Inflação estaria em 9%, se não fosse pela redução de impostos, diz presidente do BC


Roberto Campos Neto afirmou que corte de impostos sobre combustíveis e energia elétrica teve influência na queda da inflação

Por Thaís Barcellos e Eduardo Rodrigues

BRASÍLIA - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, repetiu na quinta-feira, 19, que parte da desinflação ocorrida nos últimos meses decorreu do corte de impostos sobre combustíveis e energia elétrica. “A inflação estaria em 9%, e não em 5,8%, se não fosse essa redução de impostos”, respondeu, em palestra na UCLA Anderson School of Management.

Em entrevista na quarta-feira, 18, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a manutenção da Selic em 13,75% ao ano, enquanto a inflação já está rodando abaixo de 6%. Campos Neto lembrou que mesmo as autoridades monetárias de países desenvolvidos estão subindo mais os juros para conter o movimento inflacionário global.

“Entendemos que nossa taxa de juros está alta”, admitiu. “Mas não manejamos curva futura, só meta a Selic. Não ajudaria em nada cortar juro de curto prazo, porque os investimentos usam taxas de longo prazo”, completou.

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Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central.  Foto: Adriano Machado/Reuters

Na mesma palestra, Campos Neto disse que a independência do Banco Central formalizada em lei, o que também foi criticado pelo presidente Lula, ajuda a diminuir a volatilidade do mercado.

BRASÍLIA - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, repetiu na quinta-feira, 19, que parte da desinflação ocorrida nos últimos meses decorreu do corte de impostos sobre combustíveis e energia elétrica. “A inflação estaria em 9%, e não em 5,8%, se não fosse essa redução de impostos”, respondeu, em palestra na UCLA Anderson School of Management.

Em entrevista na quarta-feira, 18, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a manutenção da Selic em 13,75% ao ano, enquanto a inflação já está rodando abaixo de 6%. Campos Neto lembrou que mesmo as autoridades monetárias de países desenvolvidos estão subindo mais os juros para conter o movimento inflacionário global.

“Entendemos que nossa taxa de juros está alta”, admitiu. “Mas não manejamos curva futura, só meta a Selic. Não ajudaria em nada cortar juro de curto prazo, porque os investimentos usam taxas de longo prazo”, completou.

Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central.  Foto: Adriano Machado/Reuters

Na mesma palestra, Campos Neto disse que a independência do Banco Central formalizada em lei, o que também foi criticado pelo presidente Lula, ajuda a diminuir a volatilidade do mercado.

BRASÍLIA - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, repetiu na quinta-feira, 19, que parte da desinflação ocorrida nos últimos meses decorreu do corte de impostos sobre combustíveis e energia elétrica. “A inflação estaria em 9%, e não em 5,8%, se não fosse essa redução de impostos”, respondeu, em palestra na UCLA Anderson School of Management.

Em entrevista na quarta-feira, 18, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a manutenção da Selic em 13,75% ao ano, enquanto a inflação já está rodando abaixo de 6%. Campos Neto lembrou que mesmo as autoridades monetárias de países desenvolvidos estão subindo mais os juros para conter o movimento inflacionário global.

“Entendemos que nossa taxa de juros está alta”, admitiu. “Mas não manejamos curva futura, só meta a Selic. Não ajudaria em nada cortar juro de curto prazo, porque os investimentos usam taxas de longo prazo”, completou.

Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central.  Foto: Adriano Machado/Reuters

Na mesma palestra, Campos Neto disse que a independência do Banco Central formalizada em lei, o que também foi criticado pelo presidente Lula, ajuda a diminuir a volatilidade do mercado.

BRASÍLIA - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, repetiu na quinta-feira, 19, que parte da desinflação ocorrida nos últimos meses decorreu do corte de impostos sobre combustíveis e energia elétrica. “A inflação estaria em 9%, e não em 5,8%, se não fosse essa redução de impostos”, respondeu, em palestra na UCLA Anderson School of Management.

Em entrevista na quarta-feira, 18, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a manutenção da Selic em 13,75% ao ano, enquanto a inflação já está rodando abaixo de 6%. Campos Neto lembrou que mesmo as autoridades monetárias de países desenvolvidos estão subindo mais os juros para conter o movimento inflacionário global.

“Entendemos que nossa taxa de juros está alta”, admitiu. “Mas não manejamos curva futura, só meta a Selic. Não ajudaria em nada cortar juro de curto prazo, porque os investimentos usam taxas de longo prazo”, completou.

Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central.  Foto: Adriano Machado/Reuters

Na mesma palestra, Campos Neto disse que a independência do Banco Central formalizada em lei, o que também foi criticado pelo presidente Lula, ajuda a diminuir a volatilidade do mercado.

BRASÍLIA - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, repetiu na quinta-feira, 19, que parte da desinflação ocorrida nos últimos meses decorreu do corte de impostos sobre combustíveis e energia elétrica. “A inflação estaria em 9%, e não em 5,8%, se não fosse essa redução de impostos”, respondeu, em palestra na UCLA Anderson School of Management.

Em entrevista na quarta-feira, 18, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a manutenção da Selic em 13,75% ao ano, enquanto a inflação já está rodando abaixo de 6%. Campos Neto lembrou que mesmo as autoridades monetárias de países desenvolvidos estão subindo mais os juros para conter o movimento inflacionário global.

“Entendemos que nossa taxa de juros está alta”, admitiu. “Mas não manejamos curva futura, só meta a Selic. Não ajudaria em nada cortar juro de curto prazo, porque os investimentos usam taxas de longo prazo”, completou.

Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central.  Foto: Adriano Machado/Reuters

Na mesma palestra, Campos Neto disse que a independência do Banco Central formalizada em lei, o que também foi criticado pelo presidente Lula, ajuda a diminuir a volatilidade do mercado.

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