Ex-ministro da Agricultura e coordenador do Centro de Agronegócios da FGV

Opinião|COP-27 aumenta ‘temperatura’ do debate sobre aquecimento global


Conferência vai tratar de temas que são essenciais para o futuro do agro brasileiro

Por Roberto Rodrigues

Apesar do intenso frio dos últimos dias, raríssimo para novembro no Sul e no Sudeste, a temperatura política continua alta em todo o Brasil com o fim do segundo turno das eleições de 2022. Ânimos ainda acirrados, manifestações de insatisfação com os resultados nunca vistas antes acontecem em todas as regiões.

Enquanto isso, independentemente do que acontece aqui, governos, lideranças políticas, acadêmicas, institucionais e ONGs de quase 200 países discutem em Sharm el Sheik, no Egito, o futuro da humanidade, sob a temática do aquecimento global: é a COP-27. Também lá o debate está “quente”!

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COP é a sigla para Conferência das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas para Mudanças Climáticas. Esta é a vigésima sétima COP, que acontece anualmente. Na reunião, os países buscam acordar medidas que limitem o aumento da temperatura global, a partir de um acordo climático original firmado em 1992, sob os auspícios da ONU.

Os cientistas especializados no tema calculam que a temperatura média já subiu 1,1ºC de 1850 até hoje, e que o limite possível suportável pelo planeta seria 1,5ºC. Ou seja, não pode subir muito mais. Segundo os mais alarmistas, se a temperatura subir 1,7ºC ou 1,8ºC, metade da população do mundo correrá risco de vida.

Por essa razão, em 2015 foi assinado por 194 países o Acordo de Paris, em que todos se comprometeram a “seguir esforços” para limitar o aumento da temperatura global aos fatídicos 1,5ºC, quando comparado aos níveis pré-industriais. O aumento já reconhecido é atribuído em grande parte à emissão de gases de efeito estufa em função do uso de energias fósseis (petróleo, gás, carvão), ao uso da terra (desmatamento e queimadas) e da poluição da atmosfera por processos industriais.

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A COP-27 estará debruçada sobre três temas principais:

- redução das emissões de GEE;

- garantir apoio técnico e financeiro para os países mais pobres se prepararem para lidar com as mudanças climáticas;

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- definições sobre o funcionamento e regulamentação do mercado de carbono, já encaminhado na COP-26.

São todos temas essenciais para o agro brasileiro, e o novo governo precisa ter a máxima atenção em relação a eles. O nosso atual ministro do Meio Ambiente está no evento, comandando uma grande delegação brasileira e levando uma construtiva proposta em favor do desenvolvimento sustentável do planeta, com equilíbrio fundamental para a defesa dos recursos naturais, a segurança alimentar, a segurança energética e as mudanças climáticas.

Apesar do intenso frio dos últimos dias, raríssimo para novembro no Sul e no Sudeste, a temperatura política continua alta em todo o Brasil com o fim do segundo turno das eleições de 2022. Ânimos ainda acirrados, manifestações de insatisfação com os resultados nunca vistas antes acontecem em todas as regiões.

Enquanto isso, independentemente do que acontece aqui, governos, lideranças políticas, acadêmicas, institucionais e ONGs de quase 200 países discutem em Sharm el Sheik, no Egito, o futuro da humanidade, sob a temática do aquecimento global: é a COP-27. Também lá o debate está “quente”!

COP é a sigla para Conferência das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas para Mudanças Climáticas. Esta é a vigésima sétima COP, que acontece anualmente. Na reunião, os países buscam acordar medidas que limitem o aumento da temperatura global, a partir de um acordo climático original firmado em 1992, sob os auspícios da ONU.

Os cientistas especializados no tema calculam que a temperatura média já subiu 1,1ºC de 1850 até hoje, e que o limite possível suportável pelo planeta seria 1,5ºC. Ou seja, não pode subir muito mais. Segundo os mais alarmistas, se a temperatura subir 1,7ºC ou 1,8ºC, metade da população do mundo correrá risco de vida.

Por essa razão, em 2015 foi assinado por 194 países o Acordo de Paris, em que todos se comprometeram a “seguir esforços” para limitar o aumento da temperatura global aos fatídicos 1,5ºC, quando comparado aos níveis pré-industriais. O aumento já reconhecido é atribuído em grande parte à emissão de gases de efeito estufa em função do uso de energias fósseis (petróleo, gás, carvão), ao uso da terra (desmatamento e queimadas) e da poluição da atmosfera por processos industriais.

A COP-27 estará debruçada sobre três temas principais:

- redução das emissões de GEE;

- garantir apoio técnico e financeiro para os países mais pobres se prepararem para lidar com as mudanças climáticas;

- definições sobre o funcionamento e regulamentação do mercado de carbono, já encaminhado na COP-26.

São todos temas essenciais para o agro brasileiro, e o novo governo precisa ter a máxima atenção em relação a eles. O nosso atual ministro do Meio Ambiente está no evento, comandando uma grande delegação brasileira e levando uma construtiva proposta em favor do desenvolvimento sustentável do planeta, com equilíbrio fundamental para a defesa dos recursos naturais, a segurança alimentar, a segurança energética e as mudanças climáticas.

Apesar do intenso frio dos últimos dias, raríssimo para novembro no Sul e no Sudeste, a temperatura política continua alta em todo o Brasil com o fim do segundo turno das eleições de 2022. Ânimos ainda acirrados, manifestações de insatisfação com os resultados nunca vistas antes acontecem em todas as regiões.

Enquanto isso, independentemente do que acontece aqui, governos, lideranças políticas, acadêmicas, institucionais e ONGs de quase 200 países discutem em Sharm el Sheik, no Egito, o futuro da humanidade, sob a temática do aquecimento global: é a COP-27. Também lá o debate está “quente”!

COP é a sigla para Conferência das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas para Mudanças Climáticas. Esta é a vigésima sétima COP, que acontece anualmente. Na reunião, os países buscam acordar medidas que limitem o aumento da temperatura global, a partir de um acordo climático original firmado em 1992, sob os auspícios da ONU.

Os cientistas especializados no tema calculam que a temperatura média já subiu 1,1ºC de 1850 até hoje, e que o limite possível suportável pelo planeta seria 1,5ºC. Ou seja, não pode subir muito mais. Segundo os mais alarmistas, se a temperatura subir 1,7ºC ou 1,8ºC, metade da população do mundo correrá risco de vida.

Por essa razão, em 2015 foi assinado por 194 países o Acordo de Paris, em que todos se comprometeram a “seguir esforços” para limitar o aumento da temperatura global aos fatídicos 1,5ºC, quando comparado aos níveis pré-industriais. O aumento já reconhecido é atribuído em grande parte à emissão de gases de efeito estufa em função do uso de energias fósseis (petróleo, gás, carvão), ao uso da terra (desmatamento e queimadas) e da poluição da atmosfera por processos industriais.

A COP-27 estará debruçada sobre três temas principais:

- redução das emissões de GEE;

- garantir apoio técnico e financeiro para os países mais pobres se prepararem para lidar com as mudanças climáticas;

- definições sobre o funcionamento e regulamentação do mercado de carbono, já encaminhado na COP-26.

São todos temas essenciais para o agro brasileiro, e o novo governo precisa ter a máxima atenção em relação a eles. O nosso atual ministro do Meio Ambiente está no evento, comandando uma grande delegação brasileira e levando uma construtiva proposta em favor do desenvolvimento sustentável do planeta, com equilíbrio fundamental para a defesa dos recursos naturais, a segurança alimentar, a segurança energética e as mudanças climáticas.

Apesar do intenso frio dos últimos dias, raríssimo para novembro no Sul e no Sudeste, a temperatura política continua alta em todo o Brasil com o fim do segundo turno das eleições de 2022. Ânimos ainda acirrados, manifestações de insatisfação com os resultados nunca vistas antes acontecem em todas as regiões.

Enquanto isso, independentemente do que acontece aqui, governos, lideranças políticas, acadêmicas, institucionais e ONGs de quase 200 países discutem em Sharm el Sheik, no Egito, o futuro da humanidade, sob a temática do aquecimento global: é a COP-27. Também lá o debate está “quente”!

COP é a sigla para Conferência das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas para Mudanças Climáticas. Esta é a vigésima sétima COP, que acontece anualmente. Na reunião, os países buscam acordar medidas que limitem o aumento da temperatura global, a partir de um acordo climático original firmado em 1992, sob os auspícios da ONU.

Os cientistas especializados no tema calculam que a temperatura média já subiu 1,1ºC de 1850 até hoje, e que o limite possível suportável pelo planeta seria 1,5ºC. Ou seja, não pode subir muito mais. Segundo os mais alarmistas, se a temperatura subir 1,7ºC ou 1,8ºC, metade da população do mundo correrá risco de vida.

Por essa razão, em 2015 foi assinado por 194 países o Acordo de Paris, em que todos se comprometeram a “seguir esforços” para limitar o aumento da temperatura global aos fatídicos 1,5ºC, quando comparado aos níveis pré-industriais. O aumento já reconhecido é atribuído em grande parte à emissão de gases de efeito estufa em função do uso de energias fósseis (petróleo, gás, carvão), ao uso da terra (desmatamento e queimadas) e da poluição da atmosfera por processos industriais.

A COP-27 estará debruçada sobre três temas principais:

- redução das emissões de GEE;

- garantir apoio técnico e financeiro para os países mais pobres se prepararem para lidar com as mudanças climáticas;

- definições sobre o funcionamento e regulamentação do mercado de carbono, já encaminhado na COP-26.

São todos temas essenciais para o agro brasileiro, e o novo governo precisa ter a máxima atenção em relação a eles. O nosso atual ministro do Meio Ambiente está no evento, comandando uma grande delegação brasileira e levando uma construtiva proposta em favor do desenvolvimento sustentável do planeta, com equilíbrio fundamental para a defesa dos recursos naturais, a segurança alimentar, a segurança energética e as mudanças climáticas.

Opinião por Roberto Rodrigues

Ex-ministro da Agricultura e professor emérito da Fundação Getúlio Vargas

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