Rodrigo Maia é o novo presidente da CNF, entidade que reúne instituições financeiras


Maia representará a entidade que reúne os principais órgãos do setor financeiro nas discussões sobre a agenda econômica do País.

Por Redação
Atualização:

BRASÍLIA – O ex-presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia assume nesta quinta-feira, 2, a presidência da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF). Maia, que terá um mandato de três anos, vai representar a entidade que reúne os principais órgãos do setor financeiro nas discussões sobre a agenda econômica do País.

“Estamos vivendo uma revolução sem precedentes no setor, em todos os segmentos. O ecossistema financeiro é uma grande alavanca para o desenvolvimento. Precisamos dialogar com os Poderes e a sociedade”, diz Maia, que deixou a Câmara após seis mandatos consecutivos. Ele foi presidente da Casa entre 2016 e 2021

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A CNF foi criada em 1985. As nove entidades filiadas são: Federação Brasileira de Bancos (Febraban); B3; Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima); Associação Brasileira de Bancos (ABBC); Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip); Associação Brasileira de Bancos Internacionais (ABBI); Associação Brasileira de Empresas de Leasing (Abel); Associação Nacional das Corretoras de Valores (Ancord) e Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços (Abecs).

Rodrigo Maia quando era presidente da Câmara dos Deputados Foto: Amanda Perobelli/Estadão

BRASÍLIA – O ex-presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia assume nesta quinta-feira, 2, a presidência da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF). Maia, que terá um mandato de três anos, vai representar a entidade que reúne os principais órgãos do setor financeiro nas discussões sobre a agenda econômica do País.

“Estamos vivendo uma revolução sem precedentes no setor, em todos os segmentos. O ecossistema financeiro é uma grande alavanca para o desenvolvimento. Precisamos dialogar com os Poderes e a sociedade”, diz Maia, que deixou a Câmara após seis mandatos consecutivos. Ele foi presidente da Casa entre 2016 e 2021

A CNF foi criada em 1985. As nove entidades filiadas são: Federação Brasileira de Bancos (Febraban); B3; Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima); Associação Brasileira de Bancos (ABBC); Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip); Associação Brasileira de Bancos Internacionais (ABBI); Associação Brasileira de Empresas de Leasing (Abel); Associação Nacional das Corretoras de Valores (Ancord) e Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços (Abecs).

Rodrigo Maia quando era presidente da Câmara dos Deputados Foto: Amanda Perobelli/Estadão

BRASÍLIA – O ex-presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia assume nesta quinta-feira, 2, a presidência da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF). Maia, que terá um mandato de três anos, vai representar a entidade que reúne os principais órgãos do setor financeiro nas discussões sobre a agenda econômica do País.

“Estamos vivendo uma revolução sem precedentes no setor, em todos os segmentos. O ecossistema financeiro é uma grande alavanca para o desenvolvimento. Precisamos dialogar com os Poderes e a sociedade”, diz Maia, que deixou a Câmara após seis mandatos consecutivos. Ele foi presidente da Casa entre 2016 e 2021

A CNF foi criada em 1985. As nove entidades filiadas são: Federação Brasileira de Bancos (Febraban); B3; Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima); Associação Brasileira de Bancos (ABBC); Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip); Associação Brasileira de Bancos Internacionais (ABBI); Associação Brasileira de Empresas de Leasing (Abel); Associação Nacional das Corretoras de Valores (Ancord) e Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços (Abecs).

Rodrigo Maia quando era presidente da Câmara dos Deputados Foto: Amanda Perobelli/Estadão

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