De onde vem o rombo das contas públicas e como ele trava o crescimento do País?


Déficit crônico tem pressionado dívida pública e é puxado pelo aumento de gastos como Previdência e pisos da saúde e educação;

Por Redação

Após superar crises cambiais sucessivas, o Brasil tem enfrentado, nos últimos dez anos, desafios nas contas públicas, com déficits seguidos e aumento da dívida pública, agravados por políticas econômicas anteriores. Hoje, o País enfrenta uma crise de confiança que desvaloriza o real, afugenta investimentos, pressiona a inflação e leva o País a ter juros mais elevados.

De acordo com especialistas, as principais causas que explicam esse problema crônico: são gastos elevados com a Previdência Social, despesas altas com servidores públicos, carga tributária muito acima da média de outros países emergentes e novas pressões em rubricas como Benefício de Prestação Continuada (BPC) e pisos da saúde e da educação.

A equipe econômica atual, comandada por Fernando Haddad, busca melhorar receitas para reduzir o déficit.  Foto: Washington Costa/MF
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A equipe econômica comandada por Fernando Haddad buscou a recuperação das receitas como estratégia para diminuir o déficit. Até aqui, as medidas têm sido insuficientes, e economistas apontam para a urgência de o governo estabelecer uma política efetiva de redução de despesas ― agenda essa que enfrenta resistência do presidente Lula e da ala política do governo. Para saber mais, leia a reportagem completa: Entenda em 9 gráficos de onde vem o rombo das contas públicas e como ele trava o crescimento do País.

Após superar crises cambiais sucessivas, o Brasil tem enfrentado, nos últimos dez anos, desafios nas contas públicas, com déficits seguidos e aumento da dívida pública, agravados por políticas econômicas anteriores. Hoje, o País enfrenta uma crise de confiança que desvaloriza o real, afugenta investimentos, pressiona a inflação e leva o País a ter juros mais elevados.

De acordo com especialistas, as principais causas que explicam esse problema crônico: são gastos elevados com a Previdência Social, despesas altas com servidores públicos, carga tributária muito acima da média de outros países emergentes e novas pressões em rubricas como Benefício de Prestação Continuada (BPC) e pisos da saúde e da educação.

A equipe econômica atual, comandada por Fernando Haddad, busca melhorar receitas para reduzir o déficit.  Foto: Washington Costa/MF

A equipe econômica comandada por Fernando Haddad buscou a recuperação das receitas como estratégia para diminuir o déficit. Até aqui, as medidas têm sido insuficientes, e economistas apontam para a urgência de o governo estabelecer uma política efetiva de redução de despesas ― agenda essa que enfrenta resistência do presidente Lula e da ala política do governo. Para saber mais, leia a reportagem completa: Entenda em 9 gráficos de onde vem o rombo das contas públicas e como ele trava o crescimento do País.

Após superar crises cambiais sucessivas, o Brasil tem enfrentado, nos últimos dez anos, desafios nas contas públicas, com déficits seguidos e aumento da dívida pública, agravados por políticas econômicas anteriores. Hoje, o País enfrenta uma crise de confiança que desvaloriza o real, afugenta investimentos, pressiona a inflação e leva o País a ter juros mais elevados.

De acordo com especialistas, as principais causas que explicam esse problema crônico: são gastos elevados com a Previdência Social, despesas altas com servidores públicos, carga tributária muito acima da média de outros países emergentes e novas pressões em rubricas como Benefício de Prestação Continuada (BPC) e pisos da saúde e da educação.

A equipe econômica atual, comandada por Fernando Haddad, busca melhorar receitas para reduzir o déficit.  Foto: Washington Costa/MF

A equipe econômica comandada por Fernando Haddad buscou a recuperação das receitas como estratégia para diminuir o déficit. Até aqui, as medidas têm sido insuficientes, e economistas apontam para a urgência de o governo estabelecer uma política efetiva de redução de despesas ― agenda essa que enfrenta resistência do presidente Lula e da ala política do governo. Para saber mais, leia a reportagem completa: Entenda em 9 gráficos de onde vem o rombo das contas públicas e como ele trava o crescimento do País.

Após superar crises cambiais sucessivas, o Brasil tem enfrentado, nos últimos dez anos, desafios nas contas públicas, com déficits seguidos e aumento da dívida pública, agravados por políticas econômicas anteriores. Hoje, o País enfrenta uma crise de confiança que desvaloriza o real, afugenta investimentos, pressiona a inflação e leva o País a ter juros mais elevados.

De acordo com especialistas, as principais causas que explicam esse problema crônico: são gastos elevados com a Previdência Social, despesas altas com servidores públicos, carga tributária muito acima da média de outros países emergentes e novas pressões em rubricas como Benefício de Prestação Continuada (BPC) e pisos da saúde e da educação.

A equipe econômica atual, comandada por Fernando Haddad, busca melhorar receitas para reduzir o déficit.  Foto: Washington Costa/MF

A equipe econômica comandada por Fernando Haddad buscou a recuperação das receitas como estratégia para diminuir o déficit. Até aqui, as medidas têm sido insuficientes, e economistas apontam para a urgência de o governo estabelecer uma política efetiva de redução de despesas ― agenda essa que enfrenta resistência do presidente Lula e da ala política do governo. Para saber mais, leia a reportagem completa: Entenda em 9 gráficos de onde vem o rombo das contas públicas e como ele trava o crescimento do País.

Após superar crises cambiais sucessivas, o Brasil tem enfrentado, nos últimos dez anos, desafios nas contas públicas, com déficits seguidos e aumento da dívida pública, agravados por políticas econômicas anteriores. Hoje, o País enfrenta uma crise de confiança que desvaloriza o real, afugenta investimentos, pressiona a inflação e leva o País a ter juros mais elevados.

De acordo com especialistas, as principais causas que explicam esse problema crônico: são gastos elevados com a Previdência Social, despesas altas com servidores públicos, carga tributária muito acima da média de outros países emergentes e novas pressões em rubricas como Benefício de Prestação Continuada (BPC) e pisos da saúde e da educação.

A equipe econômica atual, comandada por Fernando Haddad, busca melhorar receitas para reduzir o déficit.  Foto: Washington Costa/MF

A equipe econômica comandada por Fernando Haddad buscou a recuperação das receitas como estratégia para diminuir o déficit. Até aqui, as medidas têm sido insuficientes, e economistas apontam para a urgência de o governo estabelecer uma política efetiva de redução de despesas ― agenda essa que enfrenta resistência do presidente Lula e da ala política do governo. Para saber mais, leia a reportagem completa: Entenda em 9 gráficos de onde vem o rombo das contas públicas e como ele trava o crescimento do País.

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