Gripe aviária: Rio Grande do Sul registra 1º caso da doença, também em ave silvestre


Ao todo, já foram confirmados 13 casos no País; criações comerciais continuam livres da doença, segundo Ministério da Agricultura

Por Redação

O Rio Grande do Sul registrou seu primeiro caso de influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1) em uma ave silvestre da espécie Cygnus melancoryphus (cisne-de-pescoço-preto). A confirmação foi divulgada nesta segunda-feira, 29, pelo Ministério da Agricultura. O animal doente foi encontrado na Estação Ecológica do Taim, sul do Estado, e o local já foi interditado para visitação.

Com os casos notificados nesta segunda, sobe para 13 o número de confirmações de casos em aves silvestres no Brasil, sendo nove no Espírito Santo (nos municípios de Marataízes, Cariacica, Vitória, Nova Venécia, Linhares, Itapemirim, Serra e Piúma), três no Rio de Janeiro (em São João da Barra, Cabo Frio e Ilha do Governador), e um no sul do Rio Grande do Sul.

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A doença já foi identificada ao todo em seis espécies: Thalasseus acuflavidus (trinta-réis de bando), Sula leucogaster (atobá-pardo), Thalasseus maximus (trinta-réis-real), Sterna hirundo (Trinta-réis-boreal), Megascops choliba (corujinha-do-mato) e Cygnus melancoryphus (cisne-de-pescoço-preto).

VZBASTOS4723 BASTOS (SP) 07/02/2006 11H11 MIN - EXCLUSIVO AGRICOLA/ESTADO - GRIPE AVIARIA/BIOSSEGURANCA - Criadores de aves poedeiras (ovos) que terao de se adequar as normas de prevencao a gripe aviaria. KENJI AMANO, PROPRIETARIO DA GRANJA TSURU QUE ESTA SITUADA EM BASTOS, INTERIOR DO ESTADO DE SAO PAULO, FALA SOBRE AS MEDIDAS DE PREVENCAO ATRAVES DA BIOSSEGURANCA. FOTO VIVI ZANATTA/AE 
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O ministério informa ainda que segue em alerta e que, com a intensificação das ações de vigilância, é “comum e esperado o aumento de notificações sobre mortalidades de aves silvestres em diferentes pontos do litoral do Brasil”.

A pasta reforça que o Brasil continua livre de influenza aviária em criações comerciais e que mantém seu status de livre da doença. “O consumo de carne e ovos se mantém seguro no País”, diz, em nota.

O Rio Grande do Sul registrou seu primeiro caso de influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1) em uma ave silvestre da espécie Cygnus melancoryphus (cisne-de-pescoço-preto). A confirmação foi divulgada nesta segunda-feira, 29, pelo Ministério da Agricultura. O animal doente foi encontrado na Estação Ecológica do Taim, sul do Estado, e o local já foi interditado para visitação.

Com os casos notificados nesta segunda, sobe para 13 o número de confirmações de casos em aves silvestres no Brasil, sendo nove no Espírito Santo (nos municípios de Marataízes, Cariacica, Vitória, Nova Venécia, Linhares, Itapemirim, Serra e Piúma), três no Rio de Janeiro (em São João da Barra, Cabo Frio e Ilha do Governador), e um no sul do Rio Grande do Sul.

A doença já foi identificada ao todo em seis espécies: Thalasseus acuflavidus (trinta-réis de bando), Sula leucogaster (atobá-pardo), Thalasseus maximus (trinta-réis-real), Sterna hirundo (Trinta-réis-boreal), Megascops choliba (corujinha-do-mato) e Cygnus melancoryphus (cisne-de-pescoço-preto).

VZBASTOS4723 BASTOS (SP) 07/02/2006 11H11 MIN - EXCLUSIVO AGRICOLA/ESTADO - GRIPE AVIARIA/BIOSSEGURANCA - Criadores de aves poedeiras (ovos) que terao de se adequar as normas de prevencao a gripe aviaria. KENJI AMANO, PROPRIETARIO DA GRANJA TSURU QUE ESTA SITUADA EM BASTOS, INTERIOR DO ESTADO DE SAO PAULO, FALA SOBRE AS MEDIDAS DE PREVENCAO ATRAVES DA BIOSSEGURANCA. FOTO VIVI ZANATTA/AE 

O ministério informa ainda que segue em alerta e que, com a intensificação das ações de vigilância, é “comum e esperado o aumento de notificações sobre mortalidades de aves silvestres em diferentes pontos do litoral do Brasil”.

A pasta reforça que o Brasil continua livre de influenza aviária em criações comerciais e que mantém seu status de livre da doença. “O consumo de carne e ovos se mantém seguro no País”, diz, em nota.

O Rio Grande do Sul registrou seu primeiro caso de influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1) em uma ave silvestre da espécie Cygnus melancoryphus (cisne-de-pescoço-preto). A confirmação foi divulgada nesta segunda-feira, 29, pelo Ministério da Agricultura. O animal doente foi encontrado na Estação Ecológica do Taim, sul do Estado, e o local já foi interditado para visitação.

Com os casos notificados nesta segunda, sobe para 13 o número de confirmações de casos em aves silvestres no Brasil, sendo nove no Espírito Santo (nos municípios de Marataízes, Cariacica, Vitória, Nova Venécia, Linhares, Itapemirim, Serra e Piúma), três no Rio de Janeiro (em São João da Barra, Cabo Frio e Ilha do Governador), e um no sul do Rio Grande do Sul.

A doença já foi identificada ao todo em seis espécies: Thalasseus acuflavidus (trinta-réis de bando), Sula leucogaster (atobá-pardo), Thalasseus maximus (trinta-réis-real), Sterna hirundo (Trinta-réis-boreal), Megascops choliba (corujinha-do-mato) e Cygnus melancoryphus (cisne-de-pescoço-preto).

VZBASTOS4723 BASTOS (SP) 07/02/2006 11H11 MIN - EXCLUSIVO AGRICOLA/ESTADO - GRIPE AVIARIA/BIOSSEGURANCA - Criadores de aves poedeiras (ovos) que terao de se adequar as normas de prevencao a gripe aviaria. KENJI AMANO, PROPRIETARIO DA GRANJA TSURU QUE ESTA SITUADA EM BASTOS, INTERIOR DO ESTADO DE SAO PAULO, FALA SOBRE AS MEDIDAS DE PREVENCAO ATRAVES DA BIOSSEGURANCA. FOTO VIVI ZANATTA/AE 

O ministério informa ainda que segue em alerta e que, com a intensificação das ações de vigilância, é “comum e esperado o aumento de notificações sobre mortalidades de aves silvestres em diferentes pontos do litoral do Brasil”.

A pasta reforça que o Brasil continua livre de influenza aviária em criações comerciais e que mantém seu status de livre da doença. “O consumo de carne e ovos se mantém seguro no País”, diz, em nota.

O Rio Grande do Sul registrou seu primeiro caso de influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1) em uma ave silvestre da espécie Cygnus melancoryphus (cisne-de-pescoço-preto). A confirmação foi divulgada nesta segunda-feira, 29, pelo Ministério da Agricultura. O animal doente foi encontrado na Estação Ecológica do Taim, sul do Estado, e o local já foi interditado para visitação.

Com os casos notificados nesta segunda, sobe para 13 o número de confirmações de casos em aves silvestres no Brasil, sendo nove no Espírito Santo (nos municípios de Marataízes, Cariacica, Vitória, Nova Venécia, Linhares, Itapemirim, Serra e Piúma), três no Rio de Janeiro (em São João da Barra, Cabo Frio e Ilha do Governador), e um no sul do Rio Grande do Sul.

A doença já foi identificada ao todo em seis espécies: Thalasseus acuflavidus (trinta-réis de bando), Sula leucogaster (atobá-pardo), Thalasseus maximus (trinta-réis-real), Sterna hirundo (Trinta-réis-boreal), Megascops choliba (corujinha-do-mato) e Cygnus melancoryphus (cisne-de-pescoço-preto).

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O ministério informa ainda que segue em alerta e que, com a intensificação das ações de vigilância, é “comum e esperado o aumento de notificações sobre mortalidades de aves silvestres em diferentes pontos do litoral do Brasil”.

A pasta reforça que o Brasil continua livre de influenza aviária em criações comerciais e que mantém seu status de livre da doença. “O consumo de carne e ovos se mantém seguro no País”, diz, em nota.

O Rio Grande do Sul registrou seu primeiro caso de influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1) em uma ave silvestre da espécie Cygnus melancoryphus (cisne-de-pescoço-preto). A confirmação foi divulgada nesta segunda-feira, 29, pelo Ministério da Agricultura. O animal doente foi encontrado na Estação Ecológica do Taim, sul do Estado, e o local já foi interditado para visitação.

Com os casos notificados nesta segunda, sobe para 13 o número de confirmações de casos em aves silvestres no Brasil, sendo nove no Espírito Santo (nos municípios de Marataízes, Cariacica, Vitória, Nova Venécia, Linhares, Itapemirim, Serra e Piúma), três no Rio de Janeiro (em São João da Barra, Cabo Frio e Ilha do Governador), e um no sul do Rio Grande do Sul.

A doença já foi identificada ao todo em seis espécies: Thalasseus acuflavidus (trinta-réis de bando), Sula leucogaster (atobá-pardo), Thalasseus maximus (trinta-réis-real), Sterna hirundo (Trinta-réis-boreal), Megascops choliba (corujinha-do-mato) e Cygnus melancoryphus (cisne-de-pescoço-preto).

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O ministério informa ainda que segue em alerta e que, com a intensificação das ações de vigilância, é “comum e esperado o aumento de notificações sobre mortalidades de aves silvestres em diferentes pontos do litoral do Brasil”.

A pasta reforça que o Brasil continua livre de influenza aviária em criações comerciais e que mantém seu status de livre da doença. “O consumo de carne e ovos se mantém seguro no País”, diz, em nota.

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