‘Sabesp agora está livre para voar mais alto’, diz Tarcísio de Freitas


Governador de SP diz estar com sensação de ‘dever cumprido’ após finalização do processo de privatização da empresa de saneamento

Por Redação
Atualização:

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou, nesta manhã, durante cerimônia de liquidação das ações da Sabesp na B3, que está com a sensação de “dever cumprido”. Com o processo de desestatização da companhia concluído, o dirigente disse que a empresa está “livre para voar mais alto” e rebateu críticas à Equatorial, investidora de referência da companhia, pela pouca experiência no setor.

“Nós temos o melhor operador de saneamento do Brasil, que é a Sabesp”, disse. “A Sabesp continua sendo o nosso operador de saneamento, vai operar com excelência, vai ganhar eficiência.”

Com elogios ao trabalho de sua equipe, Tarcísio disse também que a construção do modelo de privatização da Sabesp não imita exemplos internacionais. “O modelo não é de Buenos Aires, do Reino Unido, do Chile, de Portugal, da Eletrobras, é o nosso modelo, o modelo de São Paulo, e é o melhor da história”, afirmou.

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Tarcísio de Freitas (C) participa do evento na B3 que marcou a conclusão da privatização da Sabesp  Foto: Mônica Andrade/Governo do Estado de SP

Tarcísio também fez elogios à Equatorial. Afirmou que, quando viu que “fazia sentido” ter um parceiro, queria trabalhar com uma companhia de respeito, com boa estrutura de capital e acesso ao mercado de capitais. “E conseguimos”, disse. Segundo o dirigente, agora, o Estado pode dar “passos vigorosos em direção à universalização do saneamento”.

Como mostrou o Estadão/Broadcast, a privatização da Sabesp, a maior oferta de ações da história do setor de saneamento, movimentou R$ 14,8 bilhões. Desse total, R$ 6,9 bilhões foram subscritos pela Equatorial, que comprou 15% da empresa ao preço de R$ 67 por ação, e o restante veio da oferta global, que atraiu 310 investidores institucionais (instituições que investem em nome de diversos investidores). Foram vendidas 191,7 milhões de ações mais um lote extra de 28,7 milhões, ao mesmo preço.

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O governador paulista disse também que o capex (despesa de capital) da Sabesp para 2025 já está sendo preparado e que “muita coisa já foi contratada”. “Isso nos dá conforto para fazermos um capex de R$ 10 bilhões a R$ 11 bilhões em 2025″, disse. Ele observou ainda que um capex conforme o previsto para a Sabesp até 2029 não se constrói da noite para o dia. Estão previstos investimentos de R$ 68 bilhões até 2029.

Tarcisio disse ainda que o cronograma de investimento da companhia já foi estabelecido e que houve uma consulta aos municípios com os investimentos necessários. “O cronograma já está colocado. Quando a Equatorial tiver direitos políticos haverá uma Assembleia do Conselho e o time já está em campo”, afirmou.

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A oferta da Sabesp teve como coordenador principal o BTG Pactual, em conjunto com Itaú BBA, Citi, Bank of America e UBS BB. Também participaram Bradesco BBI, Goldman Sachs, JPMorgan, Morgan Stanley, JSafra, Santander e XP. / Matheus de Souza, Elisa Calmon, Cynthia Decloedt e Altamiro Silva Junior

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou, nesta manhã, durante cerimônia de liquidação das ações da Sabesp na B3, que está com a sensação de “dever cumprido”. Com o processo de desestatização da companhia concluído, o dirigente disse que a empresa está “livre para voar mais alto” e rebateu críticas à Equatorial, investidora de referência da companhia, pela pouca experiência no setor.

“Nós temos o melhor operador de saneamento do Brasil, que é a Sabesp”, disse. “A Sabesp continua sendo o nosso operador de saneamento, vai operar com excelência, vai ganhar eficiência.”

Com elogios ao trabalho de sua equipe, Tarcísio disse também que a construção do modelo de privatização da Sabesp não imita exemplos internacionais. “O modelo não é de Buenos Aires, do Reino Unido, do Chile, de Portugal, da Eletrobras, é o nosso modelo, o modelo de São Paulo, e é o melhor da história”, afirmou.

Tarcísio de Freitas (C) participa do evento na B3 que marcou a conclusão da privatização da Sabesp  Foto: Mônica Andrade/Governo do Estado de SP

Tarcísio também fez elogios à Equatorial. Afirmou que, quando viu que “fazia sentido” ter um parceiro, queria trabalhar com uma companhia de respeito, com boa estrutura de capital e acesso ao mercado de capitais. “E conseguimos”, disse. Segundo o dirigente, agora, o Estado pode dar “passos vigorosos em direção à universalização do saneamento”.

Como mostrou o Estadão/Broadcast, a privatização da Sabesp, a maior oferta de ações da história do setor de saneamento, movimentou R$ 14,8 bilhões. Desse total, R$ 6,9 bilhões foram subscritos pela Equatorial, que comprou 15% da empresa ao preço de R$ 67 por ação, e o restante veio da oferta global, que atraiu 310 investidores institucionais (instituições que investem em nome de diversos investidores). Foram vendidas 191,7 milhões de ações mais um lote extra de 28,7 milhões, ao mesmo preço.

O governador paulista disse também que o capex (despesa de capital) da Sabesp para 2025 já está sendo preparado e que “muita coisa já foi contratada”. “Isso nos dá conforto para fazermos um capex de R$ 10 bilhões a R$ 11 bilhões em 2025″, disse. Ele observou ainda que um capex conforme o previsto para a Sabesp até 2029 não se constrói da noite para o dia. Estão previstos investimentos de R$ 68 bilhões até 2029.

Tarcisio disse ainda que o cronograma de investimento da companhia já foi estabelecido e que houve uma consulta aos municípios com os investimentos necessários. “O cronograma já está colocado. Quando a Equatorial tiver direitos políticos haverá uma Assembleia do Conselho e o time já está em campo”, afirmou.

A oferta da Sabesp teve como coordenador principal o BTG Pactual, em conjunto com Itaú BBA, Citi, Bank of America e UBS BB. Também participaram Bradesco BBI, Goldman Sachs, JPMorgan, Morgan Stanley, JSafra, Santander e XP. / Matheus de Souza, Elisa Calmon, Cynthia Decloedt e Altamiro Silva Junior

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou, nesta manhã, durante cerimônia de liquidação das ações da Sabesp na B3, que está com a sensação de “dever cumprido”. Com o processo de desestatização da companhia concluído, o dirigente disse que a empresa está “livre para voar mais alto” e rebateu críticas à Equatorial, investidora de referência da companhia, pela pouca experiência no setor.

“Nós temos o melhor operador de saneamento do Brasil, que é a Sabesp”, disse. “A Sabesp continua sendo o nosso operador de saneamento, vai operar com excelência, vai ganhar eficiência.”

Com elogios ao trabalho de sua equipe, Tarcísio disse também que a construção do modelo de privatização da Sabesp não imita exemplos internacionais. “O modelo não é de Buenos Aires, do Reino Unido, do Chile, de Portugal, da Eletrobras, é o nosso modelo, o modelo de São Paulo, e é o melhor da história”, afirmou.

Tarcísio de Freitas (C) participa do evento na B3 que marcou a conclusão da privatização da Sabesp  Foto: Mônica Andrade/Governo do Estado de SP

Tarcísio também fez elogios à Equatorial. Afirmou que, quando viu que “fazia sentido” ter um parceiro, queria trabalhar com uma companhia de respeito, com boa estrutura de capital e acesso ao mercado de capitais. “E conseguimos”, disse. Segundo o dirigente, agora, o Estado pode dar “passos vigorosos em direção à universalização do saneamento”.

Como mostrou o Estadão/Broadcast, a privatização da Sabesp, a maior oferta de ações da história do setor de saneamento, movimentou R$ 14,8 bilhões. Desse total, R$ 6,9 bilhões foram subscritos pela Equatorial, que comprou 15% da empresa ao preço de R$ 67 por ação, e o restante veio da oferta global, que atraiu 310 investidores institucionais (instituições que investem em nome de diversos investidores). Foram vendidas 191,7 milhões de ações mais um lote extra de 28,7 milhões, ao mesmo preço.

O governador paulista disse também que o capex (despesa de capital) da Sabesp para 2025 já está sendo preparado e que “muita coisa já foi contratada”. “Isso nos dá conforto para fazermos um capex de R$ 10 bilhões a R$ 11 bilhões em 2025″, disse. Ele observou ainda que um capex conforme o previsto para a Sabesp até 2029 não se constrói da noite para o dia. Estão previstos investimentos de R$ 68 bilhões até 2029.

Tarcisio disse ainda que o cronograma de investimento da companhia já foi estabelecido e que houve uma consulta aos municípios com os investimentos necessários. “O cronograma já está colocado. Quando a Equatorial tiver direitos políticos haverá uma Assembleia do Conselho e o time já está em campo”, afirmou.

A oferta da Sabesp teve como coordenador principal o BTG Pactual, em conjunto com Itaú BBA, Citi, Bank of America e UBS BB. Também participaram Bradesco BBI, Goldman Sachs, JPMorgan, Morgan Stanley, JSafra, Santander e XP. / Matheus de Souza, Elisa Calmon, Cynthia Decloedt e Altamiro Silva Junior

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou, nesta manhã, durante cerimônia de liquidação das ações da Sabesp na B3, que está com a sensação de “dever cumprido”. Com o processo de desestatização da companhia concluído, o dirigente disse que a empresa está “livre para voar mais alto” e rebateu críticas à Equatorial, investidora de referência da companhia, pela pouca experiência no setor.

“Nós temos o melhor operador de saneamento do Brasil, que é a Sabesp”, disse. “A Sabesp continua sendo o nosso operador de saneamento, vai operar com excelência, vai ganhar eficiência.”

Com elogios ao trabalho de sua equipe, Tarcísio disse também que a construção do modelo de privatização da Sabesp não imita exemplos internacionais. “O modelo não é de Buenos Aires, do Reino Unido, do Chile, de Portugal, da Eletrobras, é o nosso modelo, o modelo de São Paulo, e é o melhor da história”, afirmou.

Tarcísio de Freitas (C) participa do evento na B3 que marcou a conclusão da privatização da Sabesp  Foto: Mônica Andrade/Governo do Estado de SP

Tarcísio também fez elogios à Equatorial. Afirmou que, quando viu que “fazia sentido” ter um parceiro, queria trabalhar com uma companhia de respeito, com boa estrutura de capital e acesso ao mercado de capitais. “E conseguimos”, disse. Segundo o dirigente, agora, o Estado pode dar “passos vigorosos em direção à universalização do saneamento”.

Como mostrou o Estadão/Broadcast, a privatização da Sabesp, a maior oferta de ações da história do setor de saneamento, movimentou R$ 14,8 bilhões. Desse total, R$ 6,9 bilhões foram subscritos pela Equatorial, que comprou 15% da empresa ao preço de R$ 67 por ação, e o restante veio da oferta global, que atraiu 310 investidores institucionais (instituições que investem em nome de diversos investidores). Foram vendidas 191,7 milhões de ações mais um lote extra de 28,7 milhões, ao mesmo preço.

O governador paulista disse também que o capex (despesa de capital) da Sabesp para 2025 já está sendo preparado e que “muita coisa já foi contratada”. “Isso nos dá conforto para fazermos um capex de R$ 10 bilhões a R$ 11 bilhões em 2025″, disse. Ele observou ainda que um capex conforme o previsto para a Sabesp até 2029 não se constrói da noite para o dia. Estão previstos investimentos de R$ 68 bilhões até 2029.

Tarcisio disse ainda que o cronograma de investimento da companhia já foi estabelecido e que houve uma consulta aos municípios com os investimentos necessários. “O cronograma já está colocado. Quando a Equatorial tiver direitos políticos haverá uma Assembleia do Conselho e o time já está em campo”, afirmou.

A oferta da Sabesp teve como coordenador principal o BTG Pactual, em conjunto com Itaú BBA, Citi, Bank of America e UBS BB. Também participaram Bradesco BBI, Goldman Sachs, JPMorgan, Morgan Stanley, JSafra, Santander e XP. / Matheus de Souza, Elisa Calmon, Cynthia Decloedt e Altamiro Silva Junior

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