Sabesp privatizada será um ‘grande player global’ no saneamento, diz Tarcísio


Empresa poderá avançar na prestação de serviços para países da América, segundo governador; para ele, privatização pode quadruplicar investimentos feitos anualmente na área pelo governo

Por Bruno Luiz

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que a possível privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) tornará a empresa um “grande player global”, que pode estender sua atuação por outras regiões do País e pela América.

“É natural que, com a Sabesp privatizada, ela seja o grande player de saneamento do Estado de SP, que ela acabe fazendo ofertas em PPPs de cada um dos municípios, extrapole o Estado de São Paulo, que avance na prestação de serviços para o País e, porque não dizer, na própria América. A Sabesp tem porte para isso, ela vai ser uma grande empresa, um grande player global”, disse Tarcísio, em entrevista a jornalistas, nesta terça-feira, 18.

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A declaração foi dada após a assinatura do decreto que cria o programa UniversalizaSP. O objetivo da iniciativa é oferecer apoio técnico para que municípios atinjam metas de universalização dos serviços de fornecimento de água tratada, com coleta e tratamento de esgoto. O programa visa beneficiar 250 cidades paulistas que não são atendidas pela estatal.

Governo paulista pretende privatizar a Sabesp Foto: Nilton Fukuda / Estadão

Segundo Tarcísio, o UniversalizaSP não vai interferir nos estudos para privatização da Sabesp. “A privatização é complementar. Quando a gente fala em universalização do saneamento, a gente fala de alguns eixos de atuação. Quando a gente fala em privatização da Sabesp, a gente fala da Urae 1 (que abrange os municípios atendidos pela Sabesp). Quando a gente fala do UniversalizaSP, a gente fala dos blocos 2, 3 e 4, os blocos dos municípios não atendidos pela Sabesp”, explicou.

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Ainda segundo o governador, a privatização da empresa pode até quadruplicar os investimentos feitos anualmente em saneamento pelo governo. Tarcísio deve decidir até o próximo mês se prossegue com os estudos para alienação da companhia. Caso o processo continue, o governo pretende aprovar na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), ainda este ano, a autorização para privatizar a estatal.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que a possível privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) tornará a empresa um “grande player global”, que pode estender sua atuação por outras regiões do País e pela América.

“É natural que, com a Sabesp privatizada, ela seja o grande player de saneamento do Estado de SP, que ela acabe fazendo ofertas em PPPs de cada um dos municípios, extrapole o Estado de São Paulo, que avance na prestação de serviços para o País e, porque não dizer, na própria América. A Sabesp tem porte para isso, ela vai ser uma grande empresa, um grande player global”, disse Tarcísio, em entrevista a jornalistas, nesta terça-feira, 18.

A declaração foi dada após a assinatura do decreto que cria o programa UniversalizaSP. O objetivo da iniciativa é oferecer apoio técnico para que municípios atinjam metas de universalização dos serviços de fornecimento de água tratada, com coleta e tratamento de esgoto. O programa visa beneficiar 250 cidades paulistas que não são atendidas pela estatal.

Governo paulista pretende privatizar a Sabesp Foto: Nilton Fukuda / Estadão

Segundo Tarcísio, o UniversalizaSP não vai interferir nos estudos para privatização da Sabesp. “A privatização é complementar. Quando a gente fala em universalização do saneamento, a gente fala de alguns eixos de atuação. Quando a gente fala em privatização da Sabesp, a gente fala da Urae 1 (que abrange os municípios atendidos pela Sabesp). Quando a gente fala do UniversalizaSP, a gente fala dos blocos 2, 3 e 4, os blocos dos municípios não atendidos pela Sabesp”, explicou.

Ainda segundo o governador, a privatização da empresa pode até quadruplicar os investimentos feitos anualmente em saneamento pelo governo. Tarcísio deve decidir até o próximo mês se prossegue com os estudos para alienação da companhia. Caso o processo continue, o governo pretende aprovar na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), ainda este ano, a autorização para privatizar a estatal.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que a possível privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) tornará a empresa um “grande player global”, que pode estender sua atuação por outras regiões do País e pela América.

“É natural que, com a Sabesp privatizada, ela seja o grande player de saneamento do Estado de SP, que ela acabe fazendo ofertas em PPPs de cada um dos municípios, extrapole o Estado de São Paulo, que avance na prestação de serviços para o País e, porque não dizer, na própria América. A Sabesp tem porte para isso, ela vai ser uma grande empresa, um grande player global”, disse Tarcísio, em entrevista a jornalistas, nesta terça-feira, 18.

A declaração foi dada após a assinatura do decreto que cria o programa UniversalizaSP. O objetivo da iniciativa é oferecer apoio técnico para que municípios atinjam metas de universalização dos serviços de fornecimento de água tratada, com coleta e tratamento de esgoto. O programa visa beneficiar 250 cidades paulistas que não são atendidas pela estatal.

Governo paulista pretende privatizar a Sabesp Foto: Nilton Fukuda / Estadão

Segundo Tarcísio, o UniversalizaSP não vai interferir nos estudos para privatização da Sabesp. “A privatização é complementar. Quando a gente fala em universalização do saneamento, a gente fala de alguns eixos de atuação. Quando a gente fala em privatização da Sabesp, a gente fala da Urae 1 (que abrange os municípios atendidos pela Sabesp). Quando a gente fala do UniversalizaSP, a gente fala dos blocos 2, 3 e 4, os blocos dos municípios não atendidos pela Sabesp”, explicou.

Ainda segundo o governador, a privatização da empresa pode até quadruplicar os investimentos feitos anualmente em saneamento pelo governo. Tarcísio deve decidir até o próximo mês se prossegue com os estudos para alienação da companhia. Caso o processo continue, o governo pretende aprovar na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), ainda este ano, a autorização para privatizar a estatal.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que a possível privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) tornará a empresa um “grande player global”, que pode estender sua atuação por outras regiões do País e pela América.

“É natural que, com a Sabesp privatizada, ela seja o grande player de saneamento do Estado de SP, que ela acabe fazendo ofertas em PPPs de cada um dos municípios, extrapole o Estado de São Paulo, que avance na prestação de serviços para o País e, porque não dizer, na própria América. A Sabesp tem porte para isso, ela vai ser uma grande empresa, um grande player global”, disse Tarcísio, em entrevista a jornalistas, nesta terça-feira, 18.

A declaração foi dada após a assinatura do decreto que cria o programa UniversalizaSP. O objetivo da iniciativa é oferecer apoio técnico para que municípios atinjam metas de universalização dos serviços de fornecimento de água tratada, com coleta e tratamento de esgoto. O programa visa beneficiar 250 cidades paulistas que não são atendidas pela estatal.

Governo paulista pretende privatizar a Sabesp Foto: Nilton Fukuda / Estadão

Segundo Tarcísio, o UniversalizaSP não vai interferir nos estudos para privatização da Sabesp. “A privatização é complementar. Quando a gente fala em universalização do saneamento, a gente fala de alguns eixos de atuação. Quando a gente fala em privatização da Sabesp, a gente fala da Urae 1 (que abrange os municípios atendidos pela Sabesp). Quando a gente fala do UniversalizaSP, a gente fala dos blocos 2, 3 e 4, os blocos dos municípios não atendidos pela Sabesp”, explicou.

Ainda segundo o governador, a privatização da empresa pode até quadruplicar os investimentos feitos anualmente em saneamento pelo governo. Tarcísio deve decidir até o próximo mês se prossegue com os estudos para alienação da companhia. Caso o processo continue, o governo pretende aprovar na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), ainda este ano, a autorização para privatizar a estatal.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que a possível privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) tornará a empresa um “grande player global”, que pode estender sua atuação por outras regiões do País e pela América.

“É natural que, com a Sabesp privatizada, ela seja o grande player de saneamento do Estado de SP, que ela acabe fazendo ofertas em PPPs de cada um dos municípios, extrapole o Estado de São Paulo, que avance na prestação de serviços para o País e, porque não dizer, na própria América. A Sabesp tem porte para isso, ela vai ser uma grande empresa, um grande player global”, disse Tarcísio, em entrevista a jornalistas, nesta terça-feira, 18.

A declaração foi dada após a assinatura do decreto que cria o programa UniversalizaSP. O objetivo da iniciativa é oferecer apoio técnico para que municípios atinjam metas de universalização dos serviços de fornecimento de água tratada, com coleta e tratamento de esgoto. O programa visa beneficiar 250 cidades paulistas que não são atendidas pela estatal.

Governo paulista pretende privatizar a Sabesp Foto: Nilton Fukuda / Estadão

Segundo Tarcísio, o UniversalizaSP não vai interferir nos estudos para privatização da Sabesp. “A privatização é complementar. Quando a gente fala em universalização do saneamento, a gente fala de alguns eixos de atuação. Quando a gente fala em privatização da Sabesp, a gente fala da Urae 1 (que abrange os municípios atendidos pela Sabesp). Quando a gente fala do UniversalizaSP, a gente fala dos blocos 2, 3 e 4, os blocos dos municípios não atendidos pela Sabesp”, explicou.

Ainda segundo o governador, a privatização da empresa pode até quadruplicar os investimentos feitos anualmente em saneamento pelo governo. Tarcísio deve decidir até o próximo mês se prossegue com os estudos para alienação da companhia. Caso o processo continue, o governo pretende aprovar na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), ainda este ano, a autorização para privatizar a estatal.

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