IBGE estima recorde na safra agrícola deste ano


Safra deve chegar a 302,1 milhões de toneladas em 2023, alta de 14,8% em relação à anterior

Por Daniela Amorim

RIO - Impulsionada pela colheita de soja e de milho, a safra agrícola brasileira deve totalizar um recorde de 302,1 milhões de toneladas em 2023, 39 milhões de toneladas a mais que o desempenho de 2022, um aumento de 14,8%. Os dados são do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de abril, divulgado nesta quinta-feira, 11, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado é 2,4 milhões de toneladas superior ao previsto no levantamento anterior, de março, uma alta de 0,8%.

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“Nossa safra recorde poderia ser um pouquinho maior, não fossem problemas climáticos no Rio Grande do Sul. Já é o terceiro ano seguido com problema climático no Rio Grande do Sul”, afirmou Carlos Alfredo Guedes, gerente do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola do IBGE.

A produção de soja deve somar um ápice de 149,1 milhões de toneladas, uma elevação de 24,7% em relação ao produzido no ano passado. Já a produção nacional de milho foi estimada em 119,9 milhões de toneladas, com crescimento de 8,8% ante 2022. A lavoura de milho 1ª safra deve somar 27,9 milhões de toneladas, um aumento de 9,8% em relação a 2022. O milho 2ª safra deve totalizar 91,9 milhões de toneladas, aumento de 8,5% em relação a 2022.

Segundo o IBGE, produção de soja deve somar 149,1 milhões de toneladas este ano Foto: Epitácio Pessoa/Estadão
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A colheita recorde de soja e milho já tem resultado numa redução de preços dos grãos e ainda pode levar a uma queda também no custo da proteína animal, disse Guedes.

“Uma coisa que está acontecendo, devido à safra recorde, é que os preços dos produtos estão diminuindo (soja e milho). Não só pela safra recorde no Brasil, existe expectativa muito boa para a safra nos Estados Unidos também”, disse Guedes. “É possível que haja redução de custos nessas cadeias (de produção animal), e é possível que haja redução de preço ao consumidor desses produtos”, completou.

O algodão herbáceo deve alcançar uma produção de 6,9 milhões de toneladas, um avanço de 2,8% ante 2022. A estimativa da produção do trigo foi de 9,9 milhões de toneladas, recuo de 1,7% em relação a 2022, e a do sorgo, 3,5 milhões de toneladas, alta de 23,0%. A produção do arroz foi de 9,9 milhões de toneladas para 2023, queda de 7,5% em relação ao produzido no ano passado.

RIO - Impulsionada pela colheita de soja e de milho, a safra agrícola brasileira deve totalizar um recorde de 302,1 milhões de toneladas em 2023, 39 milhões de toneladas a mais que o desempenho de 2022, um aumento de 14,8%. Os dados são do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de abril, divulgado nesta quinta-feira, 11, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado é 2,4 milhões de toneladas superior ao previsto no levantamento anterior, de março, uma alta de 0,8%.

“Nossa safra recorde poderia ser um pouquinho maior, não fossem problemas climáticos no Rio Grande do Sul. Já é o terceiro ano seguido com problema climático no Rio Grande do Sul”, afirmou Carlos Alfredo Guedes, gerente do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola do IBGE.

A produção de soja deve somar um ápice de 149,1 milhões de toneladas, uma elevação de 24,7% em relação ao produzido no ano passado. Já a produção nacional de milho foi estimada em 119,9 milhões de toneladas, com crescimento de 8,8% ante 2022. A lavoura de milho 1ª safra deve somar 27,9 milhões de toneladas, um aumento de 9,8% em relação a 2022. O milho 2ª safra deve totalizar 91,9 milhões de toneladas, aumento de 8,5% em relação a 2022.

Segundo o IBGE, produção de soja deve somar 149,1 milhões de toneladas este ano Foto: Epitácio Pessoa/Estadão

A colheita recorde de soja e milho já tem resultado numa redução de preços dos grãos e ainda pode levar a uma queda também no custo da proteína animal, disse Guedes.

“Uma coisa que está acontecendo, devido à safra recorde, é que os preços dos produtos estão diminuindo (soja e milho). Não só pela safra recorde no Brasil, existe expectativa muito boa para a safra nos Estados Unidos também”, disse Guedes. “É possível que haja redução de custos nessas cadeias (de produção animal), e é possível que haja redução de preço ao consumidor desses produtos”, completou.

O algodão herbáceo deve alcançar uma produção de 6,9 milhões de toneladas, um avanço de 2,8% ante 2022. A estimativa da produção do trigo foi de 9,9 milhões de toneladas, recuo de 1,7% em relação a 2022, e a do sorgo, 3,5 milhões de toneladas, alta de 23,0%. A produção do arroz foi de 9,9 milhões de toneladas para 2023, queda de 7,5% em relação ao produzido no ano passado.

RIO - Impulsionada pela colheita de soja e de milho, a safra agrícola brasileira deve totalizar um recorde de 302,1 milhões de toneladas em 2023, 39 milhões de toneladas a mais que o desempenho de 2022, um aumento de 14,8%. Os dados são do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de abril, divulgado nesta quinta-feira, 11, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado é 2,4 milhões de toneladas superior ao previsto no levantamento anterior, de março, uma alta de 0,8%.

“Nossa safra recorde poderia ser um pouquinho maior, não fossem problemas climáticos no Rio Grande do Sul. Já é o terceiro ano seguido com problema climático no Rio Grande do Sul”, afirmou Carlos Alfredo Guedes, gerente do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola do IBGE.

A produção de soja deve somar um ápice de 149,1 milhões de toneladas, uma elevação de 24,7% em relação ao produzido no ano passado. Já a produção nacional de milho foi estimada em 119,9 milhões de toneladas, com crescimento de 8,8% ante 2022. A lavoura de milho 1ª safra deve somar 27,9 milhões de toneladas, um aumento de 9,8% em relação a 2022. O milho 2ª safra deve totalizar 91,9 milhões de toneladas, aumento de 8,5% em relação a 2022.

Segundo o IBGE, produção de soja deve somar 149,1 milhões de toneladas este ano Foto: Epitácio Pessoa/Estadão

A colheita recorde de soja e milho já tem resultado numa redução de preços dos grãos e ainda pode levar a uma queda também no custo da proteína animal, disse Guedes.

“Uma coisa que está acontecendo, devido à safra recorde, é que os preços dos produtos estão diminuindo (soja e milho). Não só pela safra recorde no Brasil, existe expectativa muito boa para a safra nos Estados Unidos também”, disse Guedes. “É possível que haja redução de custos nessas cadeias (de produção animal), e é possível que haja redução de preço ao consumidor desses produtos”, completou.

O algodão herbáceo deve alcançar uma produção de 6,9 milhões de toneladas, um avanço de 2,8% ante 2022. A estimativa da produção do trigo foi de 9,9 milhões de toneladas, recuo de 1,7% em relação a 2022, e a do sorgo, 3,5 milhões de toneladas, alta de 23,0%. A produção do arroz foi de 9,9 milhões de toneladas para 2023, queda de 7,5% em relação ao produzido no ano passado.

RIO - Impulsionada pela colheita de soja e de milho, a safra agrícola brasileira deve totalizar um recorde de 302,1 milhões de toneladas em 2023, 39 milhões de toneladas a mais que o desempenho de 2022, um aumento de 14,8%. Os dados são do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de abril, divulgado nesta quinta-feira, 11, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado é 2,4 milhões de toneladas superior ao previsto no levantamento anterior, de março, uma alta de 0,8%.

“Nossa safra recorde poderia ser um pouquinho maior, não fossem problemas climáticos no Rio Grande do Sul. Já é o terceiro ano seguido com problema climático no Rio Grande do Sul”, afirmou Carlos Alfredo Guedes, gerente do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola do IBGE.

A produção de soja deve somar um ápice de 149,1 milhões de toneladas, uma elevação de 24,7% em relação ao produzido no ano passado. Já a produção nacional de milho foi estimada em 119,9 milhões de toneladas, com crescimento de 8,8% ante 2022. A lavoura de milho 1ª safra deve somar 27,9 milhões de toneladas, um aumento de 9,8% em relação a 2022. O milho 2ª safra deve totalizar 91,9 milhões de toneladas, aumento de 8,5% em relação a 2022.

Segundo o IBGE, produção de soja deve somar 149,1 milhões de toneladas este ano Foto: Epitácio Pessoa/Estadão

A colheita recorde de soja e milho já tem resultado numa redução de preços dos grãos e ainda pode levar a uma queda também no custo da proteína animal, disse Guedes.

“Uma coisa que está acontecendo, devido à safra recorde, é que os preços dos produtos estão diminuindo (soja e milho). Não só pela safra recorde no Brasil, existe expectativa muito boa para a safra nos Estados Unidos também”, disse Guedes. “É possível que haja redução de custos nessas cadeias (de produção animal), e é possível que haja redução de preço ao consumidor desses produtos”, completou.

O algodão herbáceo deve alcançar uma produção de 6,9 milhões de toneladas, um avanço de 2,8% ante 2022. A estimativa da produção do trigo foi de 9,9 milhões de toneladas, recuo de 1,7% em relação a 2022, e a do sorgo, 3,5 milhões de toneladas, alta de 23,0%. A produção do arroz foi de 9,9 milhões de toneladas para 2023, queda de 7,5% em relação ao produzido no ano passado.

RIO - Impulsionada pela colheita de soja e de milho, a safra agrícola brasileira deve totalizar um recorde de 302,1 milhões de toneladas em 2023, 39 milhões de toneladas a mais que o desempenho de 2022, um aumento de 14,8%. Os dados são do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de abril, divulgado nesta quinta-feira, 11, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado é 2,4 milhões de toneladas superior ao previsto no levantamento anterior, de março, uma alta de 0,8%.

“Nossa safra recorde poderia ser um pouquinho maior, não fossem problemas climáticos no Rio Grande do Sul. Já é o terceiro ano seguido com problema climático no Rio Grande do Sul”, afirmou Carlos Alfredo Guedes, gerente do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola do IBGE.

A produção de soja deve somar um ápice de 149,1 milhões de toneladas, uma elevação de 24,7% em relação ao produzido no ano passado. Já a produção nacional de milho foi estimada em 119,9 milhões de toneladas, com crescimento de 8,8% ante 2022. A lavoura de milho 1ª safra deve somar 27,9 milhões de toneladas, um aumento de 9,8% em relação a 2022. O milho 2ª safra deve totalizar 91,9 milhões de toneladas, aumento de 8,5% em relação a 2022.

Segundo o IBGE, produção de soja deve somar 149,1 milhões de toneladas este ano Foto: Epitácio Pessoa/Estadão

A colheita recorde de soja e milho já tem resultado numa redução de preços dos grãos e ainda pode levar a uma queda também no custo da proteína animal, disse Guedes.

“Uma coisa que está acontecendo, devido à safra recorde, é que os preços dos produtos estão diminuindo (soja e milho). Não só pela safra recorde no Brasil, existe expectativa muito boa para a safra nos Estados Unidos também”, disse Guedes. “É possível que haja redução de custos nessas cadeias (de produção animal), e é possível que haja redução de preço ao consumidor desses produtos”, completou.

O algodão herbáceo deve alcançar uma produção de 6,9 milhões de toneladas, um avanço de 2,8% ante 2022. A estimativa da produção do trigo foi de 9,9 milhões de toneladas, recuo de 1,7% em relação a 2022, e a do sorgo, 3,5 milhões de toneladas, alta de 23,0%. A produção do arroz foi de 9,9 milhões de toneladas para 2023, queda de 7,5% em relação ao produzido no ano passado.

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