Saiba como potencializar os seus investimentos em previdência privada


Com opções para diversas fases da vida, esta é uma escolha importante dentro da carteira de investimentos dos brasileiros

Por Brasilprev e Estadão Blue Studio
Atualização:

A previdência privada é uma importante alternativa de investimento para os brasileiros. Para se ter uma ideia, o país possui mais de R$ 1,4 trilhão em ativos nesta modalidade, o que representa cerca de 13,1% do PIB (Produto Interno Bruto). Além disso, relatório produzido pela Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) mostra que nos quatro primeiros meses deste ano a captação líquida — valor que resulta da captação bruta dos planos menos os resgates – foi de R$ 21,2 bilhões, crescimento de 225% em relação ao primeiro quadrimestre do ano passado. No mesmo período, a arrecadação total somou R$ 64 bilhões, alta de 26,9% na comparação com 2023. Todo esse movimento vem acompanhado da intenção de incrementar e potencializar os retornos financeiros.

Uma maneira de maximizar os resultados é com a diversificação da carteira. A boa notícia é que existem vários fundos que permitem aperfeiçoar os retornos de forma segura. “É possível com um único produto fazer combinação de estratégias como renda fixa, multimercado, entre outros, para compor um portfólio variado e alinhado com o perfil do investidor. É importante lembrar que não existe um investimento ideal, uma vez que o mercado é volátil e os objetivos e perfil dos investidores mudam ao longo do tempo. Por isso, a diversificação é fundamental para não colocar todos os ovos em uma única cesta”, explica Gilmara Freitas, especialista em Investimentos na Brasilprev.

Gilmara Freitas, analista de Investimentos da Brasilprev Foto: Divulgação/Brasilprev
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É importante ressaltar que esse tipo de investimento pode proporcionar resultados positivos em diversas fases da vida. Para um jovem que está iniciando sua jornada de investimentos, entre 18 e 25 anos, é fundamental manter a disciplina e consistência nos aportes, mesmo que sejam valores iniciais. “A constância é essencial, mesmo que haja a necessidade de pausar ou diminuir o valor provisoriamente. Além disso, é interessante aproveitar os momentos em que houver dinheiro extra para realizar contribuições esporádicas. Vale lembrar que o tempo é um grande aliado nessa fase”, aconselha Gilmara.

Já para aqueles que se encontram entre 26 e 40 anos, é comum que haja uma estabilização da carreira e um aumento do patrimônio. Entretanto, podem surgir despesas com educação dos filhos, saúde e impostos, impactando as reservas. “Nessa fase, a tolerância ao risco é alta e o horizonte de tempo para investimentos ainda é longo, o que permite assumir mais riscos em busca de uma rentabilidade maior. No entanto, é importante estar atento às mudanças na vida pessoal e profissional, ajustando os investimentos de acordo com as novas necessidades e objetivos”, destaca.

Independência financeira com segurança

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A independência financeira tão almejada deve ser acompanhada por decisões sensatas e prudentes. Infelizmente, muitas pessoas buscam resultados rápidos e acabam recorrendo a métodos arriscados, como jogos de azar. Segundo a 7ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro, realizado pela Anbima, o uso de aplicativos de apostas esportivas e cassinos online tem se tornado cada vez mais popular, embora sejam opções de alto risco. O estudo revela que 22% dos jogadores consideram essas atividades uma forma de investimento financeiro. “Esse tipo de operação não deve ser considerado como uma estratégia financeira, mas de entretenimento. Nós sabemos que promessas de ganhos altos brilham os olhos, mas as pessoas precisam levar em consideração que podem perder 100% do valor que investiram”, explica Gilmara.

Sustentabilidade e um mundo de possibilidades

A previdência privada oferece escolhas variadas aos clientes. Permite, por exemplo, investir em fundos com exposição internacional e em ASG (ambientais, sociais e de governança). “O mercado financeiro mundial é muito maior do que o brasileiro, e quem investe somente no Brasil pode perder boas oportunidades de diversificação e de ganho”, comenta a especialista. “Embora os fundos ASG ainda estejam em estágio inicial no país, eles tendem a ganhar espaço, já que a sociedade está mais consciente da importância dessas questões para o futuro. Portanto, é importante considerá-las na hora de investir em previdência privada, buscando uma carteira diversificada e alinhada com os valores do investidor”, destaca.

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Para entender mais sobre como potencializar os seus investimentos em previdência privada, ouça aqui a entrevista de Gilmara Freitas à jornalista Michelle Trombelli no podcast do Estadão Notícias.

A previdência privada é uma importante alternativa de investimento para os brasileiros. Para se ter uma ideia, o país possui mais de R$ 1,4 trilhão em ativos nesta modalidade, o que representa cerca de 13,1% do PIB (Produto Interno Bruto). Além disso, relatório produzido pela Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) mostra que nos quatro primeiros meses deste ano a captação líquida — valor que resulta da captação bruta dos planos menos os resgates – foi de R$ 21,2 bilhões, crescimento de 225% em relação ao primeiro quadrimestre do ano passado. No mesmo período, a arrecadação total somou R$ 64 bilhões, alta de 26,9% na comparação com 2023. Todo esse movimento vem acompanhado da intenção de incrementar e potencializar os retornos financeiros.

Uma maneira de maximizar os resultados é com a diversificação da carteira. A boa notícia é que existem vários fundos que permitem aperfeiçoar os retornos de forma segura. “É possível com um único produto fazer combinação de estratégias como renda fixa, multimercado, entre outros, para compor um portfólio variado e alinhado com o perfil do investidor. É importante lembrar que não existe um investimento ideal, uma vez que o mercado é volátil e os objetivos e perfil dos investidores mudam ao longo do tempo. Por isso, a diversificação é fundamental para não colocar todos os ovos em uma única cesta”, explica Gilmara Freitas, especialista em Investimentos na Brasilprev.

Gilmara Freitas, analista de Investimentos da Brasilprev Foto: Divulgação/Brasilprev

É importante ressaltar que esse tipo de investimento pode proporcionar resultados positivos em diversas fases da vida. Para um jovem que está iniciando sua jornada de investimentos, entre 18 e 25 anos, é fundamental manter a disciplina e consistência nos aportes, mesmo que sejam valores iniciais. “A constância é essencial, mesmo que haja a necessidade de pausar ou diminuir o valor provisoriamente. Além disso, é interessante aproveitar os momentos em que houver dinheiro extra para realizar contribuições esporádicas. Vale lembrar que o tempo é um grande aliado nessa fase”, aconselha Gilmara.

Já para aqueles que se encontram entre 26 e 40 anos, é comum que haja uma estabilização da carreira e um aumento do patrimônio. Entretanto, podem surgir despesas com educação dos filhos, saúde e impostos, impactando as reservas. “Nessa fase, a tolerância ao risco é alta e o horizonte de tempo para investimentos ainda é longo, o que permite assumir mais riscos em busca de uma rentabilidade maior. No entanto, é importante estar atento às mudanças na vida pessoal e profissional, ajustando os investimentos de acordo com as novas necessidades e objetivos”, destaca.

Independência financeira com segurança

A independência financeira tão almejada deve ser acompanhada por decisões sensatas e prudentes. Infelizmente, muitas pessoas buscam resultados rápidos e acabam recorrendo a métodos arriscados, como jogos de azar. Segundo a 7ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro, realizado pela Anbima, o uso de aplicativos de apostas esportivas e cassinos online tem se tornado cada vez mais popular, embora sejam opções de alto risco. O estudo revela que 22% dos jogadores consideram essas atividades uma forma de investimento financeiro. “Esse tipo de operação não deve ser considerado como uma estratégia financeira, mas de entretenimento. Nós sabemos que promessas de ganhos altos brilham os olhos, mas as pessoas precisam levar em consideração que podem perder 100% do valor que investiram”, explica Gilmara.

Sustentabilidade e um mundo de possibilidades

A previdência privada oferece escolhas variadas aos clientes. Permite, por exemplo, investir em fundos com exposição internacional e em ASG (ambientais, sociais e de governança). “O mercado financeiro mundial é muito maior do que o brasileiro, e quem investe somente no Brasil pode perder boas oportunidades de diversificação e de ganho”, comenta a especialista. “Embora os fundos ASG ainda estejam em estágio inicial no país, eles tendem a ganhar espaço, já que a sociedade está mais consciente da importância dessas questões para o futuro. Portanto, é importante considerá-las na hora de investir em previdência privada, buscando uma carteira diversificada e alinhada com os valores do investidor”, destaca.

Para entender mais sobre como potencializar os seus investimentos em previdência privada, ouça aqui a entrevista de Gilmara Freitas à jornalista Michelle Trombelli no podcast do Estadão Notícias.

A previdência privada é uma importante alternativa de investimento para os brasileiros. Para se ter uma ideia, o país possui mais de R$ 1,4 trilhão em ativos nesta modalidade, o que representa cerca de 13,1% do PIB (Produto Interno Bruto). Além disso, relatório produzido pela Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) mostra que nos quatro primeiros meses deste ano a captação líquida — valor que resulta da captação bruta dos planos menos os resgates – foi de R$ 21,2 bilhões, crescimento de 225% em relação ao primeiro quadrimestre do ano passado. No mesmo período, a arrecadação total somou R$ 64 bilhões, alta de 26,9% na comparação com 2023. Todo esse movimento vem acompanhado da intenção de incrementar e potencializar os retornos financeiros.

Uma maneira de maximizar os resultados é com a diversificação da carteira. A boa notícia é que existem vários fundos que permitem aperfeiçoar os retornos de forma segura. “É possível com um único produto fazer combinação de estratégias como renda fixa, multimercado, entre outros, para compor um portfólio variado e alinhado com o perfil do investidor. É importante lembrar que não existe um investimento ideal, uma vez que o mercado é volátil e os objetivos e perfil dos investidores mudam ao longo do tempo. Por isso, a diversificação é fundamental para não colocar todos os ovos em uma única cesta”, explica Gilmara Freitas, especialista em Investimentos na Brasilprev.

Gilmara Freitas, analista de Investimentos da Brasilprev Foto: Divulgação/Brasilprev

É importante ressaltar que esse tipo de investimento pode proporcionar resultados positivos em diversas fases da vida. Para um jovem que está iniciando sua jornada de investimentos, entre 18 e 25 anos, é fundamental manter a disciplina e consistência nos aportes, mesmo que sejam valores iniciais. “A constância é essencial, mesmo que haja a necessidade de pausar ou diminuir o valor provisoriamente. Além disso, é interessante aproveitar os momentos em que houver dinheiro extra para realizar contribuições esporádicas. Vale lembrar que o tempo é um grande aliado nessa fase”, aconselha Gilmara.

Já para aqueles que se encontram entre 26 e 40 anos, é comum que haja uma estabilização da carreira e um aumento do patrimônio. Entretanto, podem surgir despesas com educação dos filhos, saúde e impostos, impactando as reservas. “Nessa fase, a tolerância ao risco é alta e o horizonte de tempo para investimentos ainda é longo, o que permite assumir mais riscos em busca de uma rentabilidade maior. No entanto, é importante estar atento às mudanças na vida pessoal e profissional, ajustando os investimentos de acordo com as novas necessidades e objetivos”, destaca.

Independência financeira com segurança

A independência financeira tão almejada deve ser acompanhada por decisões sensatas e prudentes. Infelizmente, muitas pessoas buscam resultados rápidos e acabam recorrendo a métodos arriscados, como jogos de azar. Segundo a 7ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro, realizado pela Anbima, o uso de aplicativos de apostas esportivas e cassinos online tem se tornado cada vez mais popular, embora sejam opções de alto risco. O estudo revela que 22% dos jogadores consideram essas atividades uma forma de investimento financeiro. “Esse tipo de operação não deve ser considerado como uma estratégia financeira, mas de entretenimento. Nós sabemos que promessas de ganhos altos brilham os olhos, mas as pessoas precisam levar em consideração que podem perder 100% do valor que investiram”, explica Gilmara.

Sustentabilidade e um mundo de possibilidades

A previdência privada oferece escolhas variadas aos clientes. Permite, por exemplo, investir em fundos com exposição internacional e em ASG (ambientais, sociais e de governança). “O mercado financeiro mundial é muito maior do que o brasileiro, e quem investe somente no Brasil pode perder boas oportunidades de diversificação e de ganho”, comenta a especialista. “Embora os fundos ASG ainda estejam em estágio inicial no país, eles tendem a ganhar espaço, já que a sociedade está mais consciente da importância dessas questões para o futuro. Portanto, é importante considerá-las na hora de investir em previdência privada, buscando uma carteira diversificada e alinhada com os valores do investidor”, destaca.

Para entender mais sobre como potencializar os seus investimentos em previdência privada, ouça aqui a entrevista de Gilmara Freitas à jornalista Michelle Trombelli no podcast do Estadão Notícias.

A previdência privada é uma importante alternativa de investimento para os brasileiros. Para se ter uma ideia, o país possui mais de R$ 1,4 trilhão em ativos nesta modalidade, o que representa cerca de 13,1% do PIB (Produto Interno Bruto). Além disso, relatório produzido pela Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) mostra que nos quatro primeiros meses deste ano a captação líquida — valor que resulta da captação bruta dos planos menos os resgates – foi de R$ 21,2 bilhões, crescimento de 225% em relação ao primeiro quadrimestre do ano passado. No mesmo período, a arrecadação total somou R$ 64 bilhões, alta de 26,9% na comparação com 2023. Todo esse movimento vem acompanhado da intenção de incrementar e potencializar os retornos financeiros.

Uma maneira de maximizar os resultados é com a diversificação da carteira. A boa notícia é que existem vários fundos que permitem aperfeiçoar os retornos de forma segura. “É possível com um único produto fazer combinação de estratégias como renda fixa, multimercado, entre outros, para compor um portfólio variado e alinhado com o perfil do investidor. É importante lembrar que não existe um investimento ideal, uma vez que o mercado é volátil e os objetivos e perfil dos investidores mudam ao longo do tempo. Por isso, a diversificação é fundamental para não colocar todos os ovos em uma única cesta”, explica Gilmara Freitas, especialista em Investimentos na Brasilprev.

Gilmara Freitas, analista de Investimentos da Brasilprev Foto: Divulgação/Brasilprev

É importante ressaltar que esse tipo de investimento pode proporcionar resultados positivos em diversas fases da vida. Para um jovem que está iniciando sua jornada de investimentos, entre 18 e 25 anos, é fundamental manter a disciplina e consistência nos aportes, mesmo que sejam valores iniciais. “A constância é essencial, mesmo que haja a necessidade de pausar ou diminuir o valor provisoriamente. Além disso, é interessante aproveitar os momentos em que houver dinheiro extra para realizar contribuições esporádicas. Vale lembrar que o tempo é um grande aliado nessa fase”, aconselha Gilmara.

Já para aqueles que se encontram entre 26 e 40 anos, é comum que haja uma estabilização da carreira e um aumento do patrimônio. Entretanto, podem surgir despesas com educação dos filhos, saúde e impostos, impactando as reservas. “Nessa fase, a tolerância ao risco é alta e o horizonte de tempo para investimentos ainda é longo, o que permite assumir mais riscos em busca de uma rentabilidade maior. No entanto, é importante estar atento às mudanças na vida pessoal e profissional, ajustando os investimentos de acordo com as novas necessidades e objetivos”, destaca.

Independência financeira com segurança

A independência financeira tão almejada deve ser acompanhada por decisões sensatas e prudentes. Infelizmente, muitas pessoas buscam resultados rápidos e acabam recorrendo a métodos arriscados, como jogos de azar. Segundo a 7ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro, realizado pela Anbima, o uso de aplicativos de apostas esportivas e cassinos online tem se tornado cada vez mais popular, embora sejam opções de alto risco. O estudo revela que 22% dos jogadores consideram essas atividades uma forma de investimento financeiro. “Esse tipo de operação não deve ser considerado como uma estratégia financeira, mas de entretenimento. Nós sabemos que promessas de ganhos altos brilham os olhos, mas as pessoas precisam levar em consideração que podem perder 100% do valor que investiram”, explica Gilmara.

Sustentabilidade e um mundo de possibilidades

A previdência privada oferece escolhas variadas aos clientes. Permite, por exemplo, investir em fundos com exposição internacional e em ASG (ambientais, sociais e de governança). “O mercado financeiro mundial é muito maior do que o brasileiro, e quem investe somente no Brasil pode perder boas oportunidades de diversificação e de ganho”, comenta a especialista. “Embora os fundos ASG ainda estejam em estágio inicial no país, eles tendem a ganhar espaço, já que a sociedade está mais consciente da importância dessas questões para o futuro. Portanto, é importante considerá-las na hora de investir em previdência privada, buscando uma carteira diversificada e alinhada com os valores do investidor”, destaca.

Para entender mais sobre como potencializar os seus investimentos em previdência privada, ouça aqui a entrevista de Gilmara Freitas à jornalista Michelle Trombelli no podcast do Estadão Notícias.

A previdência privada é uma importante alternativa de investimento para os brasileiros. Para se ter uma ideia, o país possui mais de R$ 1,4 trilhão em ativos nesta modalidade, o que representa cerca de 13,1% do PIB (Produto Interno Bruto). Além disso, relatório produzido pela Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) mostra que nos quatro primeiros meses deste ano a captação líquida — valor que resulta da captação bruta dos planos menos os resgates – foi de R$ 21,2 bilhões, crescimento de 225% em relação ao primeiro quadrimestre do ano passado. No mesmo período, a arrecadação total somou R$ 64 bilhões, alta de 26,9% na comparação com 2023. Todo esse movimento vem acompanhado da intenção de incrementar e potencializar os retornos financeiros.

Uma maneira de maximizar os resultados é com a diversificação da carteira. A boa notícia é que existem vários fundos que permitem aperfeiçoar os retornos de forma segura. “É possível com um único produto fazer combinação de estratégias como renda fixa, multimercado, entre outros, para compor um portfólio variado e alinhado com o perfil do investidor. É importante lembrar que não existe um investimento ideal, uma vez que o mercado é volátil e os objetivos e perfil dos investidores mudam ao longo do tempo. Por isso, a diversificação é fundamental para não colocar todos os ovos em uma única cesta”, explica Gilmara Freitas, especialista em Investimentos na Brasilprev.

Gilmara Freitas, analista de Investimentos da Brasilprev Foto: Divulgação/Brasilprev

É importante ressaltar que esse tipo de investimento pode proporcionar resultados positivos em diversas fases da vida. Para um jovem que está iniciando sua jornada de investimentos, entre 18 e 25 anos, é fundamental manter a disciplina e consistência nos aportes, mesmo que sejam valores iniciais. “A constância é essencial, mesmo que haja a necessidade de pausar ou diminuir o valor provisoriamente. Além disso, é interessante aproveitar os momentos em que houver dinheiro extra para realizar contribuições esporádicas. Vale lembrar que o tempo é um grande aliado nessa fase”, aconselha Gilmara.

Já para aqueles que se encontram entre 26 e 40 anos, é comum que haja uma estabilização da carreira e um aumento do patrimônio. Entretanto, podem surgir despesas com educação dos filhos, saúde e impostos, impactando as reservas. “Nessa fase, a tolerância ao risco é alta e o horizonte de tempo para investimentos ainda é longo, o que permite assumir mais riscos em busca de uma rentabilidade maior. No entanto, é importante estar atento às mudanças na vida pessoal e profissional, ajustando os investimentos de acordo com as novas necessidades e objetivos”, destaca.

Independência financeira com segurança

A independência financeira tão almejada deve ser acompanhada por decisões sensatas e prudentes. Infelizmente, muitas pessoas buscam resultados rápidos e acabam recorrendo a métodos arriscados, como jogos de azar. Segundo a 7ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro, realizado pela Anbima, o uso de aplicativos de apostas esportivas e cassinos online tem se tornado cada vez mais popular, embora sejam opções de alto risco. O estudo revela que 22% dos jogadores consideram essas atividades uma forma de investimento financeiro. “Esse tipo de operação não deve ser considerado como uma estratégia financeira, mas de entretenimento. Nós sabemos que promessas de ganhos altos brilham os olhos, mas as pessoas precisam levar em consideração que podem perder 100% do valor que investiram”, explica Gilmara.

Sustentabilidade e um mundo de possibilidades

A previdência privada oferece escolhas variadas aos clientes. Permite, por exemplo, investir em fundos com exposição internacional e em ASG (ambientais, sociais e de governança). “O mercado financeiro mundial é muito maior do que o brasileiro, e quem investe somente no Brasil pode perder boas oportunidades de diversificação e de ganho”, comenta a especialista. “Embora os fundos ASG ainda estejam em estágio inicial no país, eles tendem a ganhar espaço, já que a sociedade está mais consciente da importância dessas questões para o futuro. Portanto, é importante considerá-las na hora de investir em previdência privada, buscando uma carteira diversificada e alinhada com os valores do investidor”, destaca.

Para entender mais sobre como potencializar os seus investimentos em previdência privada, ouça aqui a entrevista de Gilmara Freitas à jornalista Michelle Trombelli no podcast do Estadão Notícias.

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