Americanas: Santander pede na Justiça acessos a mensagens de WhatsApp e Telegram de Rial e Gutierrez


Advogados do banco requisitam que sejam colhidos depoimentos dos membros do conselho de administração e de executivos da varjista

Por Matheus Piovesana e Altamiro Silva Junior
Atualização:

A defesa do Santander Brasil pediu à Justiça do Rio de Janeiro a produção antecipada de provas no caso Americanas. Um dos pedidos dos advogados é para que sejam colhidos depoimentos de membros do conselho de administração da varejista, e dos ex-CEOs da varejista Miguel Gutierrez e Sérgio Rial. Rial deixou a presidência do conselho do banco na semana passada.

De acordo com fontes, os pedidos são para que Gutierrez e Rial sejam ouvidos em até dez dias, assim como Carlos Alberto Sicupira, um dos três acionistas de referência da companhia, e Paulo Alberto Lemann, representante de Jorge Paulo Lemann no conselho. Também são incluídos no pedido outros executivos da companhia, como Anna Saicali.

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A argumentação da defesa do banco é de que os documentos e pessoas fundamentais para o esclarecimento dos fatos que levaram ao rombo contábil de R$ 20 bilhões estão com a varejista ou passaram por ela. Por isso, diz o Santander, é necessário que as provas sejam produzidas antecipadamente. Com base nelas, os advogados afirmam que o banco decidirá quais medidas tomará na Justiça.

Ainda segundo as fontes, os advogados pedem acesso a e-mails e a mensagens de WhatsApp e Telegram trocadas pelos executivos nos últimos dez anos, bem como mensagens trocadas com os acionistas de referência, que controlaram a companhia até 2021, sobre operações de risco sacado.

. Foto: Epitácio Pessoa/Estadão
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A defesa do banco afirma que não é razoável supor que os administradores que participavam do dia a dia da operação não saberiam do rombo. Também cita que a administração vendeu ações da companhia no ano passado.

Outros documentos internos também são solicitados, como os enviados aos membros do comitê independente criado para analisar o rombo e as documentações sobre o pagamento de dividendos no mesmo período.

O Santander não se pronunciou.

A defesa do Santander Brasil pediu à Justiça do Rio de Janeiro a produção antecipada de provas no caso Americanas. Um dos pedidos dos advogados é para que sejam colhidos depoimentos de membros do conselho de administração da varejista, e dos ex-CEOs da varejista Miguel Gutierrez e Sérgio Rial. Rial deixou a presidência do conselho do banco na semana passada.

De acordo com fontes, os pedidos são para que Gutierrez e Rial sejam ouvidos em até dez dias, assim como Carlos Alberto Sicupira, um dos três acionistas de referência da companhia, e Paulo Alberto Lemann, representante de Jorge Paulo Lemann no conselho. Também são incluídos no pedido outros executivos da companhia, como Anna Saicali.

A argumentação da defesa do banco é de que os documentos e pessoas fundamentais para o esclarecimento dos fatos que levaram ao rombo contábil de R$ 20 bilhões estão com a varejista ou passaram por ela. Por isso, diz o Santander, é necessário que as provas sejam produzidas antecipadamente. Com base nelas, os advogados afirmam que o banco decidirá quais medidas tomará na Justiça.

Ainda segundo as fontes, os advogados pedem acesso a e-mails e a mensagens de WhatsApp e Telegram trocadas pelos executivos nos últimos dez anos, bem como mensagens trocadas com os acionistas de referência, que controlaram a companhia até 2021, sobre operações de risco sacado.

. Foto: Epitácio Pessoa/Estadão

A defesa do banco afirma que não é razoável supor que os administradores que participavam do dia a dia da operação não saberiam do rombo. Também cita que a administração vendeu ações da companhia no ano passado.

Outros documentos internos também são solicitados, como os enviados aos membros do comitê independente criado para analisar o rombo e as documentações sobre o pagamento de dividendos no mesmo período.

O Santander não se pronunciou.

A defesa do Santander Brasil pediu à Justiça do Rio de Janeiro a produção antecipada de provas no caso Americanas. Um dos pedidos dos advogados é para que sejam colhidos depoimentos de membros do conselho de administração da varejista, e dos ex-CEOs da varejista Miguel Gutierrez e Sérgio Rial. Rial deixou a presidência do conselho do banco na semana passada.

De acordo com fontes, os pedidos são para que Gutierrez e Rial sejam ouvidos em até dez dias, assim como Carlos Alberto Sicupira, um dos três acionistas de referência da companhia, e Paulo Alberto Lemann, representante de Jorge Paulo Lemann no conselho. Também são incluídos no pedido outros executivos da companhia, como Anna Saicali.

A argumentação da defesa do banco é de que os documentos e pessoas fundamentais para o esclarecimento dos fatos que levaram ao rombo contábil de R$ 20 bilhões estão com a varejista ou passaram por ela. Por isso, diz o Santander, é necessário que as provas sejam produzidas antecipadamente. Com base nelas, os advogados afirmam que o banco decidirá quais medidas tomará na Justiça.

Ainda segundo as fontes, os advogados pedem acesso a e-mails e a mensagens de WhatsApp e Telegram trocadas pelos executivos nos últimos dez anos, bem como mensagens trocadas com os acionistas de referência, que controlaram a companhia até 2021, sobre operações de risco sacado.

. Foto: Epitácio Pessoa/Estadão

A defesa do banco afirma que não é razoável supor que os administradores que participavam do dia a dia da operação não saberiam do rombo. Também cita que a administração vendeu ações da companhia no ano passado.

Outros documentos internos também são solicitados, como os enviados aos membros do comitê independente criado para analisar o rombo e as documentações sobre o pagamento de dividendos no mesmo período.

O Santander não se pronunciou.

A defesa do Santander Brasil pediu à Justiça do Rio de Janeiro a produção antecipada de provas no caso Americanas. Um dos pedidos dos advogados é para que sejam colhidos depoimentos de membros do conselho de administração da varejista, e dos ex-CEOs da varejista Miguel Gutierrez e Sérgio Rial. Rial deixou a presidência do conselho do banco na semana passada.

De acordo com fontes, os pedidos são para que Gutierrez e Rial sejam ouvidos em até dez dias, assim como Carlos Alberto Sicupira, um dos três acionistas de referência da companhia, e Paulo Alberto Lemann, representante de Jorge Paulo Lemann no conselho. Também são incluídos no pedido outros executivos da companhia, como Anna Saicali.

A argumentação da defesa do banco é de que os documentos e pessoas fundamentais para o esclarecimento dos fatos que levaram ao rombo contábil de R$ 20 bilhões estão com a varejista ou passaram por ela. Por isso, diz o Santander, é necessário que as provas sejam produzidas antecipadamente. Com base nelas, os advogados afirmam que o banco decidirá quais medidas tomará na Justiça.

Ainda segundo as fontes, os advogados pedem acesso a e-mails e a mensagens de WhatsApp e Telegram trocadas pelos executivos nos últimos dez anos, bem como mensagens trocadas com os acionistas de referência, que controlaram a companhia até 2021, sobre operações de risco sacado.

. Foto: Epitácio Pessoa/Estadão

A defesa do banco afirma que não é razoável supor que os administradores que participavam do dia a dia da operação não saberiam do rombo. Também cita que a administração vendeu ações da companhia no ano passado.

Outros documentos internos também são solicitados, como os enviados aos membros do comitê independente criado para analisar o rombo e as documentações sobre o pagamento de dividendos no mesmo período.

O Santander não se pronunciou.

A defesa do Santander Brasil pediu à Justiça do Rio de Janeiro a produção antecipada de provas no caso Americanas. Um dos pedidos dos advogados é para que sejam colhidos depoimentos de membros do conselho de administração da varejista, e dos ex-CEOs da varejista Miguel Gutierrez e Sérgio Rial. Rial deixou a presidência do conselho do banco na semana passada.

De acordo com fontes, os pedidos são para que Gutierrez e Rial sejam ouvidos em até dez dias, assim como Carlos Alberto Sicupira, um dos três acionistas de referência da companhia, e Paulo Alberto Lemann, representante de Jorge Paulo Lemann no conselho. Também são incluídos no pedido outros executivos da companhia, como Anna Saicali.

A argumentação da defesa do banco é de que os documentos e pessoas fundamentais para o esclarecimento dos fatos que levaram ao rombo contábil de R$ 20 bilhões estão com a varejista ou passaram por ela. Por isso, diz o Santander, é necessário que as provas sejam produzidas antecipadamente. Com base nelas, os advogados afirmam que o banco decidirá quais medidas tomará na Justiça.

Ainda segundo as fontes, os advogados pedem acesso a e-mails e a mensagens de WhatsApp e Telegram trocadas pelos executivos nos últimos dez anos, bem como mensagens trocadas com os acionistas de referência, que controlaram a companhia até 2021, sobre operações de risco sacado.

. Foto: Epitácio Pessoa/Estadão

A defesa do banco afirma que não é razoável supor que os administradores que participavam do dia a dia da operação não saberiam do rombo. Também cita que a administração vendeu ações da companhia no ano passado.

Outros documentos internos também são solicitados, como os enviados aos membros do comitê independente criado para analisar o rombo e as documentações sobre o pagamento de dividendos no mesmo período.

O Santander não se pronunciou.

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