Santander faz reforço bilionário contra calotes após caso Americanas


Segundo seu presidente, Mario Leão, banco pisou no freio de forma preventiva, e vai voltar a crescer quando sentir que há espaço

Por Matheus Piovesana

Em um quarto trimestre difícil e ainda marcado pela alta da inadimplência, o Santander Brasil viu seu lucro cair 56,5% e a rentabilidade ficar abaixo dos dois dígitos, em amargos 8,3%. O banco mais que dobrou as provisões contra a inadimplência na comparação com o mesmo intervalo de 2021, o que inclui também os efeitos da Americanas. Nada disso, porém, surpreendeu o mercado, e as ações estão próximas da estabilidade.

“Temos uma deterioração entre os clientes pessoas físicas, mas a vemos como parte do mesmo ciclo que nos levou a um forte crescimento nos últimos sete anos”, disse o presidente do banco, Mario Leão, em teleconferência com analistas. “Obviamente preferiríamos mais resultado, mas os números de 2022 foram de certa forma desenhados e esperados.”

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Mais tarde, a jornalistas, ele afirmou que voltaria a dizer o que apregoou durante 2022: o banco pisou no freio de forma preventiva, e vai voltar a crescer quando sentir que há espaço. Até lá, dará prioridade a linhas de crédito de menor risco, como o agro e o consignado, buscando a fórmula que tem garantido bons resultados a pares como o Banco do Brasil.

Banco Santander decidiu reforçar cautela contra inadimplência após caso Americanas. Foto: Aline Bronzati/AE Foto: Aline Bronzati/AE

Na dobra da esquina para 2023, a herança do ano passado encontrou a rápida debacle da Americanas. O Santander é um dos bancos mais expostos à empresa, com cerca de R$ 3,6 bilhões a receber. O banco não citou nomes, mas no balanço do quarto trimestre, reforçou suas provisões pelo evento pontual de um cliente do segmento de grandes empresas, ainda não refletido nos índices de inadimplência.

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“Estimamos que o banco provisionou 30% da Americanas, cerca de R$ 1,1 bilhão em provisões, com impacto de R$ 600 milhões no lucro”, afirmou Rafael Frade, do Citi, em relatório enviado a clientes.

Leão disse que ainda é difícil prever quanto dos créditos desse cliente será provisionado. Entretanto, descartou um contágio na carteira de atacado, mesmo sob a luz de casos como o da Oi, que deve voltar à recuperação judicial. “Nomes mais conhecidos foram sendo provisionados pelos bancos, por diligência, ao longo dos anos”, afirmou, sem citar a tele.

Expectativa e realidade

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Os papéis do Santander operam próximos da estabilidade ao longo desta quinta-feira, e há pouco subiam 0,2%. A leitura foi de que mesmo ruins, os números eram amplamente esperados. “Americanas é parte do passado”, disse um analista de um grande banco estrangeiro, sob anonimato. “Eles pararam de crescer, e isso é bom, porque a inadimplência seria pior se crescessem mais.”

Frade, do Citi, escreveu que o balanço refletiu um ajuste da carteira de crédito, que começou na virada de 2021 para 2022. A troca de bastão entre o ex-CEO Sergio Rial e Leão foi marcada pela decisão de colocar o pé no freio, enquanto os juros subiam e a inflação começava a corroer a renda e a capacidade de pagamento das famílias.

Marcelo Telles, do Credit Suisse, destacou que a fórmula do Santander para este ano é centrada na busca de uma qualidade de ativos mais comportada, via empréstimos de menor risco - mas há um preço. “Isto, em nossa visão, poderia consequentemente reduzir ainda mais as margens, levando a riscos de baixa nas previsões do mercado para 2023″, escreveu.

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O presidente do banco sinalizou, na coletiva de imprensa, que a redução do apetite de riscos é temporária. O Santander deve ser, à frente, uma mistura entre a agressividade da “era Rial”, que o consolidou como o maior resultado do Grupo no mundo, e o investimento em negócios complementares, como os de seguros e a área de investimentos.

“A esteira que construímos em pessoas físicas é muito poderosa. Não vamos passar o lacinho e entregar a outros”, disse Leão. Daí virá a retomada da rentabilidade, mas sem pressa. “O ROE vai ser uma crescente, não teremos degrau de 8% a 20% em um trimestre.”

Fim da era Rial

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Em meio ao caso Americanas, Rial renunciou à presidência do conselho da instituição em janeiro, deixando o Grupo após quase oito anos. Sua passagem foi marcante: Rial “encaixou” uma operação que durante anos ficou para trás. Na frente corporativa, o banco ganhou um “rosto” fortemente conhecido pelo mercado.

Leão reiterou que a saída de Rial foi uma decisão dele, e que manifestou, em carta enviada aos funcionários, que a organização agradece a ele pelos serviços prestados. “Ele me apoiou, enquanto presidente do conselho, me escolheu (para sucedê-lo), e o sentimento é de gratidão.”

Em um quarto trimestre difícil e ainda marcado pela alta da inadimplência, o Santander Brasil viu seu lucro cair 56,5% e a rentabilidade ficar abaixo dos dois dígitos, em amargos 8,3%. O banco mais que dobrou as provisões contra a inadimplência na comparação com o mesmo intervalo de 2021, o que inclui também os efeitos da Americanas. Nada disso, porém, surpreendeu o mercado, e as ações estão próximas da estabilidade.

“Temos uma deterioração entre os clientes pessoas físicas, mas a vemos como parte do mesmo ciclo que nos levou a um forte crescimento nos últimos sete anos”, disse o presidente do banco, Mario Leão, em teleconferência com analistas. “Obviamente preferiríamos mais resultado, mas os números de 2022 foram de certa forma desenhados e esperados.”

Mais tarde, a jornalistas, ele afirmou que voltaria a dizer o que apregoou durante 2022: o banco pisou no freio de forma preventiva, e vai voltar a crescer quando sentir que há espaço. Até lá, dará prioridade a linhas de crédito de menor risco, como o agro e o consignado, buscando a fórmula que tem garantido bons resultados a pares como o Banco do Brasil.

Banco Santander decidiu reforçar cautela contra inadimplência após caso Americanas. Foto: Aline Bronzati/AE Foto: Aline Bronzati/AE

Na dobra da esquina para 2023, a herança do ano passado encontrou a rápida debacle da Americanas. O Santander é um dos bancos mais expostos à empresa, com cerca de R$ 3,6 bilhões a receber. O banco não citou nomes, mas no balanço do quarto trimestre, reforçou suas provisões pelo evento pontual de um cliente do segmento de grandes empresas, ainda não refletido nos índices de inadimplência.

“Estimamos que o banco provisionou 30% da Americanas, cerca de R$ 1,1 bilhão em provisões, com impacto de R$ 600 milhões no lucro”, afirmou Rafael Frade, do Citi, em relatório enviado a clientes.

Leão disse que ainda é difícil prever quanto dos créditos desse cliente será provisionado. Entretanto, descartou um contágio na carteira de atacado, mesmo sob a luz de casos como o da Oi, que deve voltar à recuperação judicial. “Nomes mais conhecidos foram sendo provisionados pelos bancos, por diligência, ao longo dos anos”, afirmou, sem citar a tele.

Expectativa e realidade

Os papéis do Santander operam próximos da estabilidade ao longo desta quinta-feira, e há pouco subiam 0,2%. A leitura foi de que mesmo ruins, os números eram amplamente esperados. “Americanas é parte do passado”, disse um analista de um grande banco estrangeiro, sob anonimato. “Eles pararam de crescer, e isso é bom, porque a inadimplência seria pior se crescessem mais.”

Frade, do Citi, escreveu que o balanço refletiu um ajuste da carteira de crédito, que começou na virada de 2021 para 2022. A troca de bastão entre o ex-CEO Sergio Rial e Leão foi marcada pela decisão de colocar o pé no freio, enquanto os juros subiam e a inflação começava a corroer a renda e a capacidade de pagamento das famílias.

Marcelo Telles, do Credit Suisse, destacou que a fórmula do Santander para este ano é centrada na busca de uma qualidade de ativos mais comportada, via empréstimos de menor risco - mas há um preço. “Isto, em nossa visão, poderia consequentemente reduzir ainda mais as margens, levando a riscos de baixa nas previsões do mercado para 2023″, escreveu.

O presidente do banco sinalizou, na coletiva de imprensa, que a redução do apetite de riscos é temporária. O Santander deve ser, à frente, uma mistura entre a agressividade da “era Rial”, que o consolidou como o maior resultado do Grupo no mundo, e o investimento em negócios complementares, como os de seguros e a área de investimentos.

“A esteira que construímos em pessoas físicas é muito poderosa. Não vamos passar o lacinho e entregar a outros”, disse Leão. Daí virá a retomada da rentabilidade, mas sem pressa. “O ROE vai ser uma crescente, não teremos degrau de 8% a 20% em um trimestre.”

Fim da era Rial

Em meio ao caso Americanas, Rial renunciou à presidência do conselho da instituição em janeiro, deixando o Grupo após quase oito anos. Sua passagem foi marcante: Rial “encaixou” uma operação que durante anos ficou para trás. Na frente corporativa, o banco ganhou um “rosto” fortemente conhecido pelo mercado.

Leão reiterou que a saída de Rial foi uma decisão dele, e que manifestou, em carta enviada aos funcionários, que a organização agradece a ele pelos serviços prestados. “Ele me apoiou, enquanto presidente do conselho, me escolheu (para sucedê-lo), e o sentimento é de gratidão.”

Em um quarto trimestre difícil e ainda marcado pela alta da inadimplência, o Santander Brasil viu seu lucro cair 56,5% e a rentabilidade ficar abaixo dos dois dígitos, em amargos 8,3%. O banco mais que dobrou as provisões contra a inadimplência na comparação com o mesmo intervalo de 2021, o que inclui também os efeitos da Americanas. Nada disso, porém, surpreendeu o mercado, e as ações estão próximas da estabilidade.

“Temos uma deterioração entre os clientes pessoas físicas, mas a vemos como parte do mesmo ciclo que nos levou a um forte crescimento nos últimos sete anos”, disse o presidente do banco, Mario Leão, em teleconferência com analistas. “Obviamente preferiríamos mais resultado, mas os números de 2022 foram de certa forma desenhados e esperados.”

Mais tarde, a jornalistas, ele afirmou que voltaria a dizer o que apregoou durante 2022: o banco pisou no freio de forma preventiva, e vai voltar a crescer quando sentir que há espaço. Até lá, dará prioridade a linhas de crédito de menor risco, como o agro e o consignado, buscando a fórmula que tem garantido bons resultados a pares como o Banco do Brasil.

Banco Santander decidiu reforçar cautela contra inadimplência após caso Americanas. Foto: Aline Bronzati/AE Foto: Aline Bronzati/AE

Na dobra da esquina para 2023, a herança do ano passado encontrou a rápida debacle da Americanas. O Santander é um dos bancos mais expostos à empresa, com cerca de R$ 3,6 bilhões a receber. O banco não citou nomes, mas no balanço do quarto trimestre, reforçou suas provisões pelo evento pontual de um cliente do segmento de grandes empresas, ainda não refletido nos índices de inadimplência.

“Estimamos que o banco provisionou 30% da Americanas, cerca de R$ 1,1 bilhão em provisões, com impacto de R$ 600 milhões no lucro”, afirmou Rafael Frade, do Citi, em relatório enviado a clientes.

Leão disse que ainda é difícil prever quanto dos créditos desse cliente será provisionado. Entretanto, descartou um contágio na carteira de atacado, mesmo sob a luz de casos como o da Oi, que deve voltar à recuperação judicial. “Nomes mais conhecidos foram sendo provisionados pelos bancos, por diligência, ao longo dos anos”, afirmou, sem citar a tele.

Expectativa e realidade

Os papéis do Santander operam próximos da estabilidade ao longo desta quinta-feira, e há pouco subiam 0,2%. A leitura foi de que mesmo ruins, os números eram amplamente esperados. “Americanas é parte do passado”, disse um analista de um grande banco estrangeiro, sob anonimato. “Eles pararam de crescer, e isso é bom, porque a inadimplência seria pior se crescessem mais.”

Frade, do Citi, escreveu que o balanço refletiu um ajuste da carteira de crédito, que começou na virada de 2021 para 2022. A troca de bastão entre o ex-CEO Sergio Rial e Leão foi marcada pela decisão de colocar o pé no freio, enquanto os juros subiam e a inflação começava a corroer a renda e a capacidade de pagamento das famílias.

Marcelo Telles, do Credit Suisse, destacou que a fórmula do Santander para este ano é centrada na busca de uma qualidade de ativos mais comportada, via empréstimos de menor risco - mas há um preço. “Isto, em nossa visão, poderia consequentemente reduzir ainda mais as margens, levando a riscos de baixa nas previsões do mercado para 2023″, escreveu.

O presidente do banco sinalizou, na coletiva de imprensa, que a redução do apetite de riscos é temporária. O Santander deve ser, à frente, uma mistura entre a agressividade da “era Rial”, que o consolidou como o maior resultado do Grupo no mundo, e o investimento em negócios complementares, como os de seguros e a área de investimentos.

“A esteira que construímos em pessoas físicas é muito poderosa. Não vamos passar o lacinho e entregar a outros”, disse Leão. Daí virá a retomada da rentabilidade, mas sem pressa. “O ROE vai ser uma crescente, não teremos degrau de 8% a 20% em um trimestre.”

Fim da era Rial

Em meio ao caso Americanas, Rial renunciou à presidência do conselho da instituição em janeiro, deixando o Grupo após quase oito anos. Sua passagem foi marcante: Rial “encaixou” uma operação que durante anos ficou para trás. Na frente corporativa, o banco ganhou um “rosto” fortemente conhecido pelo mercado.

Leão reiterou que a saída de Rial foi uma decisão dele, e que manifestou, em carta enviada aos funcionários, que a organização agradece a ele pelos serviços prestados. “Ele me apoiou, enquanto presidente do conselho, me escolheu (para sucedê-lo), e o sentimento é de gratidão.”

Em um quarto trimestre difícil e ainda marcado pela alta da inadimplência, o Santander Brasil viu seu lucro cair 56,5% e a rentabilidade ficar abaixo dos dois dígitos, em amargos 8,3%. O banco mais que dobrou as provisões contra a inadimplência na comparação com o mesmo intervalo de 2021, o que inclui também os efeitos da Americanas. Nada disso, porém, surpreendeu o mercado, e as ações estão próximas da estabilidade.

“Temos uma deterioração entre os clientes pessoas físicas, mas a vemos como parte do mesmo ciclo que nos levou a um forte crescimento nos últimos sete anos”, disse o presidente do banco, Mario Leão, em teleconferência com analistas. “Obviamente preferiríamos mais resultado, mas os números de 2022 foram de certa forma desenhados e esperados.”

Mais tarde, a jornalistas, ele afirmou que voltaria a dizer o que apregoou durante 2022: o banco pisou no freio de forma preventiva, e vai voltar a crescer quando sentir que há espaço. Até lá, dará prioridade a linhas de crédito de menor risco, como o agro e o consignado, buscando a fórmula que tem garantido bons resultados a pares como o Banco do Brasil.

Banco Santander decidiu reforçar cautela contra inadimplência após caso Americanas. Foto: Aline Bronzati/AE Foto: Aline Bronzati/AE

Na dobra da esquina para 2023, a herança do ano passado encontrou a rápida debacle da Americanas. O Santander é um dos bancos mais expostos à empresa, com cerca de R$ 3,6 bilhões a receber. O banco não citou nomes, mas no balanço do quarto trimestre, reforçou suas provisões pelo evento pontual de um cliente do segmento de grandes empresas, ainda não refletido nos índices de inadimplência.

“Estimamos que o banco provisionou 30% da Americanas, cerca de R$ 1,1 bilhão em provisões, com impacto de R$ 600 milhões no lucro”, afirmou Rafael Frade, do Citi, em relatório enviado a clientes.

Leão disse que ainda é difícil prever quanto dos créditos desse cliente será provisionado. Entretanto, descartou um contágio na carteira de atacado, mesmo sob a luz de casos como o da Oi, que deve voltar à recuperação judicial. “Nomes mais conhecidos foram sendo provisionados pelos bancos, por diligência, ao longo dos anos”, afirmou, sem citar a tele.

Expectativa e realidade

Os papéis do Santander operam próximos da estabilidade ao longo desta quinta-feira, e há pouco subiam 0,2%. A leitura foi de que mesmo ruins, os números eram amplamente esperados. “Americanas é parte do passado”, disse um analista de um grande banco estrangeiro, sob anonimato. “Eles pararam de crescer, e isso é bom, porque a inadimplência seria pior se crescessem mais.”

Frade, do Citi, escreveu que o balanço refletiu um ajuste da carteira de crédito, que começou na virada de 2021 para 2022. A troca de bastão entre o ex-CEO Sergio Rial e Leão foi marcada pela decisão de colocar o pé no freio, enquanto os juros subiam e a inflação começava a corroer a renda e a capacidade de pagamento das famílias.

Marcelo Telles, do Credit Suisse, destacou que a fórmula do Santander para este ano é centrada na busca de uma qualidade de ativos mais comportada, via empréstimos de menor risco - mas há um preço. “Isto, em nossa visão, poderia consequentemente reduzir ainda mais as margens, levando a riscos de baixa nas previsões do mercado para 2023″, escreveu.

O presidente do banco sinalizou, na coletiva de imprensa, que a redução do apetite de riscos é temporária. O Santander deve ser, à frente, uma mistura entre a agressividade da “era Rial”, que o consolidou como o maior resultado do Grupo no mundo, e o investimento em negócios complementares, como os de seguros e a área de investimentos.

“A esteira que construímos em pessoas físicas é muito poderosa. Não vamos passar o lacinho e entregar a outros”, disse Leão. Daí virá a retomada da rentabilidade, mas sem pressa. “O ROE vai ser uma crescente, não teremos degrau de 8% a 20% em um trimestre.”

Fim da era Rial

Em meio ao caso Americanas, Rial renunciou à presidência do conselho da instituição em janeiro, deixando o Grupo após quase oito anos. Sua passagem foi marcante: Rial “encaixou” uma operação que durante anos ficou para trás. Na frente corporativa, o banco ganhou um “rosto” fortemente conhecido pelo mercado.

Leão reiterou que a saída de Rial foi uma decisão dele, e que manifestou, em carta enviada aos funcionários, que a organização agradece a ele pelos serviços prestados. “Ele me apoiou, enquanto presidente do conselho, me escolheu (para sucedê-lo), e o sentimento é de gratidão.”

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