São Paulo comemora 469 anos e retoma crescimento


Dados da FecomercioSP e da SPTuris mostram aumento e retomada de níveis pré-pandemia

Por Estadão Blue Studio

São Paulo é famosa por ser “a cidade que não para”. O lema se aplica também ao turismo na capital – que vai do lazer ao empresarial, de eventos ao de compras –, sempre em constante renovação. Dados da FecomercioSP e também do Observatório de Turismo e Eventos da SPTuris, empresa oficial de turismo de São Paulo, mostram que, em novembro de 2022, a capital paulista voltou a registrar um crescimento de 10,7% em relação ao mês anterior – nível pré-pandemia da covid-19.

Capital paulista voltou a registrar índices de crescimento semelhantes aos do período de pré-pandemia Foto: rparobe

Além disso, o Índice Mensal de Atividade do Turismo (Imat), que leva em consideração cinco fatores fundamentais para o setor do turismo, como movimentação dos aeroportos e rodoviárias, faturamento das empresas de turismo, taxa de ocupação hoteleira e estoque de empregos, também registrou alta, ficando em 100,3 – superando o mês-base do índice, de janeiro de 2020, quando o levantamento começou a ser realizado.

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Centro de compras com enorme diversidade, com ruas de comércio como Oscar Freire e 25 de Março e dezenas de shopping centers movimentados o ano todo – não só no Natal e Black Friday –, e também palco de eventos como Virada Cultural, Réveillon na Paulista e Grande Prêmio de Fórmula 1, São Paulo registrou um aumento de 21,9% no Imat na comparação com o mesmo período de 2021.

“Termos atingido o resultado de janeiro de 2020 indica que os números podem nos surpreender a partir de agora, especialmente após o carnaval”, afirma Mariana Aldrigui, presidente do Conselho de Turismo da FecomercioSP.

E o cenário para este ano é favorável, dado que a cidade vem recebendo cada vez mais turistas que chegam não só para se divertir nos muitos roteiros culturais, ou para se deliciar com a gastronomia ou até mesmo para se atualizar em feiras, congressos ou eventos de negócios. O setor de turismo projeta um crescimento superior a 50%. A projeção é da Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa), que é parceira da FecomercioSP.

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Com mais de 400 hotéis e 700 hostels, São Paulo oferece uma enorme variedade de acomodações – e isso atrai turistas de todos os perfis e bolsos. Dados do Observatório do Turismo e Eventos levantados em dezembro do ano passado indicam uma taxa de ocupação superior a 50% nos hotéis da capital – com uma diária média indo de R$ 510 para hotéis e R$ 71 para hostels.

A movimentação de passageiros na cidade também é intensa. Milhares de pessoas chegam à capital paulista todos os dias por via área ou terrestre. Somente pelo aeroporto internacional de Guarulhos, o maior da América do Sul e um dos maiores do mundo, passaram mais de 34,4 milhões de pessoas no ano passado. Por Congonhas, o maior aeroporto doméstico do País, foram outros 18 milhões de passageiros. E Viracopos teve um fluxo de 11,8 milhões de pessoas no ano passado. Somados esses números, são 64,2 milhões de passageiros.

Já pela via terrestre, números da Socicam mostram que passaram pelos três principais terminais rodoviários da cidade – Tietê, Barra Funda e Jabaquara – mais de 12,8 milhões de passageiros no ano passado em mais de 490 mil chegadas de ônibus.

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Impulsionado pelo setor de transportes aéreos, o turismo no País registrou R$ 18,3 bilhões em novembro – maior montante para o mês desde 2014, de acordo com levantamento da FecomercioSP feito com base em dados do IBGE. O transporte terrestre também teve alta de mais de 14% e faturamento de R$ 2,8 bilhões.

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São Paulo é famosa por ser “a cidade que não para”. O lema se aplica também ao turismo na capital – que vai do lazer ao empresarial, de eventos ao de compras –, sempre em constante renovação. Dados da FecomercioSP e também do Observatório de Turismo e Eventos da SPTuris, empresa oficial de turismo de São Paulo, mostram que, em novembro de 2022, a capital paulista voltou a registrar um crescimento de 10,7% em relação ao mês anterior – nível pré-pandemia da covid-19.

Capital paulista voltou a registrar índices de crescimento semelhantes aos do período de pré-pandemia Foto: rparobe

Além disso, o Índice Mensal de Atividade do Turismo (Imat), que leva em consideração cinco fatores fundamentais para o setor do turismo, como movimentação dos aeroportos e rodoviárias, faturamento das empresas de turismo, taxa de ocupação hoteleira e estoque de empregos, também registrou alta, ficando em 100,3 – superando o mês-base do índice, de janeiro de 2020, quando o levantamento começou a ser realizado.

Centro de compras com enorme diversidade, com ruas de comércio como Oscar Freire e 25 de Março e dezenas de shopping centers movimentados o ano todo – não só no Natal e Black Friday –, e também palco de eventos como Virada Cultural, Réveillon na Paulista e Grande Prêmio de Fórmula 1, São Paulo registrou um aumento de 21,9% no Imat na comparação com o mesmo período de 2021.

“Termos atingido o resultado de janeiro de 2020 indica que os números podem nos surpreender a partir de agora, especialmente após o carnaval”, afirma Mariana Aldrigui, presidente do Conselho de Turismo da FecomercioSP.

E o cenário para este ano é favorável, dado que a cidade vem recebendo cada vez mais turistas que chegam não só para se divertir nos muitos roteiros culturais, ou para se deliciar com a gastronomia ou até mesmo para se atualizar em feiras, congressos ou eventos de negócios. O setor de turismo projeta um crescimento superior a 50%. A projeção é da Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa), que é parceira da FecomercioSP.

Com mais de 400 hotéis e 700 hostels, São Paulo oferece uma enorme variedade de acomodações – e isso atrai turistas de todos os perfis e bolsos. Dados do Observatório do Turismo e Eventos levantados em dezembro do ano passado indicam uma taxa de ocupação superior a 50% nos hotéis da capital – com uma diária média indo de R$ 510 para hotéis e R$ 71 para hostels.

A movimentação de passageiros na cidade também é intensa. Milhares de pessoas chegam à capital paulista todos os dias por via área ou terrestre. Somente pelo aeroporto internacional de Guarulhos, o maior da América do Sul e um dos maiores do mundo, passaram mais de 34,4 milhões de pessoas no ano passado. Por Congonhas, o maior aeroporto doméstico do País, foram outros 18 milhões de passageiros. E Viracopos teve um fluxo de 11,8 milhões de pessoas no ano passado. Somados esses números, são 64,2 milhões de passageiros.

Já pela via terrestre, números da Socicam mostram que passaram pelos três principais terminais rodoviários da cidade – Tietê, Barra Funda e Jabaquara – mais de 12,8 milhões de passageiros no ano passado em mais de 490 mil chegadas de ônibus.

Impulsionado pelo setor de transportes aéreos, o turismo no País registrou R$ 18,3 bilhões em novembro – maior montante para o mês desde 2014, de acordo com levantamento da FecomercioSP feito com base em dados do IBGE. O transporte terrestre também teve alta de mais de 14% e faturamento de R$ 2,8 bilhões.

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Capital paulista voltou a registrar índices de crescimento semelhantes aos do período de pré-pandemia Foto: rparobe

Além disso, o Índice Mensal de Atividade do Turismo (Imat), que leva em consideração cinco fatores fundamentais para o setor do turismo, como movimentação dos aeroportos e rodoviárias, faturamento das empresas de turismo, taxa de ocupação hoteleira e estoque de empregos, também registrou alta, ficando em 100,3 – superando o mês-base do índice, de janeiro de 2020, quando o levantamento começou a ser realizado.

Centro de compras com enorme diversidade, com ruas de comércio como Oscar Freire e 25 de Março e dezenas de shopping centers movimentados o ano todo – não só no Natal e Black Friday –, e também palco de eventos como Virada Cultural, Réveillon na Paulista e Grande Prêmio de Fórmula 1, São Paulo registrou um aumento de 21,9% no Imat na comparação com o mesmo período de 2021.

“Termos atingido o resultado de janeiro de 2020 indica que os números podem nos surpreender a partir de agora, especialmente após o carnaval”, afirma Mariana Aldrigui, presidente do Conselho de Turismo da FecomercioSP.

E o cenário para este ano é favorável, dado que a cidade vem recebendo cada vez mais turistas que chegam não só para se divertir nos muitos roteiros culturais, ou para se deliciar com a gastronomia ou até mesmo para se atualizar em feiras, congressos ou eventos de negócios. O setor de turismo projeta um crescimento superior a 50%. A projeção é da Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa), que é parceira da FecomercioSP.

Com mais de 400 hotéis e 700 hostels, São Paulo oferece uma enorme variedade de acomodações – e isso atrai turistas de todos os perfis e bolsos. Dados do Observatório do Turismo e Eventos levantados em dezembro do ano passado indicam uma taxa de ocupação superior a 50% nos hotéis da capital – com uma diária média indo de R$ 510 para hotéis e R$ 71 para hostels.

A movimentação de passageiros na cidade também é intensa. Milhares de pessoas chegam à capital paulista todos os dias por via área ou terrestre. Somente pelo aeroporto internacional de Guarulhos, o maior da América do Sul e um dos maiores do mundo, passaram mais de 34,4 milhões de pessoas no ano passado. Por Congonhas, o maior aeroporto doméstico do País, foram outros 18 milhões de passageiros. E Viracopos teve um fluxo de 11,8 milhões de pessoas no ano passado. Somados esses números, são 64,2 milhões de passageiros.

Já pela via terrestre, números da Socicam mostram que passaram pelos três principais terminais rodoviários da cidade – Tietê, Barra Funda e Jabaquara – mais de 12,8 milhões de passageiros no ano passado em mais de 490 mil chegadas de ônibus.

Impulsionado pelo setor de transportes aéreos, o turismo no País registrou R$ 18,3 bilhões em novembro – maior montante para o mês desde 2014, de acordo com levantamento da FecomercioSP feito com base em dados do IBGE. O transporte terrestre também teve alta de mais de 14% e faturamento de R$ 2,8 bilhões.

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