Saque-aniversário do FGTS: ‘meu compromisso é acabar com essa injustiça’, diz ministro


Luiz Marinho critica o fato de o mecanismo impedir quem opta pelo saque a retirar os recursos do fundo em caso de demissão

Por Marlla Sabino
Atualização:

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, defendeu mais uma vez acabar com o saque-aniversário do Fundo de Garanta do Tempo de Serviço (FGTS), que, na sua visão, é uma injustiça e um castigo para os trabalhadores. Isso porque o mecanismo impede quem opta pelo saque a retirar os recursos do fundo em caso de demissão.

“Meu compromisso como ministro do Trabalho é de acabar com essa injustiça”, disse ao Canal Livre, da Rede Bandeirantes, exibida neste domingo, 14. “Nós vamos acabar com essa injustiça, mas para isso é preciso mudar a lei”. Ele disse ter certeza que o Congresso Nacional terá sensibilidade para resolver essa questão.

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O ministro acrescentou que o FGTS tem funções importantes, sendo a principal delas proteger o trabalhador em caso de perda de emprego. Há também o papel de ajudar a financiar a política de habitação no País. Em todos esses aspectos, o trabalhador de baixa renda é o maior beneficiado, apontou Marinho.

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho  Foto: Fernando Alvarado / EFE

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, defendeu mais uma vez acabar com o saque-aniversário do Fundo de Garanta do Tempo de Serviço (FGTS), que, na sua visão, é uma injustiça e um castigo para os trabalhadores. Isso porque o mecanismo impede quem opta pelo saque a retirar os recursos do fundo em caso de demissão.

“Meu compromisso como ministro do Trabalho é de acabar com essa injustiça”, disse ao Canal Livre, da Rede Bandeirantes, exibida neste domingo, 14. “Nós vamos acabar com essa injustiça, mas para isso é preciso mudar a lei”. Ele disse ter certeza que o Congresso Nacional terá sensibilidade para resolver essa questão.

O ministro acrescentou que o FGTS tem funções importantes, sendo a principal delas proteger o trabalhador em caso de perda de emprego. Há também o papel de ajudar a financiar a política de habitação no País. Em todos esses aspectos, o trabalhador de baixa renda é o maior beneficiado, apontou Marinho.

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho  Foto: Fernando Alvarado / EFE

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, defendeu mais uma vez acabar com o saque-aniversário do Fundo de Garanta do Tempo de Serviço (FGTS), que, na sua visão, é uma injustiça e um castigo para os trabalhadores. Isso porque o mecanismo impede quem opta pelo saque a retirar os recursos do fundo em caso de demissão.

“Meu compromisso como ministro do Trabalho é de acabar com essa injustiça”, disse ao Canal Livre, da Rede Bandeirantes, exibida neste domingo, 14. “Nós vamos acabar com essa injustiça, mas para isso é preciso mudar a lei”. Ele disse ter certeza que o Congresso Nacional terá sensibilidade para resolver essa questão.

O ministro acrescentou que o FGTS tem funções importantes, sendo a principal delas proteger o trabalhador em caso de perda de emprego. Há também o papel de ajudar a financiar a política de habitação no País. Em todos esses aspectos, o trabalhador de baixa renda é o maior beneficiado, apontou Marinho.

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho  Foto: Fernando Alvarado / EFE

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, defendeu mais uma vez acabar com o saque-aniversário do Fundo de Garanta do Tempo de Serviço (FGTS), que, na sua visão, é uma injustiça e um castigo para os trabalhadores. Isso porque o mecanismo impede quem opta pelo saque a retirar os recursos do fundo em caso de demissão.

“Meu compromisso como ministro do Trabalho é de acabar com essa injustiça”, disse ao Canal Livre, da Rede Bandeirantes, exibida neste domingo, 14. “Nós vamos acabar com essa injustiça, mas para isso é preciso mudar a lei”. Ele disse ter certeza que o Congresso Nacional terá sensibilidade para resolver essa questão.

O ministro acrescentou que o FGTS tem funções importantes, sendo a principal delas proteger o trabalhador em caso de perda de emprego. Há também o papel de ajudar a financiar a política de habitação no País. Em todos esses aspectos, o trabalhador de baixa renda é o maior beneficiado, apontou Marinho.

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho  Foto: Fernando Alvarado / EFE

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, defendeu mais uma vez acabar com o saque-aniversário do Fundo de Garanta do Tempo de Serviço (FGTS), que, na sua visão, é uma injustiça e um castigo para os trabalhadores. Isso porque o mecanismo impede quem opta pelo saque a retirar os recursos do fundo em caso de demissão.

“Meu compromisso como ministro do Trabalho é de acabar com essa injustiça”, disse ao Canal Livre, da Rede Bandeirantes, exibida neste domingo, 14. “Nós vamos acabar com essa injustiça, mas para isso é preciso mudar a lei”. Ele disse ter certeza que o Congresso Nacional terá sensibilidade para resolver essa questão.

O ministro acrescentou que o FGTS tem funções importantes, sendo a principal delas proteger o trabalhador em caso de perda de emprego. Há também o papel de ajudar a financiar a política de habitação no País. Em todos esses aspectos, o trabalhador de baixa renda é o maior beneficiado, apontou Marinho.

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho  Foto: Fernando Alvarado / EFE

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