Saraiva decreta autofalência, menos de um mês após demitir funcionários e fechar últimas lojas


Rede que já foi a maior do Brasil, com cerca de 100 livrarias, fechou as últimas cinco lojas físicas em meados de setembro

Por Amélia Alves

A Livraria Saraiva protocolou nos autos do processo de recuperação judicial, em trâmite na 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central da Comarca da Capital do Estado de São Paulo, o pedido de autofalência.

Em meados de setembro, a Livraria Saraiva reportou a demissão de seus funcionários. Na ocasião, a rede, que já foi a maior do Brasil, com cerca de 100 livrarias, fechou as últimas cinco lojas físicas.

Eram quatro no Estado de São Paulo (Praça da Sé, no Shopping Aricanduva, Jundiaí, Ribeirão Preto) e uma em Campo Grande (MS). Em 23 de setembro, o diretor presidente e diretor de Relações com o Mercado, Jorge Saraiva Neto, e o diretor vice-presidente da companhia, Oscar Pessoa Filho, renunciaram aos respectivos cargos.

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A Saraiva informou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que os cargos da diretoria serão assumidos por Marta Helena Zeni, como diretora presidente e diretora de Relações com Investidores (DRI), e o Gilmar Antonio Pessoa, que assumirá o cargo de diretor vice-presidente.

Loja da Livraria Saraiva da Praça da Sé, no centro de São Paulo, foi uma das últimas a ser fechada Foto: Taba Benedicto / Estadão

O primeiro movimento de fechamento de lojas da Saraiva ocorreu em 2018. Foram 20 num mesmo dia, em outubro. Naquela ocasião, a rede ficou com 84 unidades e com o site. Um mês depois, entrou com pedido de recuperação judicial. A dívida revelada, naquele momento, era de R$ 674 milhões. Ao longo dos últimos anos, sem conseguir se reerguer, a Saraiva foi fechando mais lojas.

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A história da Saraiva remete a 1914, quando o imigrante português Joaquim Ignácio da Fonseca Saraiva abriu uma pequena livraria de livros usados no Largo do Ouvidor, em São Paulo, perto da Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Era a Livraria Acadêmica, que acabou se especializando em obras jurídicas. Ainda naquela década, ele editou um primeiro livro, Casamento Civil. Pelos 30 anos seguintes, a livraria seguiu com foco no direito, mas a editora passou a lançar também didáticos e obras gerais.

A Livraria Saraiva protocolou nos autos do processo de recuperação judicial, em trâmite na 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central da Comarca da Capital do Estado de São Paulo, o pedido de autofalência.

Em meados de setembro, a Livraria Saraiva reportou a demissão de seus funcionários. Na ocasião, a rede, que já foi a maior do Brasil, com cerca de 100 livrarias, fechou as últimas cinco lojas físicas.

Eram quatro no Estado de São Paulo (Praça da Sé, no Shopping Aricanduva, Jundiaí, Ribeirão Preto) e uma em Campo Grande (MS). Em 23 de setembro, o diretor presidente e diretor de Relações com o Mercado, Jorge Saraiva Neto, e o diretor vice-presidente da companhia, Oscar Pessoa Filho, renunciaram aos respectivos cargos.

A Saraiva informou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que os cargos da diretoria serão assumidos por Marta Helena Zeni, como diretora presidente e diretora de Relações com Investidores (DRI), e o Gilmar Antonio Pessoa, que assumirá o cargo de diretor vice-presidente.

Loja da Livraria Saraiva da Praça da Sé, no centro de São Paulo, foi uma das últimas a ser fechada Foto: Taba Benedicto / Estadão

O primeiro movimento de fechamento de lojas da Saraiva ocorreu em 2018. Foram 20 num mesmo dia, em outubro. Naquela ocasião, a rede ficou com 84 unidades e com o site. Um mês depois, entrou com pedido de recuperação judicial. A dívida revelada, naquele momento, era de R$ 674 milhões. Ao longo dos últimos anos, sem conseguir se reerguer, a Saraiva foi fechando mais lojas.

A história da Saraiva remete a 1914, quando o imigrante português Joaquim Ignácio da Fonseca Saraiva abriu uma pequena livraria de livros usados no Largo do Ouvidor, em São Paulo, perto da Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Era a Livraria Acadêmica, que acabou se especializando em obras jurídicas. Ainda naquela década, ele editou um primeiro livro, Casamento Civil. Pelos 30 anos seguintes, a livraria seguiu com foco no direito, mas a editora passou a lançar também didáticos e obras gerais.

A Livraria Saraiva protocolou nos autos do processo de recuperação judicial, em trâmite na 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central da Comarca da Capital do Estado de São Paulo, o pedido de autofalência.

Em meados de setembro, a Livraria Saraiva reportou a demissão de seus funcionários. Na ocasião, a rede, que já foi a maior do Brasil, com cerca de 100 livrarias, fechou as últimas cinco lojas físicas.

Eram quatro no Estado de São Paulo (Praça da Sé, no Shopping Aricanduva, Jundiaí, Ribeirão Preto) e uma em Campo Grande (MS). Em 23 de setembro, o diretor presidente e diretor de Relações com o Mercado, Jorge Saraiva Neto, e o diretor vice-presidente da companhia, Oscar Pessoa Filho, renunciaram aos respectivos cargos.

A Saraiva informou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que os cargos da diretoria serão assumidos por Marta Helena Zeni, como diretora presidente e diretora de Relações com Investidores (DRI), e o Gilmar Antonio Pessoa, que assumirá o cargo de diretor vice-presidente.

Loja da Livraria Saraiva da Praça da Sé, no centro de São Paulo, foi uma das últimas a ser fechada Foto: Taba Benedicto / Estadão

O primeiro movimento de fechamento de lojas da Saraiva ocorreu em 2018. Foram 20 num mesmo dia, em outubro. Naquela ocasião, a rede ficou com 84 unidades e com o site. Um mês depois, entrou com pedido de recuperação judicial. A dívida revelada, naquele momento, era de R$ 674 milhões. Ao longo dos últimos anos, sem conseguir se reerguer, a Saraiva foi fechando mais lojas.

A história da Saraiva remete a 1914, quando o imigrante português Joaquim Ignácio da Fonseca Saraiva abriu uma pequena livraria de livros usados no Largo do Ouvidor, em São Paulo, perto da Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Era a Livraria Acadêmica, que acabou se especializando em obras jurídicas. Ainda naquela década, ele editou um primeiro livro, Casamento Civil. Pelos 30 anos seguintes, a livraria seguiu com foco no direito, mas a editora passou a lançar também didáticos e obras gerais.

A Livraria Saraiva protocolou nos autos do processo de recuperação judicial, em trâmite na 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central da Comarca da Capital do Estado de São Paulo, o pedido de autofalência.

Em meados de setembro, a Livraria Saraiva reportou a demissão de seus funcionários. Na ocasião, a rede, que já foi a maior do Brasil, com cerca de 100 livrarias, fechou as últimas cinco lojas físicas.

Eram quatro no Estado de São Paulo (Praça da Sé, no Shopping Aricanduva, Jundiaí, Ribeirão Preto) e uma em Campo Grande (MS). Em 23 de setembro, o diretor presidente e diretor de Relações com o Mercado, Jorge Saraiva Neto, e o diretor vice-presidente da companhia, Oscar Pessoa Filho, renunciaram aos respectivos cargos.

A Saraiva informou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que os cargos da diretoria serão assumidos por Marta Helena Zeni, como diretora presidente e diretora de Relações com Investidores (DRI), e o Gilmar Antonio Pessoa, que assumirá o cargo de diretor vice-presidente.

Loja da Livraria Saraiva da Praça da Sé, no centro de São Paulo, foi uma das últimas a ser fechada Foto: Taba Benedicto / Estadão

O primeiro movimento de fechamento de lojas da Saraiva ocorreu em 2018. Foram 20 num mesmo dia, em outubro. Naquela ocasião, a rede ficou com 84 unidades e com o site. Um mês depois, entrou com pedido de recuperação judicial. A dívida revelada, naquele momento, era de R$ 674 milhões. Ao longo dos últimos anos, sem conseguir se reerguer, a Saraiva foi fechando mais lojas.

A história da Saraiva remete a 1914, quando o imigrante português Joaquim Ignácio da Fonseca Saraiva abriu uma pequena livraria de livros usados no Largo do Ouvidor, em São Paulo, perto da Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Era a Livraria Acadêmica, que acabou se especializando em obras jurídicas. Ainda naquela década, ele editou um primeiro livro, Casamento Civil. Pelos 30 anos seguintes, a livraria seguiu com foco no direito, mas a editora passou a lançar também didáticos e obras gerais.

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