Sarkozy promete mais reformas após rebaixamento


Presidente da França deve se reunir com sindicatos e empregadores para tentar tornar o mercado de trabalho do país mais flexível e combater o desemprego

Por Gabriela Mello e da Agência Estado

Em sua primeira reação pública ao rebaixamento do rating de crédito da França, o presidente Nicolas Sarkozy prometeu neste domingo fazer mais reformas para tirar o país da crise. Ele afirmou que fará um discurso à nação no final do mês e falará aos franceses sobre "as decisões importantes que devem ser feitas sem demora.""A crise pode ser superada desde que tenhamos a vontade coletiva e a coragem para reformar o nosso país", disse o presidente francês em um serviço memorial para o ex-primeiro-ministro na cidade de Amboise. "Nós devemos resistir, devemos lutar, devemos mostrar coragem, devemos permanecer calmos", afirmou ele.Sarkozy deve se reunir na quarta-feira com sindicatos e empregadores para tentar tornar o mercado de trabalho da França mais flexível e combater o desemprego antes das eleições presidenciais neste ano.Na sexta-feira, a agência de classificação de risco Standard & Poor''s cortou o rating de crédito AAA que a França mantinha desde junho de 1975 em um degrau, para AA+.Principal oponente de Sarkozy na disputa presidencial, o socialista François Hollande observou que o atual presidente tinha apostado a sua reputação em manter o rating de crédito do país valorizado. Mas agora, segundo Hollande, está claro que ele falhou. As informações são da Dow Jones.

Em sua primeira reação pública ao rebaixamento do rating de crédito da França, o presidente Nicolas Sarkozy prometeu neste domingo fazer mais reformas para tirar o país da crise. Ele afirmou que fará um discurso à nação no final do mês e falará aos franceses sobre "as decisões importantes que devem ser feitas sem demora.""A crise pode ser superada desde que tenhamos a vontade coletiva e a coragem para reformar o nosso país", disse o presidente francês em um serviço memorial para o ex-primeiro-ministro na cidade de Amboise. "Nós devemos resistir, devemos lutar, devemos mostrar coragem, devemos permanecer calmos", afirmou ele.Sarkozy deve se reunir na quarta-feira com sindicatos e empregadores para tentar tornar o mercado de trabalho da França mais flexível e combater o desemprego antes das eleições presidenciais neste ano.Na sexta-feira, a agência de classificação de risco Standard & Poor''s cortou o rating de crédito AAA que a França mantinha desde junho de 1975 em um degrau, para AA+.Principal oponente de Sarkozy na disputa presidencial, o socialista François Hollande observou que o atual presidente tinha apostado a sua reputação em manter o rating de crédito do país valorizado. Mas agora, segundo Hollande, está claro que ele falhou. As informações são da Dow Jones.

Em sua primeira reação pública ao rebaixamento do rating de crédito da França, o presidente Nicolas Sarkozy prometeu neste domingo fazer mais reformas para tirar o país da crise. Ele afirmou que fará um discurso à nação no final do mês e falará aos franceses sobre "as decisões importantes que devem ser feitas sem demora.""A crise pode ser superada desde que tenhamos a vontade coletiva e a coragem para reformar o nosso país", disse o presidente francês em um serviço memorial para o ex-primeiro-ministro na cidade de Amboise. "Nós devemos resistir, devemos lutar, devemos mostrar coragem, devemos permanecer calmos", afirmou ele.Sarkozy deve se reunir na quarta-feira com sindicatos e empregadores para tentar tornar o mercado de trabalho da França mais flexível e combater o desemprego antes das eleições presidenciais neste ano.Na sexta-feira, a agência de classificação de risco Standard & Poor''s cortou o rating de crédito AAA que a França mantinha desde junho de 1975 em um degrau, para AA+.Principal oponente de Sarkozy na disputa presidencial, o socialista François Hollande observou que o atual presidente tinha apostado a sua reputação em manter o rating de crédito do país valorizado. Mas agora, segundo Hollande, está claro que ele falhou. As informações são da Dow Jones.

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