Scania investe em soluções variadas para reduzir emissão de carbono


Aposta da companhia para solução ambiental está na eletrificação e no uso de biocombustíveis

Por Scania
Atualização:

Com a intenção clara de reduzir emissões e sua pegada de carbono, a Scania vai trabalhar firme ao lado de fornecedores e clientes até chegar a um ecossistema de transporte e logística com baixa emissão, como conta seu diretor institucional para a América Latina, Gustavo Bonini.

“Assim como as diferentes formas de transporte se complementam [caminhões, trens, aviões e navios], a Scania acredita que a utilização de soluções variadas, como eletrificação e biocombustíveis será fundamental para alcançar seus objetivos de redução de emissões locais e globais”, diz o executivo.

Scania impulsiona mudanças no ecossistema de transporte e logística para ser mais sustentável. Foto: Divulgação/ Scania
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Ele recorda que a fabricante está atenta no Brasil ao potencial dos biocombustíveis por causa do crescimento do setor agrícola e de políticas públicas nesse sentido. Essa jornada da Scania começou em 2016, quando a empresa anunciou seu compromisso mundial de oferecer soluções em transporte sustentável.

“Temos investido em todas as tecnologias existentes para o transporte, o que inclui eletrificação, mas também biodiesel, diesel verde, etanol, gás, gás renovável, todos fundamentais. Entendemos que o mercado achará o melhor momento e a maior vocação de uma aplicação em cada região”, estima Bonini.

Todas essas alternativas permitem a diminuição da dependência do diesel e, como consequência, a redução de emissões de gases de efeito estufa. Para o Brasil, a empresa reforça sua crença no gás renovável, também chamado de biogás, já que ele deixa de ser um problema ambiental para se tornar uma solução quando empregado no transporte ou na geração de energia. “O Brasil já tem biomassa suficiente para substituir 70% do diesel utilizado no transporte”, afirma Bonini.

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É possível resolver uma série de problemas quando se investe em gás renovável. "Seu potencial está na indústria sucroenergética, na agricultura, na pecuária e no saneamento básico. É fundamental olhar o ciclo do gás renovável”, diz o diretor da Scania, recordando que esse combustível permite a diminuição da dependência do diesel e, como consequência, a redução de emissões de gases de efeito estufa.

A Scania tem no Brasil uma equipe com 270 profissionais de engenharia que irá liderar globalmente as futuras melhorias nos veículos a gás. As condições de clima e relevo do País servirão para testar cada solução.

Com a intenção clara de reduzir emissões e sua pegada de carbono, a Scania vai trabalhar firme ao lado de fornecedores e clientes até chegar a um ecossistema de transporte e logística com baixa emissão, como conta seu diretor institucional para a América Latina, Gustavo Bonini.

“Assim como as diferentes formas de transporte se complementam [caminhões, trens, aviões e navios], a Scania acredita que a utilização de soluções variadas, como eletrificação e biocombustíveis será fundamental para alcançar seus objetivos de redução de emissões locais e globais”, diz o executivo.

Scania impulsiona mudanças no ecossistema de transporte e logística para ser mais sustentável. Foto: Divulgação/ Scania

Ele recorda que a fabricante está atenta no Brasil ao potencial dos biocombustíveis por causa do crescimento do setor agrícola e de políticas públicas nesse sentido. Essa jornada da Scania começou em 2016, quando a empresa anunciou seu compromisso mundial de oferecer soluções em transporte sustentável.

“Temos investido em todas as tecnologias existentes para o transporte, o que inclui eletrificação, mas também biodiesel, diesel verde, etanol, gás, gás renovável, todos fundamentais. Entendemos que o mercado achará o melhor momento e a maior vocação de uma aplicação em cada região”, estima Bonini.

Todas essas alternativas permitem a diminuição da dependência do diesel e, como consequência, a redução de emissões de gases de efeito estufa. Para o Brasil, a empresa reforça sua crença no gás renovável, também chamado de biogás, já que ele deixa de ser um problema ambiental para se tornar uma solução quando empregado no transporte ou na geração de energia. “O Brasil já tem biomassa suficiente para substituir 70% do diesel utilizado no transporte”, afirma Bonini.

É possível resolver uma série de problemas quando se investe em gás renovável. "Seu potencial está na indústria sucroenergética, na agricultura, na pecuária e no saneamento básico. É fundamental olhar o ciclo do gás renovável”, diz o diretor da Scania, recordando que esse combustível permite a diminuição da dependência do diesel e, como consequência, a redução de emissões de gases de efeito estufa.

A Scania tem no Brasil uma equipe com 270 profissionais de engenharia que irá liderar globalmente as futuras melhorias nos veículos a gás. As condições de clima e relevo do País servirão para testar cada solução.

Com a intenção clara de reduzir emissões e sua pegada de carbono, a Scania vai trabalhar firme ao lado de fornecedores e clientes até chegar a um ecossistema de transporte e logística com baixa emissão, como conta seu diretor institucional para a América Latina, Gustavo Bonini.

“Assim como as diferentes formas de transporte se complementam [caminhões, trens, aviões e navios], a Scania acredita que a utilização de soluções variadas, como eletrificação e biocombustíveis será fundamental para alcançar seus objetivos de redução de emissões locais e globais”, diz o executivo.

Scania impulsiona mudanças no ecossistema de transporte e logística para ser mais sustentável. Foto: Divulgação/ Scania

Ele recorda que a fabricante está atenta no Brasil ao potencial dos biocombustíveis por causa do crescimento do setor agrícola e de políticas públicas nesse sentido. Essa jornada da Scania começou em 2016, quando a empresa anunciou seu compromisso mundial de oferecer soluções em transporte sustentável.

“Temos investido em todas as tecnologias existentes para o transporte, o que inclui eletrificação, mas também biodiesel, diesel verde, etanol, gás, gás renovável, todos fundamentais. Entendemos que o mercado achará o melhor momento e a maior vocação de uma aplicação em cada região”, estima Bonini.

Todas essas alternativas permitem a diminuição da dependência do diesel e, como consequência, a redução de emissões de gases de efeito estufa. Para o Brasil, a empresa reforça sua crença no gás renovável, também chamado de biogás, já que ele deixa de ser um problema ambiental para se tornar uma solução quando empregado no transporte ou na geração de energia. “O Brasil já tem biomassa suficiente para substituir 70% do diesel utilizado no transporte”, afirma Bonini.

É possível resolver uma série de problemas quando se investe em gás renovável. "Seu potencial está na indústria sucroenergética, na agricultura, na pecuária e no saneamento básico. É fundamental olhar o ciclo do gás renovável”, diz o diretor da Scania, recordando que esse combustível permite a diminuição da dependência do diesel e, como consequência, a redução de emissões de gases de efeito estufa.

A Scania tem no Brasil uma equipe com 270 profissionais de engenharia que irá liderar globalmente as futuras melhorias nos veículos a gás. As condições de clima e relevo do País servirão para testar cada solução.

Com a intenção clara de reduzir emissões e sua pegada de carbono, a Scania vai trabalhar firme ao lado de fornecedores e clientes até chegar a um ecossistema de transporte e logística com baixa emissão, como conta seu diretor institucional para a América Latina, Gustavo Bonini.

“Assim como as diferentes formas de transporte se complementam [caminhões, trens, aviões e navios], a Scania acredita que a utilização de soluções variadas, como eletrificação e biocombustíveis será fundamental para alcançar seus objetivos de redução de emissões locais e globais”, diz o executivo.

Scania impulsiona mudanças no ecossistema de transporte e logística para ser mais sustentável. Foto: Divulgação/ Scania

Ele recorda que a fabricante está atenta no Brasil ao potencial dos biocombustíveis por causa do crescimento do setor agrícola e de políticas públicas nesse sentido. Essa jornada da Scania começou em 2016, quando a empresa anunciou seu compromisso mundial de oferecer soluções em transporte sustentável.

“Temos investido em todas as tecnologias existentes para o transporte, o que inclui eletrificação, mas também biodiesel, diesel verde, etanol, gás, gás renovável, todos fundamentais. Entendemos que o mercado achará o melhor momento e a maior vocação de uma aplicação em cada região”, estima Bonini.

Todas essas alternativas permitem a diminuição da dependência do diesel e, como consequência, a redução de emissões de gases de efeito estufa. Para o Brasil, a empresa reforça sua crença no gás renovável, também chamado de biogás, já que ele deixa de ser um problema ambiental para se tornar uma solução quando empregado no transporte ou na geração de energia. “O Brasil já tem biomassa suficiente para substituir 70% do diesel utilizado no transporte”, afirma Bonini.

É possível resolver uma série de problemas quando se investe em gás renovável. "Seu potencial está na indústria sucroenergética, na agricultura, na pecuária e no saneamento básico. É fundamental olhar o ciclo do gás renovável”, diz o diretor da Scania, recordando que esse combustível permite a diminuição da dependência do diesel e, como consequência, a redução de emissões de gases de efeito estufa.

A Scania tem no Brasil uma equipe com 270 profissionais de engenharia que irá liderar globalmente as futuras melhorias nos veículos a gás. As condições de clima e relevo do País servirão para testar cada solução.

Com a intenção clara de reduzir emissões e sua pegada de carbono, a Scania vai trabalhar firme ao lado de fornecedores e clientes até chegar a um ecossistema de transporte e logística com baixa emissão, como conta seu diretor institucional para a América Latina, Gustavo Bonini.

“Assim como as diferentes formas de transporte se complementam [caminhões, trens, aviões e navios], a Scania acredita que a utilização de soluções variadas, como eletrificação e biocombustíveis será fundamental para alcançar seus objetivos de redução de emissões locais e globais”, diz o executivo.

Scania impulsiona mudanças no ecossistema de transporte e logística para ser mais sustentável. Foto: Divulgação/ Scania

Ele recorda que a fabricante está atenta no Brasil ao potencial dos biocombustíveis por causa do crescimento do setor agrícola e de políticas públicas nesse sentido. Essa jornada da Scania começou em 2016, quando a empresa anunciou seu compromisso mundial de oferecer soluções em transporte sustentável.

“Temos investido em todas as tecnologias existentes para o transporte, o que inclui eletrificação, mas também biodiesel, diesel verde, etanol, gás, gás renovável, todos fundamentais. Entendemos que o mercado achará o melhor momento e a maior vocação de uma aplicação em cada região”, estima Bonini.

Todas essas alternativas permitem a diminuição da dependência do diesel e, como consequência, a redução de emissões de gases de efeito estufa. Para o Brasil, a empresa reforça sua crença no gás renovável, também chamado de biogás, já que ele deixa de ser um problema ambiental para se tornar uma solução quando empregado no transporte ou na geração de energia. “O Brasil já tem biomassa suficiente para substituir 70% do diesel utilizado no transporte”, afirma Bonini.

É possível resolver uma série de problemas quando se investe em gás renovável. "Seu potencial está na indústria sucroenergética, na agricultura, na pecuária e no saneamento básico. É fundamental olhar o ciclo do gás renovável”, diz o diretor da Scania, recordando que esse combustível permite a diminuição da dependência do diesel e, como consequência, a redução de emissões de gases de efeito estufa.

A Scania tem no Brasil uma equipe com 270 profissionais de engenharia que irá liderar globalmente as futuras melhorias nos veículos a gás. As condições de clima e relevo do País servirão para testar cada solução.

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