Se alugasse, pagaria mais que a parcela, relatam jovens que compraram imóveis


Entrevistados dizem que decisão foi tomada por causa dos preços e dos juros, que ficaram mais favoráveis com a pandemia

Por Luisa Laval

Com a queda das taxas de juros e do preço dos imóveis, realizar o sonho de comprar a casa própria pode estar mais próximo do que se pensava. Apesar das incertezas quanto ao futuro da economia, tem gente aproveitando o momento para adquirir apartamentos por condições mais atrativas.

Vinicius pesquisou bem e comprou um imóvel no Jardim Botânico. Foto: Alex Silva/Estadão

Vinicius Moreira, 28 anos, trabalha com marketing digital e conseguiu mudar de emprego em março, pouco antes dos fortes impactos da pandemia. Já procurava imóveis há dois anos e encontrou um com o preço 10% menor na região do Jardim Botânico, em São Paulo. 

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“Eu procurava, mas deixava isso em segundo plano. Com o início da quarentena, o preço realmente reduziu e ficou mais fácil. A construtora fez um feirão em maio, quando aproveitei a oportunidade e comprei”, conta.

Ele conseguiu um financiamento na Caixa e já deu entrada no imóvel, que será entregue em um ano. “Entendi que era o momento. Se eu deixasse para depois, eu talvez priorizaria outra coisa. Eu já tinha um dinheiro guardado, e passei a receber um pouco mais com o novo emprego, então uni o útil ao agradável”, diz.

O arquiteto autônomo João Pedro Travagli, de 26 anos, também aproveitou o momento para adquirir um apartamento em Bauru. Ele conta que, durante a quarentena, teve o triplo de demanda de projetos de arquitetura e design, o que ajudou a conseguir dinheiro para a entrada do imóvel. 

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João acredita que valeu a pena comprar o apartamento, apesar das incertezas dos impactos da pandemia. “Antes, eu achava tudo muito caro, mesmo aqui no interior. É um apartamento pequeno, mas pelo menos posso começar a vida. Se eu fosse pagar aluguel, eu ia pagar mais caro do que eu pago na parcela do financiamento e o imóvel nem é meu”.

Com a queda das taxas de juros e do preço dos imóveis, realizar o sonho de comprar a casa própria pode estar mais próximo do que se pensava. Apesar das incertezas quanto ao futuro da economia, tem gente aproveitando o momento para adquirir apartamentos por condições mais atrativas.

Vinicius pesquisou bem e comprou um imóvel no Jardim Botânico. Foto: Alex Silva/Estadão

Vinicius Moreira, 28 anos, trabalha com marketing digital e conseguiu mudar de emprego em março, pouco antes dos fortes impactos da pandemia. Já procurava imóveis há dois anos e encontrou um com o preço 10% menor na região do Jardim Botânico, em São Paulo. 

“Eu procurava, mas deixava isso em segundo plano. Com o início da quarentena, o preço realmente reduziu e ficou mais fácil. A construtora fez um feirão em maio, quando aproveitei a oportunidade e comprei”, conta.

Ele conseguiu um financiamento na Caixa e já deu entrada no imóvel, que será entregue em um ano. “Entendi que era o momento. Se eu deixasse para depois, eu talvez priorizaria outra coisa. Eu já tinha um dinheiro guardado, e passei a receber um pouco mais com o novo emprego, então uni o útil ao agradável”, diz.

O arquiteto autônomo João Pedro Travagli, de 26 anos, também aproveitou o momento para adquirir um apartamento em Bauru. Ele conta que, durante a quarentena, teve o triplo de demanda de projetos de arquitetura e design, o que ajudou a conseguir dinheiro para a entrada do imóvel. 

João acredita que valeu a pena comprar o apartamento, apesar das incertezas dos impactos da pandemia. “Antes, eu achava tudo muito caro, mesmo aqui no interior. É um apartamento pequeno, mas pelo menos posso começar a vida. Se eu fosse pagar aluguel, eu ia pagar mais caro do que eu pago na parcela do financiamento e o imóvel nem é meu”.

Com a queda das taxas de juros e do preço dos imóveis, realizar o sonho de comprar a casa própria pode estar mais próximo do que se pensava. Apesar das incertezas quanto ao futuro da economia, tem gente aproveitando o momento para adquirir apartamentos por condições mais atrativas.

Vinicius pesquisou bem e comprou um imóvel no Jardim Botânico. Foto: Alex Silva/Estadão

Vinicius Moreira, 28 anos, trabalha com marketing digital e conseguiu mudar de emprego em março, pouco antes dos fortes impactos da pandemia. Já procurava imóveis há dois anos e encontrou um com o preço 10% menor na região do Jardim Botânico, em São Paulo. 

“Eu procurava, mas deixava isso em segundo plano. Com o início da quarentena, o preço realmente reduziu e ficou mais fácil. A construtora fez um feirão em maio, quando aproveitei a oportunidade e comprei”, conta.

Ele conseguiu um financiamento na Caixa e já deu entrada no imóvel, que será entregue em um ano. “Entendi que era o momento. Se eu deixasse para depois, eu talvez priorizaria outra coisa. Eu já tinha um dinheiro guardado, e passei a receber um pouco mais com o novo emprego, então uni o útil ao agradável”, diz.

O arquiteto autônomo João Pedro Travagli, de 26 anos, também aproveitou o momento para adquirir um apartamento em Bauru. Ele conta que, durante a quarentena, teve o triplo de demanda de projetos de arquitetura e design, o que ajudou a conseguir dinheiro para a entrada do imóvel. 

João acredita que valeu a pena comprar o apartamento, apesar das incertezas dos impactos da pandemia. “Antes, eu achava tudo muito caro, mesmo aqui no interior. É um apartamento pequeno, mas pelo menos posso começar a vida. Se eu fosse pagar aluguel, eu ia pagar mais caro do que eu pago na parcela do financiamento e o imóvel nem é meu”.

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