‘Se não houver mais crescimento, já avançamos 3,1% em 2023′, diz secretário da Fazenda


Para Durigan, demanda e dados da indústria surpreenderam; resultado veio acima das projeções

Por Amanda Pupo e Fernanda Trisotto

O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, comemorou na manhã desta sexta-feira, 1, o resultado do PIB do segundo trimestre, que registrou alta de 0,90% ante o primeiro trimestre.

A jornalistas, Durigan ressaltou que o dado veio “bem acima” da mediana de expectativas e que, se o Brasil não registrar mais crescimento neste ano, o PIB deverá ter avanço de 3,1% em 2023. “É importante dizer: estamos com dado bastante positivo de crescimento do País”, disse o número 2 do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

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Do PIB do segundo trimestre, Durigan destacou o resultado do mercado interno, que, do ponto de vista da demanda, “surpreendeu”, além dos dados positivos da indústria.

O resultado foi divulgado mais cedo pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Como mostrou o Estadão/Broadcast, o dado veio acima da mediana das previsões de analistas consultados pelo Projeções Broadcast, que esperavam alta de 0,3%. O intervalo das estimativas ia de queda de 0,1% a uma alta de 1,1%.

Dario Durigan, secretário do Ministério da Fazenda Foto: ASCOM - TSE
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O último Boletim Macrofiscal de 2023 da Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda estimava crescimento do PIB deste ano em 2,5%.

O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, comemorou na manhã desta sexta-feira, 1, o resultado do PIB do segundo trimestre, que registrou alta de 0,90% ante o primeiro trimestre.

A jornalistas, Durigan ressaltou que o dado veio “bem acima” da mediana de expectativas e que, se o Brasil não registrar mais crescimento neste ano, o PIB deverá ter avanço de 3,1% em 2023. “É importante dizer: estamos com dado bastante positivo de crescimento do País”, disse o número 2 do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Do PIB do segundo trimestre, Durigan destacou o resultado do mercado interno, que, do ponto de vista da demanda, “surpreendeu”, além dos dados positivos da indústria.

O resultado foi divulgado mais cedo pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Como mostrou o Estadão/Broadcast, o dado veio acima da mediana das previsões de analistas consultados pelo Projeções Broadcast, que esperavam alta de 0,3%. O intervalo das estimativas ia de queda de 0,1% a uma alta de 1,1%.

Dario Durigan, secretário do Ministério da Fazenda Foto: ASCOM - TSE

O último Boletim Macrofiscal de 2023 da Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda estimava crescimento do PIB deste ano em 2,5%.

O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, comemorou na manhã desta sexta-feira, 1, o resultado do PIB do segundo trimestre, que registrou alta de 0,90% ante o primeiro trimestre.

A jornalistas, Durigan ressaltou que o dado veio “bem acima” da mediana de expectativas e que, se o Brasil não registrar mais crescimento neste ano, o PIB deverá ter avanço de 3,1% em 2023. “É importante dizer: estamos com dado bastante positivo de crescimento do País”, disse o número 2 do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Do PIB do segundo trimestre, Durigan destacou o resultado do mercado interno, que, do ponto de vista da demanda, “surpreendeu”, além dos dados positivos da indústria.

O resultado foi divulgado mais cedo pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Como mostrou o Estadão/Broadcast, o dado veio acima da mediana das previsões de analistas consultados pelo Projeções Broadcast, que esperavam alta de 0,3%. O intervalo das estimativas ia de queda de 0,1% a uma alta de 1,1%.

Dario Durigan, secretário do Ministério da Fazenda Foto: ASCOM - TSE

O último Boletim Macrofiscal de 2023 da Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda estimava crescimento do PIB deste ano em 2,5%.

O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, comemorou na manhã desta sexta-feira, 1, o resultado do PIB do segundo trimestre, que registrou alta de 0,90% ante o primeiro trimestre.

A jornalistas, Durigan ressaltou que o dado veio “bem acima” da mediana de expectativas e que, se o Brasil não registrar mais crescimento neste ano, o PIB deverá ter avanço de 3,1% em 2023. “É importante dizer: estamos com dado bastante positivo de crescimento do País”, disse o número 2 do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Do PIB do segundo trimestre, Durigan destacou o resultado do mercado interno, que, do ponto de vista da demanda, “surpreendeu”, além dos dados positivos da indústria.

O resultado foi divulgado mais cedo pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Como mostrou o Estadão/Broadcast, o dado veio acima da mediana das previsões de analistas consultados pelo Projeções Broadcast, que esperavam alta de 0,3%. O intervalo das estimativas ia de queda de 0,1% a uma alta de 1,1%.

Dario Durigan, secretário do Ministério da Fazenda Foto: ASCOM - TSE

O último Boletim Macrofiscal de 2023 da Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda estimava crescimento do PIB deste ano em 2,5%.

O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, comemorou na manhã desta sexta-feira, 1, o resultado do PIB do segundo trimestre, que registrou alta de 0,90% ante o primeiro trimestre.

A jornalistas, Durigan ressaltou que o dado veio “bem acima” da mediana de expectativas e que, se o Brasil não registrar mais crescimento neste ano, o PIB deverá ter avanço de 3,1% em 2023. “É importante dizer: estamos com dado bastante positivo de crescimento do País”, disse o número 2 do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Do PIB do segundo trimestre, Durigan destacou o resultado do mercado interno, que, do ponto de vista da demanda, “surpreendeu”, além dos dados positivos da indústria.

O resultado foi divulgado mais cedo pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Como mostrou o Estadão/Broadcast, o dado veio acima da mediana das previsões de analistas consultados pelo Projeções Broadcast, que esperavam alta de 0,3%. O intervalo das estimativas ia de queda de 0,1% a uma alta de 1,1%.

Dario Durigan, secretário do Ministério da Fazenda Foto: ASCOM - TSE

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