Sede da Petrobras alaga e rende troca de farpas entre Eduardo Paes e Jean Paul Prates


Bate-boca entre prefeito do Rio e novo presidente da estatal ocorreu em uma rede social

Por Denise Luna
Atualização:

RIO - O alagamento da sede número 2 da Petrobras no Rio de Janeiro, o Edifício do Senado (Edisen), usado pela diretoria enquanto o Edifício Sede (Edise) está em obras, provocou um bate-boca em uma rede social entre o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o novo presidente da estatal, ex-senador Jean Paul Prates, na noite de quarta-feira, 15.

Paes comentou a notícia postada por Prates após reunião com deputados da bancada do Rio de Janeiro, inclusive de oposição como o general e ex-ministro da Saúde durante a pandemia do covid-19, Eduardo Pazuello (PL), de que iria apoiar ações no estado e na cidade, como a revitalização do Centro do Rio, um projeto que está demorando a sair do papel.

“Super notícia, presidente Jean Paul Prates. Todo mundo no presencial já é uma grande avanço. Viva a nossa Petrobras!”, ironizou.

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Assim como outras empresas após a pandemia, a Petrobras está em sistema de trabalho híbrido, alternando dias presenciais com home office.

Em resposta, Prates agradeceu o apoio, mas ressaltou que a revitalização seria “especialmente para que nossa sede (Edisen) não sofra mais alagamentos como nos últimos dias. Bueiros limpos já seriam um grande avanço. O expediente segue respeitando os interesses da companhia e trabalhadores. Viva o Rio e conte conosco!”, disse Prates na rede social.

Paes então retrucou, afirmando que “a fortuna que o governo dos nossos companheiros gastou com essa sede nova incluía a drenagem da região inteira, incluindo piscinão. Será que pagaram e não fizeram? Topa uma auditoria? Será que vai ser bom?”, atacou Paes.

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Eduardo Paes e Jean Paul Prates trocaram farpas em rede social após alagamento de prédio da Petrobras.  Foto: Mauro Pimentel/AFP e Pedro Kirilos/Estadão

Na terça-feira, um temporal atingiu o Rio de Janeiro e alagou o Edisen e o entorno, a ponto dos empregados não conseguirem deixar o local e no dia seguinte trabalharem de outro imóvel da Petrobras, na zona norte do Rio.

O prédio da rua do Senado foi construído pela WTorre Engenharia, inaugurado em 2013, sendo alugado pela estatal em seguida. O prédio tem capacidade para abrigar 10 mil pessoas e segundo fontes tem piscina para drenar a chuva, mas o temporal foi muito forte e não seu vazão.

RIO - O alagamento da sede número 2 da Petrobras no Rio de Janeiro, o Edifício do Senado (Edisen), usado pela diretoria enquanto o Edifício Sede (Edise) está em obras, provocou um bate-boca em uma rede social entre o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o novo presidente da estatal, ex-senador Jean Paul Prates, na noite de quarta-feira, 15.

Paes comentou a notícia postada por Prates após reunião com deputados da bancada do Rio de Janeiro, inclusive de oposição como o general e ex-ministro da Saúde durante a pandemia do covid-19, Eduardo Pazuello (PL), de que iria apoiar ações no estado e na cidade, como a revitalização do Centro do Rio, um projeto que está demorando a sair do papel.

“Super notícia, presidente Jean Paul Prates. Todo mundo no presencial já é uma grande avanço. Viva a nossa Petrobras!”, ironizou.

Assim como outras empresas após a pandemia, a Petrobras está em sistema de trabalho híbrido, alternando dias presenciais com home office.

Em resposta, Prates agradeceu o apoio, mas ressaltou que a revitalização seria “especialmente para que nossa sede (Edisen) não sofra mais alagamentos como nos últimos dias. Bueiros limpos já seriam um grande avanço. O expediente segue respeitando os interesses da companhia e trabalhadores. Viva o Rio e conte conosco!”, disse Prates na rede social.

Paes então retrucou, afirmando que “a fortuna que o governo dos nossos companheiros gastou com essa sede nova incluía a drenagem da região inteira, incluindo piscinão. Será que pagaram e não fizeram? Topa uma auditoria? Será que vai ser bom?”, atacou Paes.

Eduardo Paes e Jean Paul Prates trocaram farpas em rede social após alagamento de prédio da Petrobras.  Foto: Mauro Pimentel/AFP e Pedro Kirilos/Estadão

Na terça-feira, um temporal atingiu o Rio de Janeiro e alagou o Edisen e o entorno, a ponto dos empregados não conseguirem deixar o local e no dia seguinte trabalharem de outro imóvel da Petrobras, na zona norte do Rio.

O prédio da rua do Senado foi construído pela WTorre Engenharia, inaugurado em 2013, sendo alugado pela estatal em seguida. O prédio tem capacidade para abrigar 10 mil pessoas e segundo fontes tem piscina para drenar a chuva, mas o temporal foi muito forte e não seu vazão.

RIO - O alagamento da sede número 2 da Petrobras no Rio de Janeiro, o Edifício do Senado (Edisen), usado pela diretoria enquanto o Edifício Sede (Edise) está em obras, provocou um bate-boca em uma rede social entre o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o novo presidente da estatal, ex-senador Jean Paul Prates, na noite de quarta-feira, 15.

Paes comentou a notícia postada por Prates após reunião com deputados da bancada do Rio de Janeiro, inclusive de oposição como o general e ex-ministro da Saúde durante a pandemia do covid-19, Eduardo Pazuello (PL), de que iria apoiar ações no estado e na cidade, como a revitalização do Centro do Rio, um projeto que está demorando a sair do papel.

“Super notícia, presidente Jean Paul Prates. Todo mundo no presencial já é uma grande avanço. Viva a nossa Petrobras!”, ironizou.

Assim como outras empresas após a pandemia, a Petrobras está em sistema de trabalho híbrido, alternando dias presenciais com home office.

Em resposta, Prates agradeceu o apoio, mas ressaltou que a revitalização seria “especialmente para que nossa sede (Edisen) não sofra mais alagamentos como nos últimos dias. Bueiros limpos já seriam um grande avanço. O expediente segue respeitando os interesses da companhia e trabalhadores. Viva o Rio e conte conosco!”, disse Prates na rede social.

Paes então retrucou, afirmando que “a fortuna que o governo dos nossos companheiros gastou com essa sede nova incluía a drenagem da região inteira, incluindo piscinão. Será que pagaram e não fizeram? Topa uma auditoria? Será que vai ser bom?”, atacou Paes.

Eduardo Paes e Jean Paul Prates trocaram farpas em rede social após alagamento de prédio da Petrobras.  Foto: Mauro Pimentel/AFP e Pedro Kirilos/Estadão

Na terça-feira, um temporal atingiu o Rio de Janeiro e alagou o Edisen e o entorno, a ponto dos empregados não conseguirem deixar o local e no dia seguinte trabalharem de outro imóvel da Petrobras, na zona norte do Rio.

O prédio da rua do Senado foi construído pela WTorre Engenharia, inaugurado em 2013, sendo alugado pela estatal em seguida. O prédio tem capacidade para abrigar 10 mil pessoas e segundo fontes tem piscina para drenar a chuva, mas o temporal foi muito forte e não seu vazão.

RIO - O alagamento da sede número 2 da Petrobras no Rio de Janeiro, o Edifício do Senado (Edisen), usado pela diretoria enquanto o Edifício Sede (Edise) está em obras, provocou um bate-boca em uma rede social entre o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o novo presidente da estatal, ex-senador Jean Paul Prates, na noite de quarta-feira, 15.

Paes comentou a notícia postada por Prates após reunião com deputados da bancada do Rio de Janeiro, inclusive de oposição como o general e ex-ministro da Saúde durante a pandemia do covid-19, Eduardo Pazuello (PL), de que iria apoiar ações no estado e na cidade, como a revitalização do Centro do Rio, um projeto que está demorando a sair do papel.

“Super notícia, presidente Jean Paul Prates. Todo mundo no presencial já é uma grande avanço. Viva a nossa Petrobras!”, ironizou.

Assim como outras empresas após a pandemia, a Petrobras está em sistema de trabalho híbrido, alternando dias presenciais com home office.

Em resposta, Prates agradeceu o apoio, mas ressaltou que a revitalização seria “especialmente para que nossa sede (Edisen) não sofra mais alagamentos como nos últimos dias. Bueiros limpos já seriam um grande avanço. O expediente segue respeitando os interesses da companhia e trabalhadores. Viva o Rio e conte conosco!”, disse Prates na rede social.

Paes então retrucou, afirmando que “a fortuna que o governo dos nossos companheiros gastou com essa sede nova incluía a drenagem da região inteira, incluindo piscinão. Será que pagaram e não fizeram? Topa uma auditoria? Será que vai ser bom?”, atacou Paes.

Eduardo Paes e Jean Paul Prates trocaram farpas em rede social após alagamento de prédio da Petrobras.  Foto: Mauro Pimentel/AFP e Pedro Kirilos/Estadão

Na terça-feira, um temporal atingiu o Rio de Janeiro e alagou o Edisen e o entorno, a ponto dos empregados não conseguirem deixar o local e no dia seguinte trabalharem de outro imóvel da Petrobras, na zona norte do Rio.

O prédio da rua do Senado foi construído pela WTorre Engenharia, inaugurado em 2013, sendo alugado pela estatal em seguida. O prédio tem capacidade para abrigar 10 mil pessoas e segundo fontes tem piscina para drenar a chuva, mas o temporal foi muito forte e não seu vazão.

RIO - O alagamento da sede número 2 da Petrobras no Rio de Janeiro, o Edifício do Senado (Edisen), usado pela diretoria enquanto o Edifício Sede (Edise) está em obras, provocou um bate-boca em uma rede social entre o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o novo presidente da estatal, ex-senador Jean Paul Prates, na noite de quarta-feira, 15.

Paes comentou a notícia postada por Prates após reunião com deputados da bancada do Rio de Janeiro, inclusive de oposição como o general e ex-ministro da Saúde durante a pandemia do covid-19, Eduardo Pazuello (PL), de que iria apoiar ações no estado e na cidade, como a revitalização do Centro do Rio, um projeto que está demorando a sair do papel.

“Super notícia, presidente Jean Paul Prates. Todo mundo no presencial já é uma grande avanço. Viva a nossa Petrobras!”, ironizou.

Assim como outras empresas após a pandemia, a Petrobras está em sistema de trabalho híbrido, alternando dias presenciais com home office.

Em resposta, Prates agradeceu o apoio, mas ressaltou que a revitalização seria “especialmente para que nossa sede (Edisen) não sofra mais alagamentos como nos últimos dias. Bueiros limpos já seriam um grande avanço. O expediente segue respeitando os interesses da companhia e trabalhadores. Viva o Rio e conte conosco!”, disse Prates na rede social.

Paes então retrucou, afirmando que “a fortuna que o governo dos nossos companheiros gastou com essa sede nova incluía a drenagem da região inteira, incluindo piscinão. Será que pagaram e não fizeram? Topa uma auditoria? Será que vai ser bom?”, atacou Paes.

Eduardo Paes e Jean Paul Prates trocaram farpas em rede social após alagamento de prédio da Petrobras.  Foto: Mauro Pimentel/AFP e Pedro Kirilos/Estadão

Na terça-feira, um temporal atingiu o Rio de Janeiro e alagou o Edisen e o entorno, a ponto dos empregados não conseguirem deixar o local e no dia seguinte trabalharem de outro imóvel da Petrobras, na zona norte do Rio.

O prédio da rua do Senado foi construído pela WTorre Engenharia, inaugurado em 2013, sendo alugado pela estatal em seguida. O prédio tem capacidade para abrigar 10 mil pessoas e segundo fontes tem piscina para drenar a chuva, mas o temporal foi muito forte e não seu vazão.

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