Seguro educacional garante estudos dos filhos


O seguro educacional está conquistando cada vez mais a adesão de pais e instituições de ensino. O seguro não é caro e garante a formação do aluno até o último ano letivo oferecido pela escola em caso de morte ou desemprego do pai ou responsável.

Por Agencia Estado

O seguro de educacional que garante o pagamento das mensalidades escolares dos filhos até concluir o último ano letivo oferecido pela instituição de ensino em caso de morte está conquistando a adesão de jovens pais e de várias instituições de ensino. Isso porque, além de poder ser contratado pelos pais, o seguro também pode ser contratado em conjunto com as escolas. Uma das razões para isso é o baixo custo, que não costuma ultrapassar 2% do valor da mensalidade escolar. No fim do ano passado, a Associação de Pais e Mestres do tradicional colégio paulistano Dante Alighieri, que tem aproximadamente 5 mil alunos, reuniu-se e resolveu propor à direção do estabelecimento a adoção de um seguro educacional. "A nossa primeira idéia foi combater a inadimplência. Uma comissão de pais pesquisou várias seguradoras e optou por uma que cobra 1,98% do valor da mensalidade", conta a desembargadora federal Cecília Piedra Marcondes, presidente da associação. O colégio cobra por mês entre R$ 470 e R$ 560. Seguro também cobre desemprego Segundo ela, houve adesão de 50% dos alunos. O seguro feito pela associação com a Indiana Seguros tem ainda algumas vantagens acessórias, permitidas pela Circular n.º 47, de 22 de junho de 1998, da Superintendência de Seguros Privados (Susep), que regulamentou o seguro educacional. São elas, por exemplo, a cobertura de casos de desemprego do responsável num período de até 4 meses e invalidez temporária ou permanente do responsável ou ainda do próprio aluno, se o acidente ocorreu dentro da escola. Nesse caso, o seguro cobre despesas médicas e até transporte. O diretor do Colégio São João Gualberto, na capital, José Augusto de Mattos Lourenço, que também é presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo, afirma que a procura pelo seguro educacional cresce ano a ano. Segundo ele, a maioria dos planos adotados pelas escolas também cobre desemprego, e essa cláusula é, muitas vezes, a que chama mais a atenção dos pais. O São João Gualberto faz uso de um convênio entre o sindicato e a seguradora Klima, que oferece o seguro a 1,25% da mensalidade. Bancos oferecem seguro educacional A maioria dos grandes bancos e seguradoras oferece o seguro educacional. A Bradesco Seguros lidera o segmento, com 200 escolas seguradas, o que corresponde a aproximadamente 100 mil alunos em todo o País. Há bancos, como o Santos, que, além de trabalhar com a opção coletiva, comercializam também a individual. Segundo Ricardo Ferreira, diretor-financeiro da Santos Seguros, no caso da opção pessoa física faz-se uma simulação do que será pago até o fim do curso para estabelecer o valor a ser desembolsado. Por ter um custo mais elevado, é compensado com vantagens, como sorteios mensais com prêmios de R$ 10 mil.

O seguro de educacional que garante o pagamento das mensalidades escolares dos filhos até concluir o último ano letivo oferecido pela instituição de ensino em caso de morte está conquistando a adesão de jovens pais e de várias instituições de ensino. Isso porque, além de poder ser contratado pelos pais, o seguro também pode ser contratado em conjunto com as escolas. Uma das razões para isso é o baixo custo, que não costuma ultrapassar 2% do valor da mensalidade escolar. No fim do ano passado, a Associação de Pais e Mestres do tradicional colégio paulistano Dante Alighieri, que tem aproximadamente 5 mil alunos, reuniu-se e resolveu propor à direção do estabelecimento a adoção de um seguro educacional. "A nossa primeira idéia foi combater a inadimplência. Uma comissão de pais pesquisou várias seguradoras e optou por uma que cobra 1,98% do valor da mensalidade", conta a desembargadora federal Cecília Piedra Marcondes, presidente da associação. O colégio cobra por mês entre R$ 470 e R$ 560. Seguro também cobre desemprego Segundo ela, houve adesão de 50% dos alunos. O seguro feito pela associação com a Indiana Seguros tem ainda algumas vantagens acessórias, permitidas pela Circular n.º 47, de 22 de junho de 1998, da Superintendência de Seguros Privados (Susep), que regulamentou o seguro educacional. São elas, por exemplo, a cobertura de casos de desemprego do responsável num período de até 4 meses e invalidez temporária ou permanente do responsável ou ainda do próprio aluno, se o acidente ocorreu dentro da escola. Nesse caso, o seguro cobre despesas médicas e até transporte. O diretor do Colégio São João Gualberto, na capital, José Augusto de Mattos Lourenço, que também é presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo, afirma que a procura pelo seguro educacional cresce ano a ano. Segundo ele, a maioria dos planos adotados pelas escolas também cobre desemprego, e essa cláusula é, muitas vezes, a que chama mais a atenção dos pais. O São João Gualberto faz uso de um convênio entre o sindicato e a seguradora Klima, que oferece o seguro a 1,25% da mensalidade. Bancos oferecem seguro educacional A maioria dos grandes bancos e seguradoras oferece o seguro educacional. A Bradesco Seguros lidera o segmento, com 200 escolas seguradas, o que corresponde a aproximadamente 100 mil alunos em todo o País. Há bancos, como o Santos, que, além de trabalhar com a opção coletiva, comercializam também a individual. Segundo Ricardo Ferreira, diretor-financeiro da Santos Seguros, no caso da opção pessoa física faz-se uma simulação do que será pago até o fim do curso para estabelecer o valor a ser desembolsado. Por ter um custo mais elevado, é compensado com vantagens, como sorteios mensais com prêmios de R$ 10 mil.

O seguro de educacional que garante o pagamento das mensalidades escolares dos filhos até concluir o último ano letivo oferecido pela instituição de ensino em caso de morte está conquistando a adesão de jovens pais e de várias instituições de ensino. Isso porque, além de poder ser contratado pelos pais, o seguro também pode ser contratado em conjunto com as escolas. Uma das razões para isso é o baixo custo, que não costuma ultrapassar 2% do valor da mensalidade escolar. No fim do ano passado, a Associação de Pais e Mestres do tradicional colégio paulistano Dante Alighieri, que tem aproximadamente 5 mil alunos, reuniu-se e resolveu propor à direção do estabelecimento a adoção de um seguro educacional. "A nossa primeira idéia foi combater a inadimplência. Uma comissão de pais pesquisou várias seguradoras e optou por uma que cobra 1,98% do valor da mensalidade", conta a desembargadora federal Cecília Piedra Marcondes, presidente da associação. O colégio cobra por mês entre R$ 470 e R$ 560. Seguro também cobre desemprego Segundo ela, houve adesão de 50% dos alunos. O seguro feito pela associação com a Indiana Seguros tem ainda algumas vantagens acessórias, permitidas pela Circular n.º 47, de 22 de junho de 1998, da Superintendência de Seguros Privados (Susep), que regulamentou o seguro educacional. São elas, por exemplo, a cobertura de casos de desemprego do responsável num período de até 4 meses e invalidez temporária ou permanente do responsável ou ainda do próprio aluno, se o acidente ocorreu dentro da escola. Nesse caso, o seguro cobre despesas médicas e até transporte. O diretor do Colégio São João Gualberto, na capital, José Augusto de Mattos Lourenço, que também é presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo, afirma que a procura pelo seguro educacional cresce ano a ano. Segundo ele, a maioria dos planos adotados pelas escolas também cobre desemprego, e essa cláusula é, muitas vezes, a que chama mais a atenção dos pais. O São João Gualberto faz uso de um convênio entre o sindicato e a seguradora Klima, que oferece o seguro a 1,25% da mensalidade. Bancos oferecem seguro educacional A maioria dos grandes bancos e seguradoras oferece o seguro educacional. A Bradesco Seguros lidera o segmento, com 200 escolas seguradas, o que corresponde a aproximadamente 100 mil alunos em todo o País. Há bancos, como o Santos, que, além de trabalhar com a opção coletiva, comercializam também a individual. Segundo Ricardo Ferreira, diretor-financeiro da Santos Seguros, no caso da opção pessoa física faz-se uma simulação do que será pago até o fim do curso para estabelecer o valor a ser desembolsado. Por ter um custo mais elevado, é compensado com vantagens, como sorteios mensais com prêmios de R$ 10 mil.

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