Sem endereçar reformas e fazer País crescer, tensões vão se acirrar mais à frente, diz Haddad


Secretaria de Reformas Econômicas vai estudar, neste segundo semestre, 17 de 120 propostas discutidas com entidades do mercado financeiro

Por Gabriel Vasconcelos
Atualização:

RIO - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a dizer nesta quinta-feira, 20, que, sem endereçar reformas e retomar o crescimento, as tensões políticas do País vão voltar a se acirrar à frente.

Nesse sentido, Haddad reiterou otimismo ao dizer que o País pode “deslanchar” com a conclusão da reforma tributária, que voltou a definir como “mãe de todas as reformas”, além do pacote de reformas financeiras cuja continuidade foi anunciada hoje em evento no Rio de Janeiro.

No segundo semestre, a Secretaria de Reformas Econômicas, liderada por Marcos Pinto, vai se debruçar sobre 17 de 120 propostas discutidas com entidades do mercado financeiro. Nesse pacote, disse Haddad, as prioridades serão medidas para facilitar o crédito e estimular o mercado de capitais e o de seguros.

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Haddad reiterou otimismo ao dizer que o País pode “deslanchar” com a conclusão da reforma tributária, Foto: Vinicius Loures / Câmara dos Deputados

Entre outras medidas, a ideia é dar mais acesso a recursos da poupança para pequenas empresas, levando-as para o mercado de dívidas; melhorar o tratamento tributário a operações de hedge de empresas brasileiras no exterior; e facilitar crédito consignado a empregados do setor privado.

Haddad lembrou que a equipe de Pinto já encaminhou 18 projetos no ano e agora vai atacar outros 17, sendo tão importante quanto a secretaria especial da reforma tributária, liderada pelo economista Bernard Appy.

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“Chegamos a desarquivar projetos que estavam abandonados no Congresso. É o caso do marco de garantias, que agora volta para a Câmara, que vai dar a palavra final. Estamos dialogando com o setor de seguros para um novo marco de seguros”, disse o ministro.

Elogio

Haddad elogiou a colaboração dos Poderes Legislativo e Judiciário com a agenda da pasta que chefia nos primeiros seis meses de governo.

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“Temos de harmonizar os Três Poderes, a política fiscal com a monetária, a macro com a microeconomia. Não há como ter consenso em tudo. Se tiver em 80% ou 90%, tira os 10%. Não se pode sentar em cima de um projeto por causa de dois artigos”, disse Haddad em referência a suas conversas com parlamentares na Câmara.

“O que parecia impensável seis meses atrás se tornou realidade. O Congresso tem dado um exemplo de maturidade que temos de aplaudir. Há um ambiente de reconstrução do País”, disse Haddad a uma plateia dominada por representantes do mercado de capitais e seguradoras, os mais interessados no pacote de reformas financeiras anunciado hoje.

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Haddad também elogiou a velocidade da equipe econômica no caso do envio do marco fiscal ao Congresso em abril e não em agosto, como era esperado inicialmente. Agora, disse ele, a expectativa é de que o projeto seja aprovado no mês que vem.

RIO - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a dizer nesta quinta-feira, 20, que, sem endereçar reformas e retomar o crescimento, as tensões políticas do País vão voltar a se acirrar à frente.

Nesse sentido, Haddad reiterou otimismo ao dizer que o País pode “deslanchar” com a conclusão da reforma tributária, que voltou a definir como “mãe de todas as reformas”, além do pacote de reformas financeiras cuja continuidade foi anunciada hoje em evento no Rio de Janeiro.

No segundo semestre, a Secretaria de Reformas Econômicas, liderada por Marcos Pinto, vai se debruçar sobre 17 de 120 propostas discutidas com entidades do mercado financeiro. Nesse pacote, disse Haddad, as prioridades serão medidas para facilitar o crédito e estimular o mercado de capitais e o de seguros.

Haddad reiterou otimismo ao dizer que o País pode “deslanchar” com a conclusão da reforma tributária, Foto: Vinicius Loures / Câmara dos Deputados

Entre outras medidas, a ideia é dar mais acesso a recursos da poupança para pequenas empresas, levando-as para o mercado de dívidas; melhorar o tratamento tributário a operações de hedge de empresas brasileiras no exterior; e facilitar crédito consignado a empregados do setor privado.

Haddad lembrou que a equipe de Pinto já encaminhou 18 projetos no ano e agora vai atacar outros 17, sendo tão importante quanto a secretaria especial da reforma tributária, liderada pelo economista Bernard Appy.

“Chegamos a desarquivar projetos que estavam abandonados no Congresso. É o caso do marco de garantias, que agora volta para a Câmara, que vai dar a palavra final. Estamos dialogando com o setor de seguros para um novo marco de seguros”, disse o ministro.

Elogio

Haddad elogiou a colaboração dos Poderes Legislativo e Judiciário com a agenda da pasta que chefia nos primeiros seis meses de governo.

“Temos de harmonizar os Três Poderes, a política fiscal com a monetária, a macro com a microeconomia. Não há como ter consenso em tudo. Se tiver em 80% ou 90%, tira os 10%. Não se pode sentar em cima de um projeto por causa de dois artigos”, disse Haddad em referência a suas conversas com parlamentares na Câmara.

“O que parecia impensável seis meses atrás se tornou realidade. O Congresso tem dado um exemplo de maturidade que temos de aplaudir. Há um ambiente de reconstrução do País”, disse Haddad a uma plateia dominada por representantes do mercado de capitais e seguradoras, os mais interessados no pacote de reformas financeiras anunciado hoje.

Haddad também elogiou a velocidade da equipe econômica no caso do envio do marco fiscal ao Congresso em abril e não em agosto, como era esperado inicialmente. Agora, disse ele, a expectativa é de que o projeto seja aprovado no mês que vem.

RIO - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a dizer nesta quinta-feira, 20, que, sem endereçar reformas e retomar o crescimento, as tensões políticas do País vão voltar a se acirrar à frente.

Nesse sentido, Haddad reiterou otimismo ao dizer que o País pode “deslanchar” com a conclusão da reforma tributária, que voltou a definir como “mãe de todas as reformas”, além do pacote de reformas financeiras cuja continuidade foi anunciada hoje em evento no Rio de Janeiro.

No segundo semestre, a Secretaria de Reformas Econômicas, liderada por Marcos Pinto, vai se debruçar sobre 17 de 120 propostas discutidas com entidades do mercado financeiro. Nesse pacote, disse Haddad, as prioridades serão medidas para facilitar o crédito e estimular o mercado de capitais e o de seguros.

Haddad reiterou otimismo ao dizer que o País pode “deslanchar” com a conclusão da reforma tributária, Foto: Vinicius Loures / Câmara dos Deputados

Entre outras medidas, a ideia é dar mais acesso a recursos da poupança para pequenas empresas, levando-as para o mercado de dívidas; melhorar o tratamento tributário a operações de hedge de empresas brasileiras no exterior; e facilitar crédito consignado a empregados do setor privado.

Haddad lembrou que a equipe de Pinto já encaminhou 18 projetos no ano e agora vai atacar outros 17, sendo tão importante quanto a secretaria especial da reforma tributária, liderada pelo economista Bernard Appy.

“Chegamos a desarquivar projetos que estavam abandonados no Congresso. É o caso do marco de garantias, que agora volta para a Câmara, que vai dar a palavra final. Estamos dialogando com o setor de seguros para um novo marco de seguros”, disse o ministro.

Elogio

Haddad elogiou a colaboração dos Poderes Legislativo e Judiciário com a agenda da pasta que chefia nos primeiros seis meses de governo.

“Temos de harmonizar os Três Poderes, a política fiscal com a monetária, a macro com a microeconomia. Não há como ter consenso em tudo. Se tiver em 80% ou 90%, tira os 10%. Não se pode sentar em cima de um projeto por causa de dois artigos”, disse Haddad em referência a suas conversas com parlamentares na Câmara.

“O que parecia impensável seis meses atrás se tornou realidade. O Congresso tem dado um exemplo de maturidade que temos de aplaudir. Há um ambiente de reconstrução do País”, disse Haddad a uma plateia dominada por representantes do mercado de capitais e seguradoras, os mais interessados no pacote de reformas financeiras anunciado hoje.

Haddad também elogiou a velocidade da equipe econômica no caso do envio do marco fiscal ao Congresso em abril e não em agosto, como era esperado inicialmente. Agora, disse ele, a expectativa é de que o projeto seja aprovado no mês que vem.

RIO - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a dizer nesta quinta-feira, 20, que, sem endereçar reformas e retomar o crescimento, as tensões políticas do País vão voltar a se acirrar à frente.

Nesse sentido, Haddad reiterou otimismo ao dizer que o País pode “deslanchar” com a conclusão da reforma tributária, que voltou a definir como “mãe de todas as reformas”, além do pacote de reformas financeiras cuja continuidade foi anunciada hoje em evento no Rio de Janeiro.

No segundo semestre, a Secretaria de Reformas Econômicas, liderada por Marcos Pinto, vai se debruçar sobre 17 de 120 propostas discutidas com entidades do mercado financeiro. Nesse pacote, disse Haddad, as prioridades serão medidas para facilitar o crédito e estimular o mercado de capitais e o de seguros.

Haddad reiterou otimismo ao dizer que o País pode “deslanchar” com a conclusão da reforma tributária, Foto: Vinicius Loures / Câmara dos Deputados

Entre outras medidas, a ideia é dar mais acesso a recursos da poupança para pequenas empresas, levando-as para o mercado de dívidas; melhorar o tratamento tributário a operações de hedge de empresas brasileiras no exterior; e facilitar crédito consignado a empregados do setor privado.

Haddad lembrou que a equipe de Pinto já encaminhou 18 projetos no ano e agora vai atacar outros 17, sendo tão importante quanto a secretaria especial da reforma tributária, liderada pelo economista Bernard Appy.

“Chegamos a desarquivar projetos que estavam abandonados no Congresso. É o caso do marco de garantias, que agora volta para a Câmara, que vai dar a palavra final. Estamos dialogando com o setor de seguros para um novo marco de seguros”, disse o ministro.

Elogio

Haddad elogiou a colaboração dos Poderes Legislativo e Judiciário com a agenda da pasta que chefia nos primeiros seis meses de governo.

“Temos de harmonizar os Três Poderes, a política fiscal com a monetária, a macro com a microeconomia. Não há como ter consenso em tudo. Se tiver em 80% ou 90%, tira os 10%. Não se pode sentar em cima de um projeto por causa de dois artigos”, disse Haddad em referência a suas conversas com parlamentares na Câmara.

“O que parecia impensável seis meses atrás se tornou realidade. O Congresso tem dado um exemplo de maturidade que temos de aplaudir. Há um ambiente de reconstrução do País”, disse Haddad a uma plateia dominada por representantes do mercado de capitais e seguradoras, os mais interessados no pacote de reformas financeiras anunciado hoje.

Haddad também elogiou a velocidade da equipe econômica no caso do envio do marco fiscal ao Congresso em abril e não em agosto, como era esperado inicialmente. Agora, disse ele, a expectativa é de que o projeto seja aprovado no mês que vem.

RIO - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a dizer nesta quinta-feira, 20, que, sem endereçar reformas e retomar o crescimento, as tensões políticas do País vão voltar a se acirrar à frente.

Nesse sentido, Haddad reiterou otimismo ao dizer que o País pode “deslanchar” com a conclusão da reforma tributária, que voltou a definir como “mãe de todas as reformas”, além do pacote de reformas financeiras cuja continuidade foi anunciada hoje em evento no Rio de Janeiro.

No segundo semestre, a Secretaria de Reformas Econômicas, liderada por Marcos Pinto, vai se debruçar sobre 17 de 120 propostas discutidas com entidades do mercado financeiro. Nesse pacote, disse Haddad, as prioridades serão medidas para facilitar o crédito e estimular o mercado de capitais e o de seguros.

Haddad reiterou otimismo ao dizer que o País pode “deslanchar” com a conclusão da reforma tributária, Foto: Vinicius Loures / Câmara dos Deputados

Entre outras medidas, a ideia é dar mais acesso a recursos da poupança para pequenas empresas, levando-as para o mercado de dívidas; melhorar o tratamento tributário a operações de hedge de empresas brasileiras no exterior; e facilitar crédito consignado a empregados do setor privado.

Haddad lembrou que a equipe de Pinto já encaminhou 18 projetos no ano e agora vai atacar outros 17, sendo tão importante quanto a secretaria especial da reforma tributária, liderada pelo economista Bernard Appy.

“Chegamos a desarquivar projetos que estavam abandonados no Congresso. É o caso do marco de garantias, que agora volta para a Câmara, que vai dar a palavra final. Estamos dialogando com o setor de seguros para um novo marco de seguros”, disse o ministro.

Elogio

Haddad elogiou a colaboração dos Poderes Legislativo e Judiciário com a agenda da pasta que chefia nos primeiros seis meses de governo.

“Temos de harmonizar os Três Poderes, a política fiscal com a monetária, a macro com a microeconomia. Não há como ter consenso em tudo. Se tiver em 80% ou 90%, tira os 10%. Não se pode sentar em cima de um projeto por causa de dois artigos”, disse Haddad em referência a suas conversas com parlamentares na Câmara.

“O que parecia impensável seis meses atrás se tornou realidade. O Congresso tem dado um exemplo de maturidade que temos de aplaudir. Há um ambiente de reconstrução do País”, disse Haddad a uma plateia dominada por representantes do mercado de capitais e seguradoras, os mais interessados no pacote de reformas financeiras anunciado hoje.

Haddad também elogiou a velocidade da equipe econômica no caso do envio do marco fiscal ao Congresso em abril e não em agosto, como era esperado inicialmente. Agora, disse ele, a expectativa é de que o projeto seja aprovado no mês que vem.

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