Senado aprova Gabriel Galípolo para diretor de Política Monetária do BC


Foram 39 votos a favor, 12 contra e uma abstenção; ele é cotado para suceder Roberto Campos Neto na presidência do banco

Por Caio Spechoto
Atualização:

BRASÍLIA - O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira, 4, por 39 votos a favor, 12 contra e uma abstenção o nome de Gabriel Galípolo para o cargo de diretor de Política Monetária do Banco Central. Mais cedo, ele foi sabatinado pela Comissão de Assuntos Econômicos da Casa.

Galípolo foi dirigente do Banco Fator. Aproximou-se do grupo político de Luiz Inácio Lula da Silva em 2022, durante a campanha eleitoral, quando intermediou encontros do petista com operadores do mercado.

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Já no governo, ele se tornou o braço-direito do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Foi secretário-executivo da pasta. É cotado para suceder Roberto Campos Neto na presidência da autoridade monetária.

Governo tem pressionado o Banco Central a reduzir taxa de juros Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

Lulistas têm aumentado a pressão para o Banco Central baixar a taxa básica de juros, atualmente em 13,75% ao ano. No Banco Central, Galípolo conviverá com diretores indicados no governo de Jair Bolsonaro.

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Ele foi o primeiro indicado à autoridade monetária por Lula, junto a Ailton Aquino, que é do quadro de técnicos do BC desde 1998. Indicado para a diretoria de Fiscalização, Aquino também foi aprovado pelo plenário do Senado por 42 votos a favor, 10 contra e uma abstenção. Ele era até então chefe do Departamento de Contabilidade, Orçamento e Execução Financeira.

BRASÍLIA - O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira, 4, por 39 votos a favor, 12 contra e uma abstenção o nome de Gabriel Galípolo para o cargo de diretor de Política Monetária do Banco Central. Mais cedo, ele foi sabatinado pela Comissão de Assuntos Econômicos da Casa.

Galípolo foi dirigente do Banco Fator. Aproximou-se do grupo político de Luiz Inácio Lula da Silva em 2022, durante a campanha eleitoral, quando intermediou encontros do petista com operadores do mercado.

Já no governo, ele se tornou o braço-direito do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Foi secretário-executivo da pasta. É cotado para suceder Roberto Campos Neto na presidência da autoridade monetária.

Governo tem pressionado o Banco Central a reduzir taxa de juros Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

Lulistas têm aumentado a pressão para o Banco Central baixar a taxa básica de juros, atualmente em 13,75% ao ano. No Banco Central, Galípolo conviverá com diretores indicados no governo de Jair Bolsonaro.

Ele foi o primeiro indicado à autoridade monetária por Lula, junto a Ailton Aquino, que é do quadro de técnicos do BC desde 1998. Indicado para a diretoria de Fiscalização, Aquino também foi aprovado pelo plenário do Senado por 42 votos a favor, 10 contra e uma abstenção. Ele era até então chefe do Departamento de Contabilidade, Orçamento e Execução Financeira.

BRASÍLIA - O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira, 4, por 39 votos a favor, 12 contra e uma abstenção o nome de Gabriel Galípolo para o cargo de diretor de Política Monetária do Banco Central. Mais cedo, ele foi sabatinado pela Comissão de Assuntos Econômicos da Casa.

Galípolo foi dirigente do Banco Fator. Aproximou-se do grupo político de Luiz Inácio Lula da Silva em 2022, durante a campanha eleitoral, quando intermediou encontros do petista com operadores do mercado.

Já no governo, ele se tornou o braço-direito do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Foi secretário-executivo da pasta. É cotado para suceder Roberto Campos Neto na presidência da autoridade monetária.

Governo tem pressionado o Banco Central a reduzir taxa de juros Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

Lulistas têm aumentado a pressão para o Banco Central baixar a taxa básica de juros, atualmente em 13,75% ao ano. No Banco Central, Galípolo conviverá com diretores indicados no governo de Jair Bolsonaro.

Ele foi o primeiro indicado à autoridade monetária por Lula, junto a Ailton Aquino, que é do quadro de técnicos do BC desde 1998. Indicado para a diretoria de Fiscalização, Aquino também foi aprovado pelo plenário do Senado por 42 votos a favor, 10 contra e uma abstenção. Ele era até então chefe do Departamento de Contabilidade, Orçamento e Execução Financeira.

BRASÍLIA - O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira, 4, por 39 votos a favor, 12 contra e uma abstenção o nome de Gabriel Galípolo para o cargo de diretor de Política Monetária do Banco Central. Mais cedo, ele foi sabatinado pela Comissão de Assuntos Econômicos da Casa.

Galípolo foi dirigente do Banco Fator. Aproximou-se do grupo político de Luiz Inácio Lula da Silva em 2022, durante a campanha eleitoral, quando intermediou encontros do petista com operadores do mercado.

Já no governo, ele se tornou o braço-direito do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Foi secretário-executivo da pasta. É cotado para suceder Roberto Campos Neto na presidência da autoridade monetária.

Governo tem pressionado o Banco Central a reduzir taxa de juros Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

Lulistas têm aumentado a pressão para o Banco Central baixar a taxa básica de juros, atualmente em 13,75% ao ano. No Banco Central, Galípolo conviverá com diretores indicados no governo de Jair Bolsonaro.

Ele foi o primeiro indicado à autoridade monetária por Lula, junto a Ailton Aquino, que é do quadro de técnicos do BC desde 1998. Indicado para a diretoria de Fiscalização, Aquino também foi aprovado pelo plenário do Senado por 42 votos a favor, 10 contra e uma abstenção. Ele era até então chefe do Departamento de Contabilidade, Orçamento e Execução Financeira.

BRASÍLIA - O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira, 4, por 39 votos a favor, 12 contra e uma abstenção o nome de Gabriel Galípolo para o cargo de diretor de Política Monetária do Banco Central. Mais cedo, ele foi sabatinado pela Comissão de Assuntos Econômicos da Casa.

Galípolo foi dirigente do Banco Fator. Aproximou-se do grupo político de Luiz Inácio Lula da Silva em 2022, durante a campanha eleitoral, quando intermediou encontros do petista com operadores do mercado.

Já no governo, ele se tornou o braço-direito do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Foi secretário-executivo da pasta. É cotado para suceder Roberto Campos Neto na presidência da autoridade monetária.

Governo tem pressionado o Banco Central a reduzir taxa de juros Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

Lulistas têm aumentado a pressão para o Banco Central baixar a taxa básica de juros, atualmente em 13,75% ao ano. No Banco Central, Galípolo conviverá com diretores indicados no governo de Jair Bolsonaro.

Ele foi o primeiro indicado à autoridade monetária por Lula, junto a Ailton Aquino, que é do quadro de técnicos do BC desde 1998. Indicado para a diretoria de Fiscalização, Aquino também foi aprovado pelo plenário do Senado por 42 votos a favor, 10 contra e uma abstenção. Ele era até então chefe do Departamento de Contabilidade, Orçamento e Execução Financeira.

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