Senadores dão novas sugestões para corte de gastos, diz Haddad; entenda o que está em jogo


Ministro da Fazenda esteve reunido com lideranças do Senado por aproximadamente 1 hora hoje para tratar do pacote de gastos

Por Renan Monteiro

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse hoje que houve sugestões dos senadores de “aperfeiçoamento” em legislações que “não estão sendo trabalhadas nesta leva de medidas” - se referindo ao pacote de corte de gastos. Ele citou como exemplo a aposentadoria rural, sendo uma das indicações dos parlamentares que poderão ser “oportunamente apresentadas” no futuro.

“Tivemos uma reunião bastante produtiva com os líderes do Senado. Eu senti um clima bastante receptivo, grande compreensão daqueles que se manifestaram, dizendo que as medidas estão equilibradas”, declarou Haddad em coletiva ao lado do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), após a reunião.

O chefe da equipe econômica do governo também repetiu que há conformidade das medidas propostas pelo governo com as regras previstas no arcabouço fiscal. Também mencionou que a reforma de renda, para o ano que vem, é neutra do ponto de vista fiscal.

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Senado Rodrigo Pacheco, após reunião de líderes realizada no Senado Federal em Brasília Foto: Wilton Junior/Estadão

Na perspectiva dele, como não haverá eleições em 2025, há tempo para o Congresso avaliar as propostas do governo em detalhes, ao comentar sobre a reforma da renda. “Tem de voltar a ser rotina tratar da questão fiscal”, declarou o ministro.

Supersalários

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Rodrigo Pacheco defendeu a limitação de penduricalhos que permitem algumas categorias do funcionalismo a ter salários acima do teto mensal para servidores da administração federal - hoje em R$ 44 mil. Para ele, a combinação de um projeto de lei já em tramitação no Congresso para estabelecer limites aos chamados “Supersalários” e a proposta de reestruturação de carreiras em tratativa no governo federal são medidas complementares.

“A combinação de PL dos Supersalários e reestruturação da carreira é uma boa concertação. É muito importante combater supersalários, combater excessos. Não se pode romper o teto (limite salário no funcionalismo)”, declarou Pacheco.

Mais cedo, Haddad afirmou que o governo federal vai “retomar o debate” sobre esse tema, ao tratar do pacote com medidas para reduzir os gastos públicos.

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Haddad esteve reunido com lideranças do Senado por aproximadamente 1 hora. Na saída, ele foi questionado sobre a reação do mercado ao pacote de cortes de gastos. “Pergunta para o mercado”, retrucou.

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse hoje que houve sugestões dos senadores de “aperfeiçoamento” em legislações que “não estão sendo trabalhadas nesta leva de medidas” - se referindo ao pacote de corte de gastos. Ele citou como exemplo a aposentadoria rural, sendo uma das indicações dos parlamentares que poderão ser “oportunamente apresentadas” no futuro.

“Tivemos uma reunião bastante produtiva com os líderes do Senado. Eu senti um clima bastante receptivo, grande compreensão daqueles que se manifestaram, dizendo que as medidas estão equilibradas”, declarou Haddad em coletiva ao lado do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), após a reunião.

O chefe da equipe econômica do governo também repetiu que há conformidade das medidas propostas pelo governo com as regras previstas no arcabouço fiscal. Também mencionou que a reforma de renda, para o ano que vem, é neutra do ponto de vista fiscal.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Senado Rodrigo Pacheco, após reunião de líderes realizada no Senado Federal em Brasília Foto: Wilton Junior/Estadão

Na perspectiva dele, como não haverá eleições em 2025, há tempo para o Congresso avaliar as propostas do governo em detalhes, ao comentar sobre a reforma da renda. “Tem de voltar a ser rotina tratar da questão fiscal”, declarou o ministro.

Supersalários

Rodrigo Pacheco defendeu a limitação de penduricalhos que permitem algumas categorias do funcionalismo a ter salários acima do teto mensal para servidores da administração federal - hoje em R$ 44 mil. Para ele, a combinação de um projeto de lei já em tramitação no Congresso para estabelecer limites aos chamados “Supersalários” e a proposta de reestruturação de carreiras em tratativa no governo federal são medidas complementares.

“A combinação de PL dos Supersalários e reestruturação da carreira é uma boa concertação. É muito importante combater supersalários, combater excessos. Não se pode romper o teto (limite salário no funcionalismo)”, declarou Pacheco.

Mais cedo, Haddad afirmou que o governo federal vai “retomar o debate” sobre esse tema, ao tratar do pacote com medidas para reduzir os gastos públicos.

Haddad esteve reunido com lideranças do Senado por aproximadamente 1 hora. Na saída, ele foi questionado sobre a reação do mercado ao pacote de cortes de gastos. “Pergunta para o mercado”, retrucou.

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse hoje que houve sugestões dos senadores de “aperfeiçoamento” em legislações que “não estão sendo trabalhadas nesta leva de medidas” - se referindo ao pacote de corte de gastos. Ele citou como exemplo a aposentadoria rural, sendo uma das indicações dos parlamentares que poderão ser “oportunamente apresentadas” no futuro.

“Tivemos uma reunião bastante produtiva com os líderes do Senado. Eu senti um clima bastante receptivo, grande compreensão daqueles que se manifestaram, dizendo que as medidas estão equilibradas”, declarou Haddad em coletiva ao lado do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), após a reunião.

O chefe da equipe econômica do governo também repetiu que há conformidade das medidas propostas pelo governo com as regras previstas no arcabouço fiscal. Também mencionou que a reforma de renda, para o ano que vem, é neutra do ponto de vista fiscal.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Senado Rodrigo Pacheco, após reunião de líderes realizada no Senado Federal em Brasília Foto: Wilton Junior/Estadão

Na perspectiva dele, como não haverá eleições em 2025, há tempo para o Congresso avaliar as propostas do governo em detalhes, ao comentar sobre a reforma da renda. “Tem de voltar a ser rotina tratar da questão fiscal”, declarou o ministro.

Supersalários

Rodrigo Pacheco defendeu a limitação de penduricalhos que permitem algumas categorias do funcionalismo a ter salários acima do teto mensal para servidores da administração federal - hoje em R$ 44 mil. Para ele, a combinação de um projeto de lei já em tramitação no Congresso para estabelecer limites aos chamados “Supersalários” e a proposta de reestruturação de carreiras em tratativa no governo federal são medidas complementares.

“A combinação de PL dos Supersalários e reestruturação da carreira é uma boa concertação. É muito importante combater supersalários, combater excessos. Não se pode romper o teto (limite salário no funcionalismo)”, declarou Pacheco.

Mais cedo, Haddad afirmou que o governo federal vai “retomar o debate” sobre esse tema, ao tratar do pacote com medidas para reduzir os gastos públicos.

Haddad esteve reunido com lideranças do Senado por aproximadamente 1 hora. Na saída, ele foi questionado sobre a reação do mercado ao pacote de cortes de gastos. “Pergunta para o mercado”, retrucou.

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse hoje que houve sugestões dos senadores de “aperfeiçoamento” em legislações que “não estão sendo trabalhadas nesta leva de medidas” - se referindo ao pacote de corte de gastos. Ele citou como exemplo a aposentadoria rural, sendo uma das indicações dos parlamentares que poderão ser “oportunamente apresentadas” no futuro.

“Tivemos uma reunião bastante produtiva com os líderes do Senado. Eu senti um clima bastante receptivo, grande compreensão daqueles que se manifestaram, dizendo que as medidas estão equilibradas”, declarou Haddad em coletiva ao lado do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), após a reunião.

O chefe da equipe econômica do governo também repetiu que há conformidade das medidas propostas pelo governo com as regras previstas no arcabouço fiscal. Também mencionou que a reforma de renda, para o ano que vem, é neutra do ponto de vista fiscal.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Senado Rodrigo Pacheco, após reunião de líderes realizada no Senado Federal em Brasília Foto: Wilton Junior/Estadão

Na perspectiva dele, como não haverá eleições em 2025, há tempo para o Congresso avaliar as propostas do governo em detalhes, ao comentar sobre a reforma da renda. “Tem de voltar a ser rotina tratar da questão fiscal”, declarou o ministro.

Supersalários

Rodrigo Pacheco defendeu a limitação de penduricalhos que permitem algumas categorias do funcionalismo a ter salários acima do teto mensal para servidores da administração federal - hoje em R$ 44 mil. Para ele, a combinação de um projeto de lei já em tramitação no Congresso para estabelecer limites aos chamados “Supersalários” e a proposta de reestruturação de carreiras em tratativa no governo federal são medidas complementares.

“A combinação de PL dos Supersalários e reestruturação da carreira é uma boa concertação. É muito importante combater supersalários, combater excessos. Não se pode romper o teto (limite salário no funcionalismo)”, declarou Pacheco.

Mais cedo, Haddad afirmou que o governo federal vai “retomar o debate” sobre esse tema, ao tratar do pacote com medidas para reduzir os gastos públicos.

Haddad esteve reunido com lideranças do Senado por aproximadamente 1 hora. Na saída, ele foi questionado sobre a reação do mercado ao pacote de cortes de gastos. “Pergunta para o mercado”, retrucou.

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse hoje que houve sugestões dos senadores de “aperfeiçoamento” em legislações que “não estão sendo trabalhadas nesta leva de medidas” - se referindo ao pacote de corte de gastos. Ele citou como exemplo a aposentadoria rural, sendo uma das indicações dos parlamentares que poderão ser “oportunamente apresentadas” no futuro.

“Tivemos uma reunião bastante produtiva com os líderes do Senado. Eu senti um clima bastante receptivo, grande compreensão daqueles que se manifestaram, dizendo que as medidas estão equilibradas”, declarou Haddad em coletiva ao lado do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), após a reunião.

O chefe da equipe econômica do governo também repetiu que há conformidade das medidas propostas pelo governo com as regras previstas no arcabouço fiscal. Também mencionou que a reforma de renda, para o ano que vem, é neutra do ponto de vista fiscal.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Senado Rodrigo Pacheco, após reunião de líderes realizada no Senado Federal em Brasília Foto: Wilton Junior/Estadão

Na perspectiva dele, como não haverá eleições em 2025, há tempo para o Congresso avaliar as propostas do governo em detalhes, ao comentar sobre a reforma da renda. “Tem de voltar a ser rotina tratar da questão fiscal”, declarou o ministro.

Supersalários

Rodrigo Pacheco defendeu a limitação de penduricalhos que permitem algumas categorias do funcionalismo a ter salários acima do teto mensal para servidores da administração federal - hoje em R$ 44 mil. Para ele, a combinação de um projeto de lei já em tramitação no Congresso para estabelecer limites aos chamados “Supersalários” e a proposta de reestruturação de carreiras em tratativa no governo federal são medidas complementares.

“A combinação de PL dos Supersalários e reestruturação da carreira é uma boa concertação. É muito importante combater supersalários, combater excessos. Não se pode romper o teto (limite salário no funcionalismo)”, declarou Pacheco.

Mais cedo, Haddad afirmou que o governo federal vai “retomar o debate” sobre esse tema, ao tratar do pacote com medidas para reduzir os gastos públicos.

Haddad esteve reunido com lideranças do Senado por aproximadamente 1 hora. Na saída, ele foi questionado sobre a reação do mercado ao pacote de cortes de gastos. “Pergunta para o mercado”, retrucou.

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