O que fazer se os serviços digitais de seu banco ficaram fora do ar? Especialistas dão dicas


Clientes devem tentar negociar o não pagamento de multas e ter contas em mais de uma instituição financeira para evitar transtornos

Por Lucas Agrela
Atualização:

Os canais digitais do Itaú Unibanco ficaram fora do ar nesta segunda-feira, 7. Ao tentar usar as plataformas, os usuários recebiam uma mensagem de erro inesperado e um aviso para que tentassem acessá-las mais tarde. O banco tem cerca de 100 milhões de clientes.

O Itaú chegou a orientar os usuários a buscar os serviços das agências físicas. São, ao todo, 2.537 em todo o País. Elas tiveram o horário de funcionamento estendido por uma hora nesta segunda-feira, até as 17h. Por volta das 21h, o Itaú informou que seus canais foram “restabelecidos e estão operando normalmente”. “O banco ressalta que a instabilidade foi de origem interna. O Itaú pede desculpas pelo inconveniente causado a clientes e parceiros”, disse em nota.

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Segundo dados do Banco Central, 192 milhões de brasileiros têm relacionamento ativo com instituições financeiras e estão suscetíveis a transtornos como o registrado nesta segunda.

Especialista em direito do consumidor, Renata Abalem diz que os clientes devem tentar negociar o não pagamento de multas por eventuais atrasos causados pela falha em serviços digitais dos bancos. Se isso não der certo, o cliente pode procurar seus direitos na Justiça.

Serviços digitais do Itaú tiveram problema nesta segunda-feira e banco indicou que clientes fossem até a agência Foto: Sérgio Moraes / Reuters
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“Em último caso, o consumidor pode entrar com uma ação contra o banco. O Itaú é o guardião do dinheiro do consumidor. Quando ele precisar dispor desse montante ou precisar arcar com multas de atraso, a responsabilidade é do guardião. O dinheiro não é do banco. Se o consumidor tiver prejuízo, mesmo que seja um desgaste e uma angústia de não saber o que está acontecendo, pode buscar uma reparação, uma indenização”, diz.

Abalem aponta que a situação pode ser pior se a falha tiver ocorrido por problemas relacionados à segurança digital, como um ataque de hackers. De todo modo, o consumidor pode buscar seus direitos no judiciário.

Planejador financeiro pela Planejar, Bruno Mori recomenda que os brasileiros tenham mais de uma conta para lidar com adversidades como a instabilidade de um serviço bancário, como aconteceu hoje com o Itaú.

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“Se o consumidor não puder ir a uma agência do banco, não há o que fazer. Por isso, é importante antever esse tipo de situação e é recomendável ter uma segunda opção de conta, mesmo em um banco digital”, diz.

Os canais digitais do Itaú Unibanco ficaram fora do ar nesta segunda-feira, 7. Ao tentar usar as plataformas, os usuários recebiam uma mensagem de erro inesperado e um aviso para que tentassem acessá-las mais tarde. O banco tem cerca de 100 milhões de clientes.

O Itaú chegou a orientar os usuários a buscar os serviços das agências físicas. São, ao todo, 2.537 em todo o País. Elas tiveram o horário de funcionamento estendido por uma hora nesta segunda-feira, até as 17h. Por volta das 21h, o Itaú informou que seus canais foram “restabelecidos e estão operando normalmente”. “O banco ressalta que a instabilidade foi de origem interna. O Itaú pede desculpas pelo inconveniente causado a clientes e parceiros”, disse em nota.

Segundo dados do Banco Central, 192 milhões de brasileiros têm relacionamento ativo com instituições financeiras e estão suscetíveis a transtornos como o registrado nesta segunda.

Especialista em direito do consumidor, Renata Abalem diz que os clientes devem tentar negociar o não pagamento de multas por eventuais atrasos causados pela falha em serviços digitais dos bancos. Se isso não der certo, o cliente pode procurar seus direitos na Justiça.

Serviços digitais do Itaú tiveram problema nesta segunda-feira e banco indicou que clientes fossem até a agência Foto: Sérgio Moraes / Reuters

“Em último caso, o consumidor pode entrar com uma ação contra o banco. O Itaú é o guardião do dinheiro do consumidor. Quando ele precisar dispor desse montante ou precisar arcar com multas de atraso, a responsabilidade é do guardião. O dinheiro não é do banco. Se o consumidor tiver prejuízo, mesmo que seja um desgaste e uma angústia de não saber o que está acontecendo, pode buscar uma reparação, uma indenização”, diz.

Abalem aponta que a situação pode ser pior se a falha tiver ocorrido por problemas relacionados à segurança digital, como um ataque de hackers. De todo modo, o consumidor pode buscar seus direitos no judiciário.

Planejador financeiro pela Planejar, Bruno Mori recomenda que os brasileiros tenham mais de uma conta para lidar com adversidades como a instabilidade de um serviço bancário, como aconteceu hoje com o Itaú.

“Se o consumidor não puder ir a uma agência do banco, não há o que fazer. Por isso, é importante antever esse tipo de situação e é recomendável ter uma segunda opção de conta, mesmo em um banco digital”, diz.

Os canais digitais do Itaú Unibanco ficaram fora do ar nesta segunda-feira, 7. Ao tentar usar as plataformas, os usuários recebiam uma mensagem de erro inesperado e um aviso para que tentassem acessá-las mais tarde. O banco tem cerca de 100 milhões de clientes.

O Itaú chegou a orientar os usuários a buscar os serviços das agências físicas. São, ao todo, 2.537 em todo o País. Elas tiveram o horário de funcionamento estendido por uma hora nesta segunda-feira, até as 17h. Por volta das 21h, o Itaú informou que seus canais foram “restabelecidos e estão operando normalmente”. “O banco ressalta que a instabilidade foi de origem interna. O Itaú pede desculpas pelo inconveniente causado a clientes e parceiros”, disse em nota.

Segundo dados do Banco Central, 192 milhões de brasileiros têm relacionamento ativo com instituições financeiras e estão suscetíveis a transtornos como o registrado nesta segunda.

Especialista em direito do consumidor, Renata Abalem diz que os clientes devem tentar negociar o não pagamento de multas por eventuais atrasos causados pela falha em serviços digitais dos bancos. Se isso não der certo, o cliente pode procurar seus direitos na Justiça.

Serviços digitais do Itaú tiveram problema nesta segunda-feira e banco indicou que clientes fossem até a agência Foto: Sérgio Moraes / Reuters

“Em último caso, o consumidor pode entrar com uma ação contra o banco. O Itaú é o guardião do dinheiro do consumidor. Quando ele precisar dispor desse montante ou precisar arcar com multas de atraso, a responsabilidade é do guardião. O dinheiro não é do banco. Se o consumidor tiver prejuízo, mesmo que seja um desgaste e uma angústia de não saber o que está acontecendo, pode buscar uma reparação, uma indenização”, diz.

Abalem aponta que a situação pode ser pior se a falha tiver ocorrido por problemas relacionados à segurança digital, como um ataque de hackers. De todo modo, o consumidor pode buscar seus direitos no judiciário.

Planejador financeiro pela Planejar, Bruno Mori recomenda que os brasileiros tenham mais de uma conta para lidar com adversidades como a instabilidade de um serviço bancário, como aconteceu hoje com o Itaú.

“Se o consumidor não puder ir a uma agência do banco, não há o que fazer. Por isso, é importante antever esse tipo de situação e é recomendável ter uma segunda opção de conta, mesmo em um banco digital”, diz.

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