Servidores do Banco Central reclamam de falta de isonomia e aprovam paralisação de duas horas


Protesto está marcado para a próxima quinta-feira, 25, entre as 14h e as 16h; categoria cobra implementação da reestruturação da carreira

Por Fernanda Trisotto

BRASÍLIA - Os servidores do Banco Central (BC) aprovaram uma paralisação de duas horas na próxima quinta-feira, 25, entre as 14h e as 16h, em protesto contra o descumprimento de acordo sobre pautas não salariais da categoria. Eles também reclamam da falta de isonomia em relação ao tratamento dado aos auditores-fiscais da Receita Federal.

As decisões foram tomadas em assembleia do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (SINAL). A reclamação gira em torno de declarações públicas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que diz ser favorável à regulamentação de um bônus para auditores-fiscais, aprovado em 2017, mas não trata das pautas do BC.

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Funcionários do Banco Central realizaram longa greve em 2022 Foto: Marcello Casal Jr. / Agência Brasil

De acordo com o SINAL, a categoria busca desde abril diálogo com o Ministério da Gestão para discutir a implementação da reestruturação da carreira dos servidores, que foi acordada ainda em 2022, sob a gestão Bolsonaro, entre servidores, direção do BC e governo federal.

A categoria alega que o projeto não traz impacto financeiro para o Estado, porque ajusta nomes de cargos, eleva as exigências para ingresso e atribui mais prerrogativas à carreira. No entendimento do sindicato, houve um retrocesso nas negociações, que estavam mais adiantadas no ano passado e voltaram a um estágio mais inicial.

BRASÍLIA - Os servidores do Banco Central (BC) aprovaram uma paralisação de duas horas na próxima quinta-feira, 25, entre as 14h e as 16h, em protesto contra o descumprimento de acordo sobre pautas não salariais da categoria. Eles também reclamam da falta de isonomia em relação ao tratamento dado aos auditores-fiscais da Receita Federal.

As decisões foram tomadas em assembleia do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (SINAL). A reclamação gira em torno de declarações públicas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que diz ser favorável à regulamentação de um bônus para auditores-fiscais, aprovado em 2017, mas não trata das pautas do BC.

Funcionários do Banco Central realizaram longa greve em 2022 Foto: Marcello Casal Jr. / Agência Brasil

De acordo com o SINAL, a categoria busca desde abril diálogo com o Ministério da Gestão para discutir a implementação da reestruturação da carreira dos servidores, que foi acordada ainda em 2022, sob a gestão Bolsonaro, entre servidores, direção do BC e governo federal.

A categoria alega que o projeto não traz impacto financeiro para o Estado, porque ajusta nomes de cargos, eleva as exigências para ingresso e atribui mais prerrogativas à carreira. No entendimento do sindicato, houve um retrocesso nas negociações, que estavam mais adiantadas no ano passado e voltaram a um estágio mais inicial.

BRASÍLIA - Os servidores do Banco Central (BC) aprovaram uma paralisação de duas horas na próxima quinta-feira, 25, entre as 14h e as 16h, em protesto contra o descumprimento de acordo sobre pautas não salariais da categoria. Eles também reclamam da falta de isonomia em relação ao tratamento dado aos auditores-fiscais da Receita Federal.

As decisões foram tomadas em assembleia do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (SINAL). A reclamação gira em torno de declarações públicas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que diz ser favorável à regulamentação de um bônus para auditores-fiscais, aprovado em 2017, mas não trata das pautas do BC.

Funcionários do Banco Central realizaram longa greve em 2022 Foto: Marcello Casal Jr. / Agência Brasil

De acordo com o SINAL, a categoria busca desde abril diálogo com o Ministério da Gestão para discutir a implementação da reestruturação da carreira dos servidores, que foi acordada ainda em 2022, sob a gestão Bolsonaro, entre servidores, direção do BC e governo federal.

A categoria alega que o projeto não traz impacto financeiro para o Estado, porque ajusta nomes de cargos, eleva as exigências para ingresso e atribui mais prerrogativas à carreira. No entendimento do sindicato, houve um retrocesso nas negociações, que estavam mais adiantadas no ano passado e voltaram a um estágio mais inicial.

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