Servidores do BC aceitam reajuste de 9% a partir de maio mas falam em ‘reposição’ para próximos anos


De acordo com dirigente sindical, funcionários da autarquia vão lutar por reestruturação de carreira

Por Eduardo Rodrigues
Atualização:

Os servidores do Banco Central aceitaram a proposta do governo de reajuste salarial de 9% a partir de maio. Na elite do funcionalismo, o salário médio de um servidor do BC é hoje de R$ 26,2 mil por mês.

O governo Luiz Inácio Lula da Silva cedeu à pressão dos servidores e aumentou a proposta de reajuste salarial do funcionalismo público federal este ano. A oferta feita na sexta-feira, 10, foi de um aumento de 9% para todos os servidores, incluindo aposentados, a partir de maio, melhor ante o porcentual apresentado antes, de 8,4% a partir de abril. Segundo o Ministério da Gestão, o novo valor cabe na reserva do Orçamento para este fim, de R$ 11,2 bilhões.

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Os funcionários do BC foram uma das categorias mais aguerridas na campanha salarial no ano passado. Os servidores do órgão ficaram em greve de abril a junho, prejudicando diversos serviços e publicações da autarquia. Eles estão sem reajuste desde 2019.

Os trabalhadores da autoridade monetária tiveram reunião virtual na manhã desta quinta-feira, 16, com a diretora de Administração do BC, Carolina de Assis Barros.

Prédio do Banco Central Foto: André Dusek / Estadão
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“A reunião foi positiva. Informamos à diretora que aceitamos a proposta do governo de reajuste emergencial geral e vamos buscar agora uma reposição salarial para os próximos anos, além da reestruturação da carreira. Queremos usar o projeto base do ano passado que já vinha sendo negociado com o então Ministério da Economia e com a Casa Civil”, disse o presidente do Sindicato Nacional dos funcionários da autarquia (Sinal), Fábio Faiad.

Os servidores do Banco Central aceitaram a proposta do governo de reajuste salarial de 9% a partir de maio. Na elite do funcionalismo, o salário médio de um servidor do BC é hoje de R$ 26,2 mil por mês.

O governo Luiz Inácio Lula da Silva cedeu à pressão dos servidores e aumentou a proposta de reajuste salarial do funcionalismo público federal este ano. A oferta feita na sexta-feira, 10, foi de um aumento de 9% para todos os servidores, incluindo aposentados, a partir de maio, melhor ante o porcentual apresentado antes, de 8,4% a partir de abril. Segundo o Ministério da Gestão, o novo valor cabe na reserva do Orçamento para este fim, de R$ 11,2 bilhões.

Os funcionários do BC foram uma das categorias mais aguerridas na campanha salarial no ano passado. Os servidores do órgão ficaram em greve de abril a junho, prejudicando diversos serviços e publicações da autarquia. Eles estão sem reajuste desde 2019.

Os trabalhadores da autoridade monetária tiveram reunião virtual na manhã desta quinta-feira, 16, com a diretora de Administração do BC, Carolina de Assis Barros.

Prédio do Banco Central Foto: André Dusek / Estadão

“A reunião foi positiva. Informamos à diretora que aceitamos a proposta do governo de reajuste emergencial geral e vamos buscar agora uma reposição salarial para os próximos anos, além da reestruturação da carreira. Queremos usar o projeto base do ano passado que já vinha sendo negociado com o então Ministério da Economia e com a Casa Civil”, disse o presidente do Sindicato Nacional dos funcionários da autarquia (Sinal), Fábio Faiad.

Os servidores do Banco Central aceitaram a proposta do governo de reajuste salarial de 9% a partir de maio. Na elite do funcionalismo, o salário médio de um servidor do BC é hoje de R$ 26,2 mil por mês.

O governo Luiz Inácio Lula da Silva cedeu à pressão dos servidores e aumentou a proposta de reajuste salarial do funcionalismo público federal este ano. A oferta feita na sexta-feira, 10, foi de um aumento de 9% para todos os servidores, incluindo aposentados, a partir de maio, melhor ante o porcentual apresentado antes, de 8,4% a partir de abril. Segundo o Ministério da Gestão, o novo valor cabe na reserva do Orçamento para este fim, de R$ 11,2 bilhões.

Os funcionários do BC foram uma das categorias mais aguerridas na campanha salarial no ano passado. Os servidores do órgão ficaram em greve de abril a junho, prejudicando diversos serviços e publicações da autarquia. Eles estão sem reajuste desde 2019.

Os trabalhadores da autoridade monetária tiveram reunião virtual na manhã desta quinta-feira, 16, com a diretora de Administração do BC, Carolina de Assis Barros.

Prédio do Banco Central Foto: André Dusek / Estadão

“A reunião foi positiva. Informamos à diretora que aceitamos a proposta do governo de reajuste emergencial geral e vamos buscar agora uma reposição salarial para os próximos anos, além da reestruturação da carreira. Queremos usar o projeto base do ano passado que já vinha sendo negociado com o então Ministério da Economia e com a Casa Civil”, disse o presidente do Sindicato Nacional dos funcionários da autarquia (Sinal), Fábio Faiad.

Os servidores do Banco Central aceitaram a proposta do governo de reajuste salarial de 9% a partir de maio. Na elite do funcionalismo, o salário médio de um servidor do BC é hoje de R$ 26,2 mil por mês.

O governo Luiz Inácio Lula da Silva cedeu à pressão dos servidores e aumentou a proposta de reajuste salarial do funcionalismo público federal este ano. A oferta feita na sexta-feira, 10, foi de um aumento de 9% para todos os servidores, incluindo aposentados, a partir de maio, melhor ante o porcentual apresentado antes, de 8,4% a partir de abril. Segundo o Ministério da Gestão, o novo valor cabe na reserva do Orçamento para este fim, de R$ 11,2 bilhões.

Os funcionários do BC foram uma das categorias mais aguerridas na campanha salarial no ano passado. Os servidores do órgão ficaram em greve de abril a junho, prejudicando diversos serviços e publicações da autarquia. Eles estão sem reajuste desde 2019.

Os trabalhadores da autoridade monetária tiveram reunião virtual na manhã desta quinta-feira, 16, com a diretora de Administração do BC, Carolina de Assis Barros.

Prédio do Banco Central Foto: André Dusek / Estadão

“A reunião foi positiva. Informamos à diretora que aceitamos a proposta do governo de reajuste emergencial geral e vamos buscar agora uma reposição salarial para os próximos anos, além da reestruturação da carreira. Queremos usar o projeto base do ano passado que já vinha sendo negociado com o então Ministério da Economia e com a Casa Civil”, disse o presidente do Sindicato Nacional dos funcionários da autarquia (Sinal), Fábio Faiad.

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