Servidores do IBGE aprovam indicativo de greve


Por Daniela Amorim

Funcionários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) aprovaram nesta quinta-feira, 24, indicativo de greve em cinco Estados: Alagoas, Pernambuco, Espírito Santo, Maranhão e Rio de Janeiro. Os servidores reivindicam que a direção do órgão reveja imediatamente a decisão de suspender as próximas divulgações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - Pnad Contínua, anunciada no último dia 10 de abril, sob o argumento de que seja feito um aperfeiçoamento do cálculo dos rendimentos.Os servidores também exigem a realização de concursos públicos, reajuste salarial, recomposição do orçamento no instituto e garantia de autonomia técnica do órgão. "O indicativo de greve significa que estamos em estado de alerta. Os funcionários podem parar a qualquer momento", informou Ana Magni, uma das diretoras do Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Fundações Públicas Federais de Geografia e Estatísticas (ASSIBGE).Segundo Ana, os trabalhos só não foram interrompidos ainda para não correr o risco de prejudicar os técnicos que tentam assegurar a divulgação da Pnad Contínua que estava prevista para o dia 3 de junho. Após reunião com coordenadores rebelados, a direção do IBGE concordou em reavaliar a decisão sobre a Pnad Contínua com base em um parecer do corpo técnico. A presidente do IBGE, Wasmália Bivar, anunciou que as divulgações seriam canceladas até 6 de janeiro, para que fosse formada uma força-tarefa que pudesse assegurar a equalização dos dados de renda domiciliar per capita entre as Unidades da Federação, de forma a atender as exigências previstas na lei complementar que determina o indicador como base para o rateio do Fundo de Participação dos Estados."A sociedade tem o direito de conhecer os dados da Pnad Contínua. Até o início de maio os técnicos já terão a definição se os dados estarão prontos para serem divulgados no início de junho. Então teremos também a definição sobre o início da greve", contou a diretora do sindicato.Os trabalhadores do IBGE estiveram reunidos nesta quinta em assembleias por todo o País. Foi aprovada ainda uma paralisação para a próxima terça-feira, dia 29, nas filias de São Paulo, Paraíba e Rio de Janeiro. No entanto, algumas unidades ainda não reportaram à executiva nacional os resultados das reuniões desta quinta. Outras filiais ainda têm assembleias marcadas para a próxima semana.

Funcionários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) aprovaram nesta quinta-feira, 24, indicativo de greve em cinco Estados: Alagoas, Pernambuco, Espírito Santo, Maranhão e Rio de Janeiro. Os servidores reivindicam que a direção do órgão reveja imediatamente a decisão de suspender as próximas divulgações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - Pnad Contínua, anunciada no último dia 10 de abril, sob o argumento de que seja feito um aperfeiçoamento do cálculo dos rendimentos.Os servidores também exigem a realização de concursos públicos, reajuste salarial, recomposição do orçamento no instituto e garantia de autonomia técnica do órgão. "O indicativo de greve significa que estamos em estado de alerta. Os funcionários podem parar a qualquer momento", informou Ana Magni, uma das diretoras do Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Fundações Públicas Federais de Geografia e Estatísticas (ASSIBGE).Segundo Ana, os trabalhos só não foram interrompidos ainda para não correr o risco de prejudicar os técnicos que tentam assegurar a divulgação da Pnad Contínua que estava prevista para o dia 3 de junho. Após reunião com coordenadores rebelados, a direção do IBGE concordou em reavaliar a decisão sobre a Pnad Contínua com base em um parecer do corpo técnico. A presidente do IBGE, Wasmália Bivar, anunciou que as divulgações seriam canceladas até 6 de janeiro, para que fosse formada uma força-tarefa que pudesse assegurar a equalização dos dados de renda domiciliar per capita entre as Unidades da Federação, de forma a atender as exigências previstas na lei complementar que determina o indicador como base para o rateio do Fundo de Participação dos Estados."A sociedade tem o direito de conhecer os dados da Pnad Contínua. Até o início de maio os técnicos já terão a definição se os dados estarão prontos para serem divulgados no início de junho. Então teremos também a definição sobre o início da greve", contou a diretora do sindicato.Os trabalhadores do IBGE estiveram reunidos nesta quinta em assembleias por todo o País. Foi aprovada ainda uma paralisação para a próxima terça-feira, dia 29, nas filias de São Paulo, Paraíba e Rio de Janeiro. No entanto, algumas unidades ainda não reportaram à executiva nacional os resultados das reuniões desta quinta. Outras filiais ainda têm assembleias marcadas para a próxima semana.

Funcionários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) aprovaram nesta quinta-feira, 24, indicativo de greve em cinco Estados: Alagoas, Pernambuco, Espírito Santo, Maranhão e Rio de Janeiro. Os servidores reivindicam que a direção do órgão reveja imediatamente a decisão de suspender as próximas divulgações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - Pnad Contínua, anunciada no último dia 10 de abril, sob o argumento de que seja feito um aperfeiçoamento do cálculo dos rendimentos.Os servidores também exigem a realização de concursos públicos, reajuste salarial, recomposição do orçamento no instituto e garantia de autonomia técnica do órgão. "O indicativo de greve significa que estamos em estado de alerta. Os funcionários podem parar a qualquer momento", informou Ana Magni, uma das diretoras do Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Fundações Públicas Federais de Geografia e Estatísticas (ASSIBGE).Segundo Ana, os trabalhos só não foram interrompidos ainda para não correr o risco de prejudicar os técnicos que tentam assegurar a divulgação da Pnad Contínua que estava prevista para o dia 3 de junho. Após reunião com coordenadores rebelados, a direção do IBGE concordou em reavaliar a decisão sobre a Pnad Contínua com base em um parecer do corpo técnico. A presidente do IBGE, Wasmália Bivar, anunciou que as divulgações seriam canceladas até 6 de janeiro, para que fosse formada uma força-tarefa que pudesse assegurar a equalização dos dados de renda domiciliar per capita entre as Unidades da Federação, de forma a atender as exigências previstas na lei complementar que determina o indicador como base para o rateio do Fundo de Participação dos Estados."A sociedade tem o direito de conhecer os dados da Pnad Contínua. Até o início de maio os técnicos já terão a definição se os dados estarão prontos para serem divulgados no início de junho. Então teremos também a definição sobre o início da greve", contou a diretora do sindicato.Os trabalhadores do IBGE estiveram reunidos nesta quinta em assembleias por todo o País. Foi aprovada ainda uma paralisação para a próxima terça-feira, dia 29, nas filias de São Paulo, Paraíba e Rio de Janeiro. No entanto, algumas unidades ainda não reportaram à executiva nacional os resultados das reuniões desta quinta. Outras filiais ainda têm assembleias marcadas para a próxima semana.

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