Bancos privados no crédito educativo


Por Denise Juliani

Os bancos privados se preparam para entrar para valer no mercado de crédito educacional. Considerando que apenas um dentre quatro estudantes universitários hoje está matriculado em escolas públicas, boa parte dos que querem se formar em um curso superior terá mesmo de ir para uma faculdade privada, como mostra reportagem de Carolina Dall'Olio, no Jornal da Tarde de hoje. A aposta dos bancos é no crescimento desta demanda. O Itaú Unibanco, por exemplo, lançou na semana passada uma linha com juros de 8% ao ano (veja, é mais que os 3,5% ao ano do Fies, programa de financiamento estudantil do governo federal, mas está abaixo da taxa Selic, de 8,75% ao ano). E com exigências bem mais simples que a do Fies, que é subsidiado pelo governo e tem maior rigor na aprovação, um dos critérios é que o estudante seja de baixa renda. O Fies é oferecido pela Caixa e agora também pelo Banco do Brasil. Já entre os bancos privados, por enquanto, só Itaú Unibanco oferece a linha, mas Bradesco e Santander já anunciaram que vão entrar no negócio em breve. Os bancos vêem no crédito estudantil uma forma de cativar os estudantes e formar uma base de futuros clientes.

Os bancos privados se preparam para entrar para valer no mercado de crédito educacional. Considerando que apenas um dentre quatro estudantes universitários hoje está matriculado em escolas públicas, boa parte dos que querem se formar em um curso superior terá mesmo de ir para uma faculdade privada, como mostra reportagem de Carolina Dall'Olio, no Jornal da Tarde de hoje. A aposta dos bancos é no crescimento desta demanda. O Itaú Unibanco, por exemplo, lançou na semana passada uma linha com juros de 8% ao ano (veja, é mais que os 3,5% ao ano do Fies, programa de financiamento estudantil do governo federal, mas está abaixo da taxa Selic, de 8,75% ao ano). E com exigências bem mais simples que a do Fies, que é subsidiado pelo governo e tem maior rigor na aprovação, um dos critérios é que o estudante seja de baixa renda. O Fies é oferecido pela Caixa e agora também pelo Banco do Brasil. Já entre os bancos privados, por enquanto, só Itaú Unibanco oferece a linha, mas Bradesco e Santander já anunciaram que vão entrar no negócio em breve. Os bancos vêem no crédito estudantil uma forma de cativar os estudantes e formar uma base de futuros clientes.

Os bancos privados se preparam para entrar para valer no mercado de crédito educacional. Considerando que apenas um dentre quatro estudantes universitários hoje está matriculado em escolas públicas, boa parte dos que querem se formar em um curso superior terá mesmo de ir para uma faculdade privada, como mostra reportagem de Carolina Dall'Olio, no Jornal da Tarde de hoje. A aposta dos bancos é no crescimento desta demanda. O Itaú Unibanco, por exemplo, lançou na semana passada uma linha com juros de 8% ao ano (veja, é mais que os 3,5% ao ano do Fies, programa de financiamento estudantil do governo federal, mas está abaixo da taxa Selic, de 8,75% ao ano). E com exigências bem mais simples que a do Fies, que é subsidiado pelo governo e tem maior rigor na aprovação, um dos critérios é que o estudante seja de baixa renda. O Fies é oferecido pela Caixa e agora também pelo Banco do Brasil. Já entre os bancos privados, por enquanto, só Itaú Unibanco oferece a linha, mas Bradesco e Santander já anunciaram que vão entrar no negócio em breve. Os bancos vêem no crédito estudantil uma forma de cativar os estudantes e formar uma base de futuros clientes.

Os bancos privados se preparam para entrar para valer no mercado de crédito educacional. Considerando que apenas um dentre quatro estudantes universitários hoje está matriculado em escolas públicas, boa parte dos que querem se formar em um curso superior terá mesmo de ir para uma faculdade privada, como mostra reportagem de Carolina Dall'Olio, no Jornal da Tarde de hoje. A aposta dos bancos é no crescimento desta demanda. O Itaú Unibanco, por exemplo, lançou na semana passada uma linha com juros de 8% ao ano (veja, é mais que os 3,5% ao ano do Fies, programa de financiamento estudantil do governo federal, mas está abaixo da taxa Selic, de 8,75% ao ano). E com exigências bem mais simples que a do Fies, que é subsidiado pelo governo e tem maior rigor na aprovação, um dos critérios é que o estudante seja de baixa renda. O Fies é oferecido pela Caixa e agora também pelo Banco do Brasil. Já entre os bancos privados, por enquanto, só Itaú Unibanco oferece a linha, mas Bradesco e Santander já anunciaram que vão entrar no negócio em breve. Os bancos vêem no crédito estudantil uma forma de cativar os estudantes e formar uma base de futuros clientes.

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