Localização estratégica destaca prédios comerciais


Ez Mark, em SP, e Ion, em Brasília, trazem arquitetura arrojada e espaços de bem-estar

Por Gustavo Coltri
Projeto foi construído em local próximo a um complexo hospitalar e deve atrair profissionais da saúde Foto: Marcelo Paoli/EzTec

As restrições urbanísticas para verticalização foram também uma oportunidade para que os empreendimentos Ez Mark, em São Paulo, e ION Escritórios Inteligentes, em Brasília, se destacassem entre os novos edifícios comerciais de alto padrão do País. Eles foram os vencedores da categoria Empreendimento Comercial do prêmio Master Imobiliário 2017, apostando não apenas nas suas localizações estratégicas, mas também em projetos de arquitetura que dão prioridade à boa experiência dos usuários. Desenvolvido pela incorporadora Eztec, o Ez Mark foi entregue em fevereiro de 2016. Ocupa um terreno de 7 mil m² na Rua Domingos de Morais, a cerca de 350 m da estação Santa Cruz do metrô, no bairro da Vila Mariana. A região sedia um grande complexo hospitalar e muitos edifícios de salas comerciais destinados, em boa parte, para profissionais da saúde. Segundo o diretor de Operações da Eztec, Silvio Iamarura, a Domingos de Morais é uma extensão natural da Avenida Paulista, o mais tradicional polo corporativo da cidade, por isso é uma alternativa para locatários que precisam de lajes modernas. “A Avenida Paulista ainda tem ocupantes de primeira linha, mas muitos edifícios lá são mais antigos”, diz ele. Cerca de 60% dos espaços disponíveis no Ez Mark hoje estão sob domínio de investidores e usuários finais, de acordo com a incorporadora, e outros 40% seguem em comercialização, com preços de locação variando entre R$ 80 e R$ 120 por metro quadrado. Três das suas lajes estão ocupadas pelo Banco Itaú. O projeto de arquitetura, assinado pelo uruguaio Carlos Ott, e o paisagismo idealizado por Benedito Abbud trazem um novo parâmetro estético para a região e, por isso, fazem com que empreendimento valorize o entorno, na avaliação do diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Eztec, Emilio Fugazza. O complexo Ez Mark tem dois blocos de sete andares e fachadas geométricas de vidro que se estendem pela Rua Doutor Tirso Martins, perpendicular à Domingos de Morais. Os prédios são separados simetricamente por um obelisco e se apresentam de forma imponente. Internamente, o Ez Mark tem um lobby com pé-direito duplo, lounges com espelhos d’água e um café. Seus dois blocos principais são ocupados por escritórios com metragens partindo de 48 m² e podendo chegar a 1.565 m². O empreendimento ainda possui um terceiro bloco na lateral do terreno destinado a 17 escritórios duplex do tipo vila, com varanda privativa e jardim. O complexo possui um sistema de luminotécnica voltado à economia de energia, além de 12 elevadores inteligentes e geradores que garantem fornecimento de energia para 100% das áreas comuns. Há ainda mais de 600 vagas de garagem, box de lavagem e bicicletário à disposição dos usuários. Também destacam-se no complexo a infraestrutura para sistemas de controle de acesso e circuito fechado de TV, áreas técnicas independentes dos andares, espaços para alocação de sistemas de ar-condicionado no terraço e preparação para colocação de piso elevado e teto rebaixado nas unidades. “Mesmo em crise, esse projeto permite mantermos o preço”, diz Fugazza. O movimento flight to quality (voo para a qualidade) caracterizou o mercado corporativo em São Paulo nos últimos anos, segundo estudos da consultoria imobiliária Colliers International, embora ela tenha verificado um arrefecimento dessa tendência desde o ano passado.  O flight of quality ocorre quando o mercado imobiliário, em razão de uma crise, quando pessoas físicas ou jurídicas substituem seus imóveis, próprios ou alugados, por novos, melhores e mais modernos. Isso se dá em razão de a uma oportunidade de melhoria nos ativos utilizados por eles dadas quedas nos preços dos imóveis e de locação.

BRASÍLIA

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 As facilidades que o empreendimento ION Escritórios Eficientes oferece para as empresas interessadas em se instalar na Asa Norte de Brasília fizeram com que ele se destacasse na categoria, segundo a gerente comercial da construtora Villela e Carvalho, Natalia Serroni O edifício foi desenvolvido pela Ipê Amarelo, uma sociedade de propósito específico entre a Ecap Engenharia e JC Gontijo Engenharia e Villela e Carvalho. Natália diz que o complexo possui estacionamento rotativo para carros, tomadas para veículos elétricos e vagas para táxis, além de ter bicicletário e vestiários à disposição dos usuários. 

Em Brasília, edifício está situado em terreno de 18 mil m² a 1,5 km do Congresso Foto: Clausen Bonifácio/Ipê Amarelo

“As vagas de garagem são um grande problema em Brasília. Hoje, há muitos prédios comerciais sem garagem à venda, e as grandes empresas corporativas não têm muita opção de prédios modernos.” Com projeto de autoria do escritório Dávila Arquitetura e paisagismo assinado por Benedito Abbud, o ION é um grande edifício em formato de “H” situado em um terreno de mais de 18 mil m² a 1,5 km do Congresso. Possui átrio central com iluminação natural, elevadores panorâmicos e espaços de convivência servidos com mesas e sofás, áreas de paisagismo e lojas. Serviços. Nas dependências comuns há também uma área para receber academia e opções pay per use como seis salas de reuniões, um auditório para até 120 pessoas e duas áreas de coquetel. Na avaliação da executiva, a recepção remota oferecida pelo empreendimento é um dos diferenciais do projeto. Com esse serviço, os visitantes de qualquer empresa instalado no local são acomodados no lobby central e recebem uma espécie de pager, que os informa quando podem ser recebidos pelos anfitriões.  “Os clientes podem esperar de uma maneira agradável, e as empresas não precisam de uma recepção dentro dos escritórios”, diz Natalia. Outro destaque do edifício corporativo, segundo ela, é a certificação de sustentabilidade Aqua-HQE de pré-projeto, fornecida pela Fundação Vanzolini.  Das 448 salas comerciais ofertadas no complexo, 10% estão à venda, com metro quadrado avaliado em r$ 14 mil. Há, ainda, lajes disponíveis para locação negociadas em torno de R$ 100/m². A metragem dos escritórios varia dos 33 m² aos 800 m². “Queremos atrair grandes escritórios, empresas que queiram fazer um endereço”, diz a gerente comercial.

Projeto foi construído em local próximo a um complexo hospitalar e deve atrair profissionais da saúde Foto: Marcelo Paoli/EzTec

As restrições urbanísticas para verticalização foram também uma oportunidade para que os empreendimentos Ez Mark, em São Paulo, e ION Escritórios Inteligentes, em Brasília, se destacassem entre os novos edifícios comerciais de alto padrão do País. Eles foram os vencedores da categoria Empreendimento Comercial do prêmio Master Imobiliário 2017, apostando não apenas nas suas localizações estratégicas, mas também em projetos de arquitetura que dão prioridade à boa experiência dos usuários. Desenvolvido pela incorporadora Eztec, o Ez Mark foi entregue em fevereiro de 2016. Ocupa um terreno de 7 mil m² na Rua Domingos de Morais, a cerca de 350 m da estação Santa Cruz do metrô, no bairro da Vila Mariana. A região sedia um grande complexo hospitalar e muitos edifícios de salas comerciais destinados, em boa parte, para profissionais da saúde. Segundo o diretor de Operações da Eztec, Silvio Iamarura, a Domingos de Morais é uma extensão natural da Avenida Paulista, o mais tradicional polo corporativo da cidade, por isso é uma alternativa para locatários que precisam de lajes modernas. “A Avenida Paulista ainda tem ocupantes de primeira linha, mas muitos edifícios lá são mais antigos”, diz ele. Cerca de 60% dos espaços disponíveis no Ez Mark hoje estão sob domínio de investidores e usuários finais, de acordo com a incorporadora, e outros 40% seguem em comercialização, com preços de locação variando entre R$ 80 e R$ 120 por metro quadrado. Três das suas lajes estão ocupadas pelo Banco Itaú. O projeto de arquitetura, assinado pelo uruguaio Carlos Ott, e o paisagismo idealizado por Benedito Abbud trazem um novo parâmetro estético para a região e, por isso, fazem com que empreendimento valorize o entorno, na avaliação do diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Eztec, Emilio Fugazza. O complexo Ez Mark tem dois blocos de sete andares e fachadas geométricas de vidro que se estendem pela Rua Doutor Tirso Martins, perpendicular à Domingos de Morais. Os prédios são separados simetricamente por um obelisco e se apresentam de forma imponente. Internamente, o Ez Mark tem um lobby com pé-direito duplo, lounges com espelhos d’água e um café. Seus dois blocos principais são ocupados por escritórios com metragens partindo de 48 m² e podendo chegar a 1.565 m². O empreendimento ainda possui um terceiro bloco na lateral do terreno destinado a 17 escritórios duplex do tipo vila, com varanda privativa e jardim. O complexo possui um sistema de luminotécnica voltado à economia de energia, além de 12 elevadores inteligentes e geradores que garantem fornecimento de energia para 100% das áreas comuns. Há ainda mais de 600 vagas de garagem, box de lavagem e bicicletário à disposição dos usuários. Também destacam-se no complexo a infraestrutura para sistemas de controle de acesso e circuito fechado de TV, áreas técnicas independentes dos andares, espaços para alocação de sistemas de ar-condicionado no terraço e preparação para colocação de piso elevado e teto rebaixado nas unidades. “Mesmo em crise, esse projeto permite mantermos o preço”, diz Fugazza. O movimento flight to quality (voo para a qualidade) caracterizou o mercado corporativo em São Paulo nos últimos anos, segundo estudos da consultoria imobiliária Colliers International, embora ela tenha verificado um arrefecimento dessa tendência desde o ano passado.  O flight of quality ocorre quando o mercado imobiliário, em razão de uma crise, quando pessoas físicas ou jurídicas substituem seus imóveis, próprios ou alugados, por novos, melhores e mais modernos. Isso se dá em razão de a uma oportunidade de melhoria nos ativos utilizados por eles dadas quedas nos preços dos imóveis e de locação.

BRASÍLIA

 As facilidades que o empreendimento ION Escritórios Eficientes oferece para as empresas interessadas em se instalar na Asa Norte de Brasília fizeram com que ele se destacasse na categoria, segundo a gerente comercial da construtora Villela e Carvalho, Natalia Serroni O edifício foi desenvolvido pela Ipê Amarelo, uma sociedade de propósito específico entre a Ecap Engenharia e JC Gontijo Engenharia e Villela e Carvalho. Natália diz que o complexo possui estacionamento rotativo para carros, tomadas para veículos elétricos e vagas para táxis, além de ter bicicletário e vestiários à disposição dos usuários. 

Em Brasília, edifício está situado em terreno de 18 mil m² a 1,5 km do Congresso Foto: Clausen Bonifácio/Ipê Amarelo

“As vagas de garagem são um grande problema em Brasília. Hoje, há muitos prédios comerciais sem garagem à venda, e as grandes empresas corporativas não têm muita opção de prédios modernos.” Com projeto de autoria do escritório Dávila Arquitetura e paisagismo assinado por Benedito Abbud, o ION é um grande edifício em formato de “H” situado em um terreno de mais de 18 mil m² a 1,5 km do Congresso. Possui átrio central com iluminação natural, elevadores panorâmicos e espaços de convivência servidos com mesas e sofás, áreas de paisagismo e lojas. Serviços. Nas dependências comuns há também uma área para receber academia e opções pay per use como seis salas de reuniões, um auditório para até 120 pessoas e duas áreas de coquetel. Na avaliação da executiva, a recepção remota oferecida pelo empreendimento é um dos diferenciais do projeto. Com esse serviço, os visitantes de qualquer empresa instalado no local são acomodados no lobby central e recebem uma espécie de pager, que os informa quando podem ser recebidos pelos anfitriões.  “Os clientes podem esperar de uma maneira agradável, e as empresas não precisam de uma recepção dentro dos escritórios”, diz Natalia. Outro destaque do edifício corporativo, segundo ela, é a certificação de sustentabilidade Aqua-HQE de pré-projeto, fornecida pela Fundação Vanzolini.  Das 448 salas comerciais ofertadas no complexo, 10% estão à venda, com metro quadrado avaliado em r$ 14 mil. Há, ainda, lajes disponíveis para locação negociadas em torno de R$ 100/m². A metragem dos escritórios varia dos 33 m² aos 800 m². “Queremos atrair grandes escritórios, empresas que queiram fazer um endereço”, diz a gerente comercial.

Projeto foi construído em local próximo a um complexo hospitalar e deve atrair profissionais da saúde Foto: Marcelo Paoli/EzTec

As restrições urbanísticas para verticalização foram também uma oportunidade para que os empreendimentos Ez Mark, em São Paulo, e ION Escritórios Inteligentes, em Brasília, se destacassem entre os novos edifícios comerciais de alto padrão do País. Eles foram os vencedores da categoria Empreendimento Comercial do prêmio Master Imobiliário 2017, apostando não apenas nas suas localizações estratégicas, mas também em projetos de arquitetura que dão prioridade à boa experiência dos usuários. Desenvolvido pela incorporadora Eztec, o Ez Mark foi entregue em fevereiro de 2016. Ocupa um terreno de 7 mil m² na Rua Domingos de Morais, a cerca de 350 m da estação Santa Cruz do metrô, no bairro da Vila Mariana. A região sedia um grande complexo hospitalar e muitos edifícios de salas comerciais destinados, em boa parte, para profissionais da saúde. Segundo o diretor de Operações da Eztec, Silvio Iamarura, a Domingos de Morais é uma extensão natural da Avenida Paulista, o mais tradicional polo corporativo da cidade, por isso é uma alternativa para locatários que precisam de lajes modernas. “A Avenida Paulista ainda tem ocupantes de primeira linha, mas muitos edifícios lá são mais antigos”, diz ele. Cerca de 60% dos espaços disponíveis no Ez Mark hoje estão sob domínio de investidores e usuários finais, de acordo com a incorporadora, e outros 40% seguem em comercialização, com preços de locação variando entre R$ 80 e R$ 120 por metro quadrado. Três das suas lajes estão ocupadas pelo Banco Itaú. O projeto de arquitetura, assinado pelo uruguaio Carlos Ott, e o paisagismo idealizado por Benedito Abbud trazem um novo parâmetro estético para a região e, por isso, fazem com que empreendimento valorize o entorno, na avaliação do diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Eztec, Emilio Fugazza. O complexo Ez Mark tem dois blocos de sete andares e fachadas geométricas de vidro que se estendem pela Rua Doutor Tirso Martins, perpendicular à Domingos de Morais. Os prédios são separados simetricamente por um obelisco e se apresentam de forma imponente. Internamente, o Ez Mark tem um lobby com pé-direito duplo, lounges com espelhos d’água e um café. Seus dois blocos principais são ocupados por escritórios com metragens partindo de 48 m² e podendo chegar a 1.565 m². O empreendimento ainda possui um terceiro bloco na lateral do terreno destinado a 17 escritórios duplex do tipo vila, com varanda privativa e jardim. O complexo possui um sistema de luminotécnica voltado à economia de energia, além de 12 elevadores inteligentes e geradores que garantem fornecimento de energia para 100% das áreas comuns. Há ainda mais de 600 vagas de garagem, box de lavagem e bicicletário à disposição dos usuários. Também destacam-se no complexo a infraestrutura para sistemas de controle de acesso e circuito fechado de TV, áreas técnicas independentes dos andares, espaços para alocação de sistemas de ar-condicionado no terraço e preparação para colocação de piso elevado e teto rebaixado nas unidades. “Mesmo em crise, esse projeto permite mantermos o preço”, diz Fugazza. O movimento flight to quality (voo para a qualidade) caracterizou o mercado corporativo em São Paulo nos últimos anos, segundo estudos da consultoria imobiliária Colliers International, embora ela tenha verificado um arrefecimento dessa tendência desde o ano passado.  O flight of quality ocorre quando o mercado imobiliário, em razão de uma crise, quando pessoas físicas ou jurídicas substituem seus imóveis, próprios ou alugados, por novos, melhores e mais modernos. Isso se dá em razão de a uma oportunidade de melhoria nos ativos utilizados por eles dadas quedas nos preços dos imóveis e de locação.

BRASÍLIA

 As facilidades que o empreendimento ION Escritórios Eficientes oferece para as empresas interessadas em se instalar na Asa Norte de Brasília fizeram com que ele se destacasse na categoria, segundo a gerente comercial da construtora Villela e Carvalho, Natalia Serroni O edifício foi desenvolvido pela Ipê Amarelo, uma sociedade de propósito específico entre a Ecap Engenharia e JC Gontijo Engenharia e Villela e Carvalho. Natália diz que o complexo possui estacionamento rotativo para carros, tomadas para veículos elétricos e vagas para táxis, além de ter bicicletário e vestiários à disposição dos usuários. 

Em Brasília, edifício está situado em terreno de 18 mil m² a 1,5 km do Congresso Foto: Clausen Bonifácio/Ipê Amarelo

“As vagas de garagem são um grande problema em Brasília. Hoje, há muitos prédios comerciais sem garagem à venda, e as grandes empresas corporativas não têm muita opção de prédios modernos.” Com projeto de autoria do escritório Dávila Arquitetura e paisagismo assinado por Benedito Abbud, o ION é um grande edifício em formato de “H” situado em um terreno de mais de 18 mil m² a 1,5 km do Congresso. Possui átrio central com iluminação natural, elevadores panorâmicos e espaços de convivência servidos com mesas e sofás, áreas de paisagismo e lojas. Serviços. Nas dependências comuns há também uma área para receber academia e opções pay per use como seis salas de reuniões, um auditório para até 120 pessoas e duas áreas de coquetel. Na avaliação da executiva, a recepção remota oferecida pelo empreendimento é um dos diferenciais do projeto. Com esse serviço, os visitantes de qualquer empresa instalado no local são acomodados no lobby central e recebem uma espécie de pager, que os informa quando podem ser recebidos pelos anfitriões.  “Os clientes podem esperar de uma maneira agradável, e as empresas não precisam de uma recepção dentro dos escritórios”, diz Natalia. Outro destaque do edifício corporativo, segundo ela, é a certificação de sustentabilidade Aqua-HQE de pré-projeto, fornecida pela Fundação Vanzolini.  Das 448 salas comerciais ofertadas no complexo, 10% estão à venda, com metro quadrado avaliado em r$ 14 mil. Há, ainda, lajes disponíveis para locação negociadas em torno de R$ 100/m². A metragem dos escritórios varia dos 33 m² aos 800 m². “Queremos atrair grandes escritórios, empresas que queiram fazer um endereço”, diz a gerente comercial.

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