Shein solicita abertura de capital nos Estados Unidos, diz jornal americano


Segundo o ‘The Wall Street Journal’, empresa contratou os gigantes financeiros Goldman Sachs, JPMorgan Chase e Morgan Stanley para o negócio, que tem sido objeto de especulação nos últimos meses

Por Redação

A gigante chinesa do setor têxtil Shein solicitou confidencialmente nesta segunda-feira, 27, a abertura de capital nos Estados Unidos, algo que estava previsto para ocorrer em 2024, segundo o The Wall Street Journal.

O jornal, que se baseia em informações de pessoas com conhecimento do caso, indica que a empresa contratou os gigantes financeiros Goldman Sachs, JPMorgan Chase e Morgan Stanley para o negócio, que tem sido objeto de especulação nos últimos meses.

O jornal acrescenta que, em sua última rodada privada, a Shein obteve uma avaliação de cerca de US$ 66 bilhões e poderia buscar um valor mais alto para sua incursão em Wall Street.

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A empresa, fundada na China em 2008 que mudou sua sede para Cingapura, é seguida pela geração mais jovem e se tornou uma das maiores empresas de moda do mundo. No ano fiscal de 2022, ela teve um lucro de US$ 800 milhões e um faturamento de US$ 23 bilhões.

Shein é criticada por seu modelo de negócios de 'fast fashion'  Foto: Bloomberg/Ore Huiying

A Shein se concentra no comércio eletrônico, com exceção de lojas físicas efêmeras ou “lojas pop-up”, e é altamente internacionalizada, tendo os Estados Unidos como seu principal mercado, seguido pela Europa.

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Ao mesmo tempo, é criticada por seu modelo de negócios de “fast fashion” e pelo consumismo, baseado na produção industrial de um grande volume de peças de vestuário, com alta rotatividade e a preços muito baixos, gerando um forte impacto ambiental.

As autoridades norte-americanas pediram para investigar a cadeia de suprimentos da Shein como condição para sua abertura de capital, acrescenta o The Wall Street Journal, para descobrir se ela obtém algodão da região de Xinjiang, sancionada por Washington pelo suposto uso de trabalho forçado por uigures étnicos.

Neste ano, a empresa fechou um acordo com o grupo norte-americano SPARC, proprietário da Forever 21 e de outras lojas de roupas, para expandir seu alcance no mercado varejista dos EUA e on-line, e comprou a marca britânica Missguided./Efe

A gigante chinesa do setor têxtil Shein solicitou confidencialmente nesta segunda-feira, 27, a abertura de capital nos Estados Unidos, algo que estava previsto para ocorrer em 2024, segundo o The Wall Street Journal.

O jornal, que se baseia em informações de pessoas com conhecimento do caso, indica que a empresa contratou os gigantes financeiros Goldman Sachs, JPMorgan Chase e Morgan Stanley para o negócio, que tem sido objeto de especulação nos últimos meses.

O jornal acrescenta que, em sua última rodada privada, a Shein obteve uma avaliação de cerca de US$ 66 bilhões e poderia buscar um valor mais alto para sua incursão em Wall Street.

A empresa, fundada na China em 2008 que mudou sua sede para Cingapura, é seguida pela geração mais jovem e se tornou uma das maiores empresas de moda do mundo. No ano fiscal de 2022, ela teve um lucro de US$ 800 milhões e um faturamento de US$ 23 bilhões.

Shein é criticada por seu modelo de negócios de 'fast fashion'  Foto: Bloomberg/Ore Huiying

A Shein se concentra no comércio eletrônico, com exceção de lojas físicas efêmeras ou “lojas pop-up”, e é altamente internacionalizada, tendo os Estados Unidos como seu principal mercado, seguido pela Europa.

Ao mesmo tempo, é criticada por seu modelo de negócios de “fast fashion” e pelo consumismo, baseado na produção industrial de um grande volume de peças de vestuário, com alta rotatividade e a preços muito baixos, gerando um forte impacto ambiental.

As autoridades norte-americanas pediram para investigar a cadeia de suprimentos da Shein como condição para sua abertura de capital, acrescenta o The Wall Street Journal, para descobrir se ela obtém algodão da região de Xinjiang, sancionada por Washington pelo suposto uso de trabalho forçado por uigures étnicos.

Neste ano, a empresa fechou um acordo com o grupo norte-americano SPARC, proprietário da Forever 21 e de outras lojas de roupas, para expandir seu alcance no mercado varejista dos EUA e on-line, e comprou a marca britânica Missguided./Efe

A gigante chinesa do setor têxtil Shein solicitou confidencialmente nesta segunda-feira, 27, a abertura de capital nos Estados Unidos, algo que estava previsto para ocorrer em 2024, segundo o The Wall Street Journal.

O jornal, que se baseia em informações de pessoas com conhecimento do caso, indica que a empresa contratou os gigantes financeiros Goldman Sachs, JPMorgan Chase e Morgan Stanley para o negócio, que tem sido objeto de especulação nos últimos meses.

O jornal acrescenta que, em sua última rodada privada, a Shein obteve uma avaliação de cerca de US$ 66 bilhões e poderia buscar um valor mais alto para sua incursão em Wall Street.

A empresa, fundada na China em 2008 que mudou sua sede para Cingapura, é seguida pela geração mais jovem e se tornou uma das maiores empresas de moda do mundo. No ano fiscal de 2022, ela teve um lucro de US$ 800 milhões e um faturamento de US$ 23 bilhões.

Shein é criticada por seu modelo de negócios de 'fast fashion'  Foto: Bloomberg/Ore Huiying

A Shein se concentra no comércio eletrônico, com exceção de lojas físicas efêmeras ou “lojas pop-up”, e é altamente internacionalizada, tendo os Estados Unidos como seu principal mercado, seguido pela Europa.

Ao mesmo tempo, é criticada por seu modelo de negócios de “fast fashion” e pelo consumismo, baseado na produção industrial de um grande volume de peças de vestuário, com alta rotatividade e a preços muito baixos, gerando um forte impacto ambiental.

As autoridades norte-americanas pediram para investigar a cadeia de suprimentos da Shein como condição para sua abertura de capital, acrescenta o The Wall Street Journal, para descobrir se ela obtém algodão da região de Xinjiang, sancionada por Washington pelo suposto uso de trabalho forçado por uigures étnicos.

Neste ano, a empresa fechou um acordo com o grupo norte-americano SPARC, proprietário da Forever 21 e de outras lojas de roupas, para expandir seu alcance no mercado varejista dos EUA e on-line, e comprou a marca britânica Missguided./Efe

A gigante chinesa do setor têxtil Shein solicitou confidencialmente nesta segunda-feira, 27, a abertura de capital nos Estados Unidos, algo que estava previsto para ocorrer em 2024, segundo o The Wall Street Journal.

O jornal, que se baseia em informações de pessoas com conhecimento do caso, indica que a empresa contratou os gigantes financeiros Goldman Sachs, JPMorgan Chase e Morgan Stanley para o negócio, que tem sido objeto de especulação nos últimos meses.

O jornal acrescenta que, em sua última rodada privada, a Shein obteve uma avaliação de cerca de US$ 66 bilhões e poderia buscar um valor mais alto para sua incursão em Wall Street.

A empresa, fundada na China em 2008 que mudou sua sede para Cingapura, é seguida pela geração mais jovem e se tornou uma das maiores empresas de moda do mundo. No ano fiscal de 2022, ela teve um lucro de US$ 800 milhões e um faturamento de US$ 23 bilhões.

Shein é criticada por seu modelo de negócios de 'fast fashion'  Foto: Bloomberg/Ore Huiying

A Shein se concentra no comércio eletrônico, com exceção de lojas físicas efêmeras ou “lojas pop-up”, e é altamente internacionalizada, tendo os Estados Unidos como seu principal mercado, seguido pela Europa.

Ao mesmo tempo, é criticada por seu modelo de negócios de “fast fashion” e pelo consumismo, baseado na produção industrial de um grande volume de peças de vestuário, com alta rotatividade e a preços muito baixos, gerando um forte impacto ambiental.

As autoridades norte-americanas pediram para investigar a cadeia de suprimentos da Shein como condição para sua abertura de capital, acrescenta o The Wall Street Journal, para descobrir se ela obtém algodão da região de Xinjiang, sancionada por Washington pelo suposto uso de trabalho forçado por uigures étnicos.

Neste ano, a empresa fechou um acordo com o grupo norte-americano SPARC, proprietário da Forever 21 e de outras lojas de roupas, para expandir seu alcance no mercado varejista dos EUA e on-line, e comprou a marca britânica Missguided./Efe

A gigante chinesa do setor têxtil Shein solicitou confidencialmente nesta segunda-feira, 27, a abertura de capital nos Estados Unidos, algo que estava previsto para ocorrer em 2024, segundo o The Wall Street Journal.

O jornal, que se baseia em informações de pessoas com conhecimento do caso, indica que a empresa contratou os gigantes financeiros Goldman Sachs, JPMorgan Chase e Morgan Stanley para o negócio, que tem sido objeto de especulação nos últimos meses.

O jornal acrescenta que, em sua última rodada privada, a Shein obteve uma avaliação de cerca de US$ 66 bilhões e poderia buscar um valor mais alto para sua incursão em Wall Street.

A empresa, fundada na China em 2008 que mudou sua sede para Cingapura, é seguida pela geração mais jovem e se tornou uma das maiores empresas de moda do mundo. No ano fiscal de 2022, ela teve um lucro de US$ 800 milhões e um faturamento de US$ 23 bilhões.

Shein é criticada por seu modelo de negócios de 'fast fashion'  Foto: Bloomberg/Ore Huiying

A Shein se concentra no comércio eletrônico, com exceção de lojas físicas efêmeras ou “lojas pop-up”, e é altamente internacionalizada, tendo os Estados Unidos como seu principal mercado, seguido pela Europa.

Ao mesmo tempo, é criticada por seu modelo de negócios de “fast fashion” e pelo consumismo, baseado na produção industrial de um grande volume de peças de vestuário, com alta rotatividade e a preços muito baixos, gerando um forte impacto ambiental.

As autoridades norte-americanas pediram para investigar a cadeia de suprimentos da Shein como condição para sua abertura de capital, acrescenta o The Wall Street Journal, para descobrir se ela obtém algodão da região de Xinjiang, sancionada por Washington pelo suposto uso de trabalho forçado por uigures étnicos.

Neste ano, a empresa fechou um acordo com o grupo norte-americano SPARC, proprietário da Forever 21 e de outras lojas de roupas, para expandir seu alcance no mercado varejista dos EUA e on-line, e comprou a marca britânica Missguided./Efe

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