Shell avança em plano de produzir combustível a partir da matéria-prima da tequila


Empresa assinou parceria com o Senai Cimatec para programa que usa a planta agave como fonte para etanol, biogás e outros produtos

Por Denise Luna

RIO - A Shell assinou nesta quinta-feira, 13, parceria com o Senai Cimatec para iniciar a segunda fase do programa BRAVE (Desenvolvimento de Agave no Brasil, na sigla em inglês). A iniciativa pretende usar a planta que serve de matéria-prima para a produção de tequila como fonte de biomassa para a produção de etanol, biogás e outros produtos no sertão nordestino.

A assinatura ocorreu em Conceição do Coité, município baiano produtor de sisal, fibra natural produzida a partir do Agave. Segundo a petroleira, serão construídas plantas-piloto para validar o escalonamento dos processos dentro do Senai Cimatec Park, em Salvador.

continua após a publicidade

“A nova etapa do BRAVE prevê o desenvolvimento de tecnologias de mecanização para o plantio e a colheita (BRAVE Mec) e de processamento de diferentes espécies de Agave (BRAVE Ind). Ambas as frentes de atuação vão correr simultaneamente, ao longo de cinco anos”, informou a Shell em nota.

O BRAVE Mec vai gerar soluções tecnológicas para processos que hoje são executados de forma manual ou utilizando implementos de baixo nível tecnológico, enquanto o BRAVE Ind prevê desenvolver a rota de processamento do Agave para obtenção do etanol de primeira e segunda gerações, biogás, além de coprodutos.

Iniciativa da Shell pretende usar a planta agave, que serve de matéria-prima para a produção de tequila, como fonte de biomassa para a produção de etanol, biogás e outros produtos Foto: Lindsay Lauckner Gundlock/The New York Times
continua após a publicidade

Com investimento de aproximadamente de R$ 100 milhões, o BRAVE é financiado pela Shell Brasil com recursos da cláusula de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Na primeira fase de pesquisas de desenvolvimento, a Shell teve parceria com a Unicamp, e conta também com o apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii).

“Dentro da estratégia da Shell ‘Impulsionando o Progresso’ temos quatro pilares: gerar valor para acionistas, impulsionar vidas, respeitar a natureza e zerar emissões líquidas de carbono, e o BRAVE consegue entregar resultados em todos os pilares. É um projeto realmente diferenciado, inovador e transformacional”, disse Alexandre Breda, gerente de Tecnologia de Baixo Carbono da Shell Brasil.

Atualmente, a Shell Brasil investe cerca de R$ 600 milhões em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento no país, sendo 30% dessa verba destinada a iniciativas para a transição energética, como é o caso do programa BRAVE, informou a companhia.

continua após a publicidade

“A nossa intenção é utilizar 100% do potencial do Agave, não só a fibra do sisal, para obter etanol de primeira e segunda gerações, visando a implantação de uma nova cadeia de negócios”, explica André Oliveira, gerente executivo do Senai Cimatec.

RIO - A Shell assinou nesta quinta-feira, 13, parceria com o Senai Cimatec para iniciar a segunda fase do programa BRAVE (Desenvolvimento de Agave no Brasil, na sigla em inglês). A iniciativa pretende usar a planta que serve de matéria-prima para a produção de tequila como fonte de biomassa para a produção de etanol, biogás e outros produtos no sertão nordestino.

A assinatura ocorreu em Conceição do Coité, município baiano produtor de sisal, fibra natural produzida a partir do Agave. Segundo a petroleira, serão construídas plantas-piloto para validar o escalonamento dos processos dentro do Senai Cimatec Park, em Salvador.

“A nova etapa do BRAVE prevê o desenvolvimento de tecnologias de mecanização para o plantio e a colheita (BRAVE Mec) e de processamento de diferentes espécies de Agave (BRAVE Ind). Ambas as frentes de atuação vão correr simultaneamente, ao longo de cinco anos”, informou a Shell em nota.

O BRAVE Mec vai gerar soluções tecnológicas para processos que hoje são executados de forma manual ou utilizando implementos de baixo nível tecnológico, enquanto o BRAVE Ind prevê desenvolver a rota de processamento do Agave para obtenção do etanol de primeira e segunda gerações, biogás, além de coprodutos.

Iniciativa da Shell pretende usar a planta agave, que serve de matéria-prima para a produção de tequila, como fonte de biomassa para a produção de etanol, biogás e outros produtos Foto: Lindsay Lauckner Gundlock/The New York Times

Com investimento de aproximadamente de R$ 100 milhões, o BRAVE é financiado pela Shell Brasil com recursos da cláusula de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Na primeira fase de pesquisas de desenvolvimento, a Shell teve parceria com a Unicamp, e conta também com o apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii).

“Dentro da estratégia da Shell ‘Impulsionando o Progresso’ temos quatro pilares: gerar valor para acionistas, impulsionar vidas, respeitar a natureza e zerar emissões líquidas de carbono, e o BRAVE consegue entregar resultados em todos os pilares. É um projeto realmente diferenciado, inovador e transformacional”, disse Alexandre Breda, gerente de Tecnologia de Baixo Carbono da Shell Brasil.

Atualmente, a Shell Brasil investe cerca de R$ 600 milhões em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento no país, sendo 30% dessa verba destinada a iniciativas para a transição energética, como é o caso do programa BRAVE, informou a companhia.

“A nossa intenção é utilizar 100% do potencial do Agave, não só a fibra do sisal, para obter etanol de primeira e segunda gerações, visando a implantação de uma nova cadeia de negócios”, explica André Oliveira, gerente executivo do Senai Cimatec.

RIO - A Shell assinou nesta quinta-feira, 13, parceria com o Senai Cimatec para iniciar a segunda fase do programa BRAVE (Desenvolvimento de Agave no Brasil, na sigla em inglês). A iniciativa pretende usar a planta que serve de matéria-prima para a produção de tequila como fonte de biomassa para a produção de etanol, biogás e outros produtos no sertão nordestino.

A assinatura ocorreu em Conceição do Coité, município baiano produtor de sisal, fibra natural produzida a partir do Agave. Segundo a petroleira, serão construídas plantas-piloto para validar o escalonamento dos processos dentro do Senai Cimatec Park, em Salvador.

“A nova etapa do BRAVE prevê o desenvolvimento de tecnologias de mecanização para o plantio e a colheita (BRAVE Mec) e de processamento de diferentes espécies de Agave (BRAVE Ind). Ambas as frentes de atuação vão correr simultaneamente, ao longo de cinco anos”, informou a Shell em nota.

O BRAVE Mec vai gerar soluções tecnológicas para processos que hoje são executados de forma manual ou utilizando implementos de baixo nível tecnológico, enquanto o BRAVE Ind prevê desenvolver a rota de processamento do Agave para obtenção do etanol de primeira e segunda gerações, biogás, além de coprodutos.

Iniciativa da Shell pretende usar a planta agave, que serve de matéria-prima para a produção de tequila, como fonte de biomassa para a produção de etanol, biogás e outros produtos Foto: Lindsay Lauckner Gundlock/The New York Times

Com investimento de aproximadamente de R$ 100 milhões, o BRAVE é financiado pela Shell Brasil com recursos da cláusula de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Na primeira fase de pesquisas de desenvolvimento, a Shell teve parceria com a Unicamp, e conta também com o apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii).

“Dentro da estratégia da Shell ‘Impulsionando o Progresso’ temos quatro pilares: gerar valor para acionistas, impulsionar vidas, respeitar a natureza e zerar emissões líquidas de carbono, e o BRAVE consegue entregar resultados em todos os pilares. É um projeto realmente diferenciado, inovador e transformacional”, disse Alexandre Breda, gerente de Tecnologia de Baixo Carbono da Shell Brasil.

Atualmente, a Shell Brasil investe cerca de R$ 600 milhões em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento no país, sendo 30% dessa verba destinada a iniciativas para a transição energética, como é o caso do programa BRAVE, informou a companhia.

“A nossa intenção é utilizar 100% do potencial do Agave, não só a fibra do sisal, para obter etanol de primeira e segunda gerações, visando a implantação de uma nova cadeia de negócios”, explica André Oliveira, gerente executivo do Senai Cimatec.

RIO - A Shell assinou nesta quinta-feira, 13, parceria com o Senai Cimatec para iniciar a segunda fase do programa BRAVE (Desenvolvimento de Agave no Brasil, na sigla em inglês). A iniciativa pretende usar a planta que serve de matéria-prima para a produção de tequila como fonte de biomassa para a produção de etanol, biogás e outros produtos no sertão nordestino.

A assinatura ocorreu em Conceição do Coité, município baiano produtor de sisal, fibra natural produzida a partir do Agave. Segundo a petroleira, serão construídas plantas-piloto para validar o escalonamento dos processos dentro do Senai Cimatec Park, em Salvador.

“A nova etapa do BRAVE prevê o desenvolvimento de tecnologias de mecanização para o plantio e a colheita (BRAVE Mec) e de processamento de diferentes espécies de Agave (BRAVE Ind). Ambas as frentes de atuação vão correr simultaneamente, ao longo de cinco anos”, informou a Shell em nota.

O BRAVE Mec vai gerar soluções tecnológicas para processos que hoje são executados de forma manual ou utilizando implementos de baixo nível tecnológico, enquanto o BRAVE Ind prevê desenvolver a rota de processamento do Agave para obtenção do etanol de primeira e segunda gerações, biogás, além de coprodutos.

Iniciativa da Shell pretende usar a planta agave, que serve de matéria-prima para a produção de tequila, como fonte de biomassa para a produção de etanol, biogás e outros produtos Foto: Lindsay Lauckner Gundlock/The New York Times

Com investimento de aproximadamente de R$ 100 milhões, o BRAVE é financiado pela Shell Brasil com recursos da cláusula de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Na primeira fase de pesquisas de desenvolvimento, a Shell teve parceria com a Unicamp, e conta também com o apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii).

“Dentro da estratégia da Shell ‘Impulsionando o Progresso’ temos quatro pilares: gerar valor para acionistas, impulsionar vidas, respeitar a natureza e zerar emissões líquidas de carbono, e o BRAVE consegue entregar resultados em todos os pilares. É um projeto realmente diferenciado, inovador e transformacional”, disse Alexandre Breda, gerente de Tecnologia de Baixo Carbono da Shell Brasil.

Atualmente, a Shell Brasil investe cerca de R$ 600 milhões em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento no país, sendo 30% dessa verba destinada a iniciativas para a transição energética, como é o caso do programa BRAVE, informou a companhia.

“A nossa intenção é utilizar 100% do potencial do Agave, não só a fibra do sisal, para obter etanol de primeira e segunda gerações, visando a implantação de uma nova cadeia de negócios”, explica André Oliveira, gerente executivo do Senai Cimatec.

RIO - A Shell assinou nesta quinta-feira, 13, parceria com o Senai Cimatec para iniciar a segunda fase do programa BRAVE (Desenvolvimento de Agave no Brasil, na sigla em inglês). A iniciativa pretende usar a planta que serve de matéria-prima para a produção de tequila como fonte de biomassa para a produção de etanol, biogás e outros produtos no sertão nordestino.

A assinatura ocorreu em Conceição do Coité, município baiano produtor de sisal, fibra natural produzida a partir do Agave. Segundo a petroleira, serão construídas plantas-piloto para validar o escalonamento dos processos dentro do Senai Cimatec Park, em Salvador.

“A nova etapa do BRAVE prevê o desenvolvimento de tecnologias de mecanização para o plantio e a colheita (BRAVE Mec) e de processamento de diferentes espécies de Agave (BRAVE Ind). Ambas as frentes de atuação vão correr simultaneamente, ao longo de cinco anos”, informou a Shell em nota.

O BRAVE Mec vai gerar soluções tecnológicas para processos que hoje são executados de forma manual ou utilizando implementos de baixo nível tecnológico, enquanto o BRAVE Ind prevê desenvolver a rota de processamento do Agave para obtenção do etanol de primeira e segunda gerações, biogás, além de coprodutos.

Iniciativa da Shell pretende usar a planta agave, que serve de matéria-prima para a produção de tequila, como fonte de biomassa para a produção de etanol, biogás e outros produtos Foto: Lindsay Lauckner Gundlock/The New York Times

Com investimento de aproximadamente de R$ 100 milhões, o BRAVE é financiado pela Shell Brasil com recursos da cláusula de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Na primeira fase de pesquisas de desenvolvimento, a Shell teve parceria com a Unicamp, e conta também com o apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii).

“Dentro da estratégia da Shell ‘Impulsionando o Progresso’ temos quatro pilares: gerar valor para acionistas, impulsionar vidas, respeitar a natureza e zerar emissões líquidas de carbono, e o BRAVE consegue entregar resultados em todos os pilares. É um projeto realmente diferenciado, inovador e transformacional”, disse Alexandre Breda, gerente de Tecnologia de Baixo Carbono da Shell Brasil.

Atualmente, a Shell Brasil investe cerca de R$ 600 milhões em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento no país, sendo 30% dessa verba destinada a iniciativas para a transição energética, como é o caso do programa BRAVE, informou a companhia.

“A nossa intenção é utilizar 100% do potencial do Agave, não só a fibra do sisal, para obter etanol de primeira e segunda gerações, visando a implantação de uma nova cadeia de negócios”, explica André Oliveira, gerente executivo do Senai Cimatec.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.