Silicon Valley Bank: Haddad diz que fato é grave mas aparentemente não vai gerar crise sistêmica


Ministro afirmou ter passado o fim de semana conversando com Roberto Campos Neto e bancos brasileiros para colher a percepção de risco

Por Cícero Cotrim e Eduardo Rodrigues

SÃO PAULO E BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse na manhã desta segunda-feira, 13, que que o colapso do Silicon Valley Bank (SVB), o maior banco americano a quebrar desde a crise de 2008, não parece suficiente para gerar uma crise sistêmica. Mesmo assim, o ministro reconheceu que ainda não há informações suficientes para dimensionar o problema criado pelo episódio.

“Eu não sei se ele vai gerar uma crise sistêmica. Aparentemente, não. Não vi ninguém ainda tratar desse episódio como um Lehman Brothers, mas o fato é que é grave o que aconteceu”, disse, em evento organizado pelos jornais “Valor Econômico” e “O Globo”.

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Haddad relatou ter passado o fim de semana conversando com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e com bancos brasileiros para colher a percepção de risco. O ministro aguarda a volta do dirigente do BIS para discutir sobre o tema.

“Precisa ver se a autoridade monetária do Brasil vai ter de tomar alguma providência em virtude dos efeitos sobre as economias periféricas. Isso não está claro ainda, é o que vamos acompanhar ao longo do dia”, afirmou.

Agência do Silicon Valley Bank (SVB) na Califórnia (EUA) Foto: Jeff Chiu/AP
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O ministro acrescentou que a reação do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) à quebra do SVB foi positiva para garantir os depositantes e evitar uma corrida bancária. Haddad lembrou ainda que o SVB é um banco regional, com carteira descasada.

SÃO PAULO E BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse na manhã desta segunda-feira, 13, que que o colapso do Silicon Valley Bank (SVB), o maior banco americano a quebrar desde a crise de 2008, não parece suficiente para gerar uma crise sistêmica. Mesmo assim, o ministro reconheceu que ainda não há informações suficientes para dimensionar o problema criado pelo episódio.

“Eu não sei se ele vai gerar uma crise sistêmica. Aparentemente, não. Não vi ninguém ainda tratar desse episódio como um Lehman Brothers, mas o fato é que é grave o que aconteceu”, disse, em evento organizado pelos jornais “Valor Econômico” e “O Globo”.

Haddad relatou ter passado o fim de semana conversando com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e com bancos brasileiros para colher a percepção de risco. O ministro aguarda a volta do dirigente do BIS para discutir sobre o tema.

“Precisa ver se a autoridade monetária do Brasil vai ter de tomar alguma providência em virtude dos efeitos sobre as economias periféricas. Isso não está claro ainda, é o que vamos acompanhar ao longo do dia”, afirmou.

Agência do Silicon Valley Bank (SVB) na Califórnia (EUA) Foto: Jeff Chiu/AP

O ministro acrescentou que a reação do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) à quebra do SVB foi positiva para garantir os depositantes e evitar uma corrida bancária. Haddad lembrou ainda que o SVB é um banco regional, com carteira descasada.

SÃO PAULO E BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse na manhã desta segunda-feira, 13, que que o colapso do Silicon Valley Bank (SVB), o maior banco americano a quebrar desde a crise de 2008, não parece suficiente para gerar uma crise sistêmica. Mesmo assim, o ministro reconheceu que ainda não há informações suficientes para dimensionar o problema criado pelo episódio.

“Eu não sei se ele vai gerar uma crise sistêmica. Aparentemente, não. Não vi ninguém ainda tratar desse episódio como um Lehman Brothers, mas o fato é que é grave o que aconteceu”, disse, em evento organizado pelos jornais “Valor Econômico” e “O Globo”.

Haddad relatou ter passado o fim de semana conversando com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e com bancos brasileiros para colher a percepção de risco. O ministro aguarda a volta do dirigente do BIS para discutir sobre o tema.

“Precisa ver se a autoridade monetária do Brasil vai ter de tomar alguma providência em virtude dos efeitos sobre as economias periféricas. Isso não está claro ainda, é o que vamos acompanhar ao longo do dia”, afirmou.

Agência do Silicon Valley Bank (SVB) na Califórnia (EUA) Foto: Jeff Chiu/AP

O ministro acrescentou que a reação do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) à quebra do SVB foi positiva para garantir os depositantes e evitar uma corrida bancária. Haddad lembrou ainda que o SVB é um banco regional, com carteira descasada.

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