Vale segue ‘caminho natural’ de sua governança para escolher dirigentes, diz Silveira


Segundo ministro de Minas e Energia, intenção do governo é exercer sua autoridade como formulador de políticas públicas e regulador do setor mineral

Por Marlla Sabino

BRASÍLIA - O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou nesta quarta-feira, 31, que a Vale está seguindo o “caminho natural”, considerando sua governança e natureza jurídica para escolha de dirigentes.

“A Vale segue o caminho natural da sua governança e da sua natureza jurídica, de uma corporation que tem investidores nacionais e internacionais para que se escolha, de forma interna, os dirigentes”, afirmou.

O Conselho de Administração da mineradora deve se reunir na sexta-feira, 2 para decidir se o atual CEO, Eduardo Bartolomeo, permanece ou não no comando da empresa. Até a semanada passada, o governo Lula trabalhava nos bastidores para emplacar o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega no cargo de presidente da Vale.

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A pressão chegou ao ápice com Silveira telefonando para conselheiros para defender o nome do ex-ministro, conforme pessoas próximas do assunto. A iniciativa, porém, causou desconforto nos acionistas, e o governo decidiu recuar. Na semana passada, o ministro negou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenha tratado sobre a indicação de Mantega e disse que o chefe do Executivo nunca iria se dispor a fazer interferência direta em uma empresa de capital aberto.

Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

No mesmo dia da desistência, o Ministério dos Transportes notificou a Vale de uma cobrança de R$ 25,7 bilhões em concessões renovadas antecipadamente no fim do governo Jair Bolsonaro, como revelou o Estadão.

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Nesta quarta, Silveira afirmou que a intenção do governo é exercer sobre o setor mineral, assim como outros abarcados pelo MME, a autoridade natural de ser o responsável pela formulação de políticas públicas e ser o regulador, através das agências, para imprimir nas empresas o equilíbrio entre interesses dos acionistas e dos brasileiros.

BRASÍLIA - O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou nesta quarta-feira, 31, que a Vale está seguindo o “caminho natural”, considerando sua governança e natureza jurídica para escolha de dirigentes.

“A Vale segue o caminho natural da sua governança e da sua natureza jurídica, de uma corporation que tem investidores nacionais e internacionais para que se escolha, de forma interna, os dirigentes”, afirmou.

O Conselho de Administração da mineradora deve se reunir na sexta-feira, 2 para decidir se o atual CEO, Eduardo Bartolomeo, permanece ou não no comando da empresa. Até a semanada passada, o governo Lula trabalhava nos bastidores para emplacar o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega no cargo de presidente da Vale.

A pressão chegou ao ápice com Silveira telefonando para conselheiros para defender o nome do ex-ministro, conforme pessoas próximas do assunto. A iniciativa, porém, causou desconforto nos acionistas, e o governo decidiu recuar. Na semana passada, o ministro negou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenha tratado sobre a indicação de Mantega e disse que o chefe do Executivo nunca iria se dispor a fazer interferência direta em uma empresa de capital aberto.

Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

No mesmo dia da desistência, o Ministério dos Transportes notificou a Vale de uma cobrança de R$ 25,7 bilhões em concessões renovadas antecipadamente no fim do governo Jair Bolsonaro, como revelou o Estadão.

Nesta quarta, Silveira afirmou que a intenção do governo é exercer sobre o setor mineral, assim como outros abarcados pelo MME, a autoridade natural de ser o responsável pela formulação de políticas públicas e ser o regulador, através das agências, para imprimir nas empresas o equilíbrio entre interesses dos acionistas e dos brasileiros.

BRASÍLIA - O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou nesta quarta-feira, 31, que a Vale está seguindo o “caminho natural”, considerando sua governança e natureza jurídica para escolha de dirigentes.

“A Vale segue o caminho natural da sua governança e da sua natureza jurídica, de uma corporation que tem investidores nacionais e internacionais para que se escolha, de forma interna, os dirigentes”, afirmou.

O Conselho de Administração da mineradora deve se reunir na sexta-feira, 2 para decidir se o atual CEO, Eduardo Bartolomeo, permanece ou não no comando da empresa. Até a semanada passada, o governo Lula trabalhava nos bastidores para emplacar o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega no cargo de presidente da Vale.

A pressão chegou ao ápice com Silveira telefonando para conselheiros para defender o nome do ex-ministro, conforme pessoas próximas do assunto. A iniciativa, porém, causou desconforto nos acionistas, e o governo decidiu recuar. Na semana passada, o ministro negou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenha tratado sobre a indicação de Mantega e disse que o chefe do Executivo nunca iria se dispor a fazer interferência direta em uma empresa de capital aberto.

Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

No mesmo dia da desistência, o Ministério dos Transportes notificou a Vale de uma cobrança de R$ 25,7 bilhões em concessões renovadas antecipadamente no fim do governo Jair Bolsonaro, como revelou o Estadão.

Nesta quarta, Silveira afirmou que a intenção do governo é exercer sobre o setor mineral, assim como outros abarcados pelo MME, a autoridade natural de ser o responsável pela formulação de políticas públicas e ser o regulador, através das agências, para imprimir nas empresas o equilíbrio entre interesses dos acionistas e dos brasileiros.

BRASÍLIA - O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou nesta quarta-feira, 31, que a Vale está seguindo o “caminho natural”, considerando sua governança e natureza jurídica para escolha de dirigentes.

“A Vale segue o caminho natural da sua governança e da sua natureza jurídica, de uma corporation que tem investidores nacionais e internacionais para que se escolha, de forma interna, os dirigentes”, afirmou.

O Conselho de Administração da mineradora deve se reunir na sexta-feira, 2 para decidir se o atual CEO, Eduardo Bartolomeo, permanece ou não no comando da empresa. Até a semanada passada, o governo Lula trabalhava nos bastidores para emplacar o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega no cargo de presidente da Vale.

A pressão chegou ao ápice com Silveira telefonando para conselheiros para defender o nome do ex-ministro, conforme pessoas próximas do assunto. A iniciativa, porém, causou desconforto nos acionistas, e o governo decidiu recuar. Na semana passada, o ministro negou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenha tratado sobre a indicação de Mantega e disse que o chefe do Executivo nunca iria se dispor a fazer interferência direta em uma empresa de capital aberto.

Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

No mesmo dia da desistência, o Ministério dos Transportes notificou a Vale de uma cobrança de R$ 25,7 bilhões em concessões renovadas antecipadamente no fim do governo Jair Bolsonaro, como revelou o Estadão.

Nesta quarta, Silveira afirmou que a intenção do governo é exercer sobre o setor mineral, assim como outros abarcados pelo MME, a autoridade natural de ser o responsável pela formulação de políticas públicas e ser o regulador, através das agências, para imprimir nas empresas o equilíbrio entre interesses dos acionistas e dos brasileiros.

BRASÍLIA - O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou nesta quarta-feira, 31, que a Vale está seguindo o “caminho natural”, considerando sua governança e natureza jurídica para escolha de dirigentes.

“A Vale segue o caminho natural da sua governança e da sua natureza jurídica, de uma corporation que tem investidores nacionais e internacionais para que se escolha, de forma interna, os dirigentes”, afirmou.

O Conselho de Administração da mineradora deve se reunir na sexta-feira, 2 para decidir se o atual CEO, Eduardo Bartolomeo, permanece ou não no comando da empresa. Até a semanada passada, o governo Lula trabalhava nos bastidores para emplacar o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega no cargo de presidente da Vale.

A pressão chegou ao ápice com Silveira telefonando para conselheiros para defender o nome do ex-ministro, conforme pessoas próximas do assunto. A iniciativa, porém, causou desconforto nos acionistas, e o governo decidiu recuar. Na semana passada, o ministro negou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenha tratado sobre a indicação de Mantega e disse que o chefe do Executivo nunca iria se dispor a fazer interferência direta em uma empresa de capital aberto.

Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

No mesmo dia da desistência, o Ministério dos Transportes notificou a Vale de uma cobrança de R$ 25,7 bilhões em concessões renovadas antecipadamente no fim do governo Jair Bolsonaro, como revelou o Estadão.

Nesta quarta, Silveira afirmou que a intenção do governo é exercer sobre o setor mineral, assim como outros abarcados pelo MME, a autoridade natural de ser o responsável pela formulação de políticas públicas e ser o regulador, através das agências, para imprimir nas empresas o equilíbrio entre interesses dos acionistas e dos brasileiros.

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