Sinagências diz que greve poderá ser deflagrada no âmbito de toda a regulação federal


Segundo sindicato, paralisação pode ser iniciada se pleitos de salário e reestruturação de carreira não forem atendidos pelo governo

Por Renan Monteiro

O Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (Sinagências) informou nesta terça-feira, 11, que uma greve poderá ser iniciada no âmbito de “todo” o quadro de servidores, se os pleitos de salário e reestruturação de carreira não forem atendidos pelo governo federal.

O Ministério de Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) negocia reajuste salarial para diferentes categorias. Técnicos e professores de universidades federais estão em greve, por exemplo.

Anvisa é uma das entidades que podem aderir à greve Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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No caso da agência reguladoras, a sugestão do governo é um reajuste de 9% em 2025 e 3,5% em 2026, considerado insuficiente pelo sindicato. O ano de 2024 começou com uma proposta geral do MGI de dois aumentos de 4,5%, tanto para 2025 como para 2026, sem correção salarial para este ano.

Foi aprovada no dia 8 de maio a operação “Valoriza Regulação”, que está em curso e, segundo os representantes sindicais, vai afetar atividades em todas as agências reguladoras federais nos próximos dias.

“Caso os efeitos da Operação não sejam suficientes para sensibilizar o governo e a sociedade para o atendimento de nossas demandas, uma greve poderá ser deflagrada no âmbito de toda a Regulação Federal”, diz o comunicado.

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Na nota, o Sinagências também declara que a “negligência” do governo poderá levar a um agravamento na prestação dos serviços regulados no curto prazo. O grupo representa 11 órgãos:

Agência Nacional de Águas (ANA), Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Agência Nacional do Cinema (Ancine), Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Agência Nacional de Mineração (ANM), Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e Agência Nacional de Vigilância Santiária (Anvisa).

O Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (Sinagências) informou nesta terça-feira, 11, que uma greve poderá ser iniciada no âmbito de “todo” o quadro de servidores, se os pleitos de salário e reestruturação de carreira não forem atendidos pelo governo federal.

O Ministério de Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) negocia reajuste salarial para diferentes categorias. Técnicos e professores de universidades federais estão em greve, por exemplo.

Anvisa é uma das entidades que podem aderir à greve Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

No caso da agência reguladoras, a sugestão do governo é um reajuste de 9% em 2025 e 3,5% em 2026, considerado insuficiente pelo sindicato. O ano de 2024 começou com uma proposta geral do MGI de dois aumentos de 4,5%, tanto para 2025 como para 2026, sem correção salarial para este ano.

Foi aprovada no dia 8 de maio a operação “Valoriza Regulação”, que está em curso e, segundo os representantes sindicais, vai afetar atividades em todas as agências reguladoras federais nos próximos dias.

“Caso os efeitos da Operação não sejam suficientes para sensibilizar o governo e a sociedade para o atendimento de nossas demandas, uma greve poderá ser deflagrada no âmbito de toda a Regulação Federal”, diz o comunicado.

Na nota, o Sinagências também declara que a “negligência” do governo poderá levar a um agravamento na prestação dos serviços regulados no curto prazo. O grupo representa 11 órgãos:

Agência Nacional de Águas (ANA), Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Agência Nacional do Cinema (Ancine), Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Agência Nacional de Mineração (ANM), Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e Agência Nacional de Vigilância Santiária (Anvisa).

O Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (Sinagências) informou nesta terça-feira, 11, que uma greve poderá ser iniciada no âmbito de “todo” o quadro de servidores, se os pleitos de salário e reestruturação de carreira não forem atendidos pelo governo federal.

O Ministério de Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) negocia reajuste salarial para diferentes categorias. Técnicos e professores de universidades federais estão em greve, por exemplo.

Anvisa é uma das entidades que podem aderir à greve Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

No caso da agência reguladoras, a sugestão do governo é um reajuste de 9% em 2025 e 3,5% em 2026, considerado insuficiente pelo sindicato. O ano de 2024 começou com uma proposta geral do MGI de dois aumentos de 4,5%, tanto para 2025 como para 2026, sem correção salarial para este ano.

Foi aprovada no dia 8 de maio a operação “Valoriza Regulação”, que está em curso e, segundo os representantes sindicais, vai afetar atividades em todas as agências reguladoras federais nos próximos dias.

“Caso os efeitos da Operação não sejam suficientes para sensibilizar o governo e a sociedade para o atendimento de nossas demandas, uma greve poderá ser deflagrada no âmbito de toda a Regulação Federal”, diz o comunicado.

Na nota, o Sinagências também declara que a “negligência” do governo poderá levar a um agravamento na prestação dos serviços regulados no curto prazo. O grupo representa 11 órgãos:

Agência Nacional de Águas (ANA), Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Agência Nacional do Cinema (Ancine), Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Agência Nacional de Mineração (ANM), Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e Agência Nacional de Vigilância Santiária (Anvisa).

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