Sindicatos do BC dizem a Campos Neto que clima está péssimo e que mobilização pode aumentar


Informação foi dita por representantes dos servidores do Banco Central nesta sexta-feira, 16

Por Thaís Barcellos

BRASÍLIA - Os sindicatos que representam os servidores do Banco Central afirmaram ao presidente do órgão, Roberto Campos Neto, nesta sexta-feira, 16, que o clima organizacional dentro do BC está “péssimo” e que a tendência é de crescimento da mobilização, já iniciada com paralisações parciais nesta semana.

Na próxima semana, já foram aprovadas novas paralisações na terça e quinta-feira diante da insatisfação com um tratamento desigual do governo com carreiras similares, como a Receita Federal.

”Reforçamos que o clima organizacional está péssimo no BC e que a tendência é de crescimento da mobilização”, disse, em nota, o presidente do Sindicato Nacional de Funcionários do BC (Sinal), Fábio Faiad.

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Além disso, os representantes dos servidores do BC disseram que as reuniões com o Ministério da Gestão para avançar nas pautas de interesse da categoria foram muito ruins e exigiram esforço de Campos Neto para conseguir agendas com outros ministros.

À mesa, em pronunciamento, presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto. Foto: Pedro França/Agência Senado

Eles querem reuniões com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e seu secretário-executivo, Gabriel Galípolo, indicado para a diretoria de Política Monetária do BC. Os sindicatos também querem se encontrar com o ministro da Casa Civil, Rui Costa. “Campos Neto não se opôs. Vamos aguardar o que será feito nos últimos dias.”

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A temperatura no BC voltou a aumentar após o governo publicar um decreto para regulamentar o bônus de eficiência dos servidores da Receita Federal, gerando reclamações de assimetria de tratamento entre carreiras congêneres. Há também um pedido já protocolado pelo BC de concurso para 545 vagas.

Após a maior greve da história do BC no ano passado, com duração de três meses, o então governo Jair Bolsonaro prometeu dar andamento à pauta não salarial da categoria, o que incluía um bônus de produtividade, como o da Receita. Mas, até agora, não houve avanço.

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Nesta semana, já foi remarcada a reunião plenária do Fórum Pix, com participantes do mercado. Conforme mostrou o Broadcast, insatisfeitos, os técnicos do BC já falam em “operação tartaruga” para o desenvolvimento de novas funções do Pix.

BRASÍLIA - Os sindicatos que representam os servidores do Banco Central afirmaram ao presidente do órgão, Roberto Campos Neto, nesta sexta-feira, 16, que o clima organizacional dentro do BC está “péssimo” e que a tendência é de crescimento da mobilização, já iniciada com paralisações parciais nesta semana.

Na próxima semana, já foram aprovadas novas paralisações na terça e quinta-feira diante da insatisfação com um tratamento desigual do governo com carreiras similares, como a Receita Federal.

”Reforçamos que o clima organizacional está péssimo no BC e que a tendência é de crescimento da mobilização”, disse, em nota, o presidente do Sindicato Nacional de Funcionários do BC (Sinal), Fábio Faiad.

Além disso, os representantes dos servidores do BC disseram que as reuniões com o Ministério da Gestão para avançar nas pautas de interesse da categoria foram muito ruins e exigiram esforço de Campos Neto para conseguir agendas com outros ministros.

À mesa, em pronunciamento, presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto. Foto: Pedro França/Agência Senado

Eles querem reuniões com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e seu secretário-executivo, Gabriel Galípolo, indicado para a diretoria de Política Monetária do BC. Os sindicatos também querem se encontrar com o ministro da Casa Civil, Rui Costa. “Campos Neto não se opôs. Vamos aguardar o que será feito nos últimos dias.”

A temperatura no BC voltou a aumentar após o governo publicar um decreto para regulamentar o bônus de eficiência dos servidores da Receita Federal, gerando reclamações de assimetria de tratamento entre carreiras congêneres. Há também um pedido já protocolado pelo BC de concurso para 545 vagas.

Após a maior greve da história do BC no ano passado, com duração de três meses, o então governo Jair Bolsonaro prometeu dar andamento à pauta não salarial da categoria, o que incluía um bônus de produtividade, como o da Receita. Mas, até agora, não houve avanço.

Nesta semana, já foi remarcada a reunião plenária do Fórum Pix, com participantes do mercado. Conforme mostrou o Broadcast, insatisfeitos, os técnicos do BC já falam em “operação tartaruga” para o desenvolvimento de novas funções do Pix.

BRASÍLIA - Os sindicatos que representam os servidores do Banco Central afirmaram ao presidente do órgão, Roberto Campos Neto, nesta sexta-feira, 16, que o clima organizacional dentro do BC está “péssimo” e que a tendência é de crescimento da mobilização, já iniciada com paralisações parciais nesta semana.

Na próxima semana, já foram aprovadas novas paralisações na terça e quinta-feira diante da insatisfação com um tratamento desigual do governo com carreiras similares, como a Receita Federal.

”Reforçamos que o clima organizacional está péssimo no BC e que a tendência é de crescimento da mobilização”, disse, em nota, o presidente do Sindicato Nacional de Funcionários do BC (Sinal), Fábio Faiad.

Além disso, os representantes dos servidores do BC disseram que as reuniões com o Ministério da Gestão para avançar nas pautas de interesse da categoria foram muito ruins e exigiram esforço de Campos Neto para conseguir agendas com outros ministros.

À mesa, em pronunciamento, presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto. Foto: Pedro França/Agência Senado

Eles querem reuniões com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e seu secretário-executivo, Gabriel Galípolo, indicado para a diretoria de Política Monetária do BC. Os sindicatos também querem se encontrar com o ministro da Casa Civil, Rui Costa. “Campos Neto não se opôs. Vamos aguardar o que será feito nos últimos dias.”

A temperatura no BC voltou a aumentar após o governo publicar um decreto para regulamentar o bônus de eficiência dos servidores da Receita Federal, gerando reclamações de assimetria de tratamento entre carreiras congêneres. Há também um pedido já protocolado pelo BC de concurso para 545 vagas.

Após a maior greve da história do BC no ano passado, com duração de três meses, o então governo Jair Bolsonaro prometeu dar andamento à pauta não salarial da categoria, o que incluía um bônus de produtividade, como o da Receita. Mas, até agora, não houve avanço.

Nesta semana, já foi remarcada a reunião plenária do Fórum Pix, com participantes do mercado. Conforme mostrou o Broadcast, insatisfeitos, os técnicos do BC já falam em “operação tartaruga” para o desenvolvimento de novas funções do Pix.

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