Skaf lança campanha 'Não Vou Pagar o Pato' em frente ao Congresso


Objetivo do ato é impedir que o novo ajuste fiscal proposto pelo governo tenha como base a elevação da carga tributária

Por Ricardo Brito
Além dopato inflável de 12 metros, o ato colocou 1 mil patinhos pequenos no espelhod'água Foto: FERNANDO BIZERRA/EFE

BRASÍLIA - O presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, lançou nesta quinta-feira, 1, uma campanha contra o aumento de impostos em frente ao Congresso Nacional. Intitulada "Não Vou Pagar o Pato", o ato tenta, nas palavras de Skaf, impedir que o novo ajuste fiscal proposto pelo governo tenha como base a elevação da carga tributária.

"Todos nós estamos a favor do ajuste fiscal, mas ele deve ser feito com redução de despesas e desperdícios e não através de aumento de impostos. Nós não vamos aceitar na recriação ou criação de aumento de impostos que vá pesar, ainda mais, no bolso do brasileiro", disse.

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Numa ação bem-humorada, o ato colocou em frente ao Congresso um pato inflável de 12 metros de altura e ainda colocou, no espelho d'água em frente ao Poder Legislativo, 1 mil patinhos infláveis pequenos, segundo os idealizadores. O idealizador da ação foi o marqueteiro Renato Pereira, que atuou nas campanhas do tucano Aécio Neves e dos peemedebistas Sérgio Cabral e Eduardo Paes.

Em entrevista, Skaf defendeu que a ação não se restrinja à Fiesp e que todas as entidades que quiserem usar o "pato" estão autorizadas a fazer. Ele afirmou ser importante haver um movimento nacional contra aumento de impostos.

A campanha, que já teve ações em São Paulo e veiculou anúncios na mídia, deve se manter mobilizada quando houver a possibilidade de votação de matérias no Congresso, como a nova CPMF. 

Além dopato inflável de 12 metros, o ato colocou 1 mil patinhos pequenos no espelhod'água Foto: FERNANDO BIZERRA/EFE

BRASÍLIA - O presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, lançou nesta quinta-feira, 1, uma campanha contra o aumento de impostos em frente ao Congresso Nacional. Intitulada "Não Vou Pagar o Pato", o ato tenta, nas palavras de Skaf, impedir que o novo ajuste fiscal proposto pelo governo tenha como base a elevação da carga tributária.

"Todos nós estamos a favor do ajuste fiscal, mas ele deve ser feito com redução de despesas e desperdícios e não através de aumento de impostos. Nós não vamos aceitar na recriação ou criação de aumento de impostos que vá pesar, ainda mais, no bolso do brasileiro", disse.

Numa ação bem-humorada, o ato colocou em frente ao Congresso um pato inflável de 12 metros de altura e ainda colocou, no espelho d'água em frente ao Poder Legislativo, 1 mil patinhos infláveis pequenos, segundo os idealizadores. O idealizador da ação foi o marqueteiro Renato Pereira, que atuou nas campanhas do tucano Aécio Neves e dos peemedebistas Sérgio Cabral e Eduardo Paes.

Em entrevista, Skaf defendeu que a ação não se restrinja à Fiesp e que todas as entidades que quiserem usar o "pato" estão autorizadas a fazer. Ele afirmou ser importante haver um movimento nacional contra aumento de impostos.

A campanha, que já teve ações em São Paulo e veiculou anúncios na mídia, deve se manter mobilizada quando houver a possibilidade de votação de matérias no Congresso, como a nova CPMF. 

Além dopato inflável de 12 metros, o ato colocou 1 mil patinhos pequenos no espelhod'água Foto: FERNANDO BIZERRA/EFE

BRASÍLIA - O presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, lançou nesta quinta-feira, 1, uma campanha contra o aumento de impostos em frente ao Congresso Nacional. Intitulada "Não Vou Pagar o Pato", o ato tenta, nas palavras de Skaf, impedir que o novo ajuste fiscal proposto pelo governo tenha como base a elevação da carga tributária.

"Todos nós estamos a favor do ajuste fiscal, mas ele deve ser feito com redução de despesas e desperdícios e não através de aumento de impostos. Nós não vamos aceitar na recriação ou criação de aumento de impostos que vá pesar, ainda mais, no bolso do brasileiro", disse.

Numa ação bem-humorada, o ato colocou em frente ao Congresso um pato inflável de 12 metros de altura e ainda colocou, no espelho d'água em frente ao Poder Legislativo, 1 mil patinhos infláveis pequenos, segundo os idealizadores. O idealizador da ação foi o marqueteiro Renato Pereira, que atuou nas campanhas do tucano Aécio Neves e dos peemedebistas Sérgio Cabral e Eduardo Paes.

Em entrevista, Skaf defendeu que a ação não se restrinja à Fiesp e que todas as entidades que quiserem usar o "pato" estão autorizadas a fazer. Ele afirmou ser importante haver um movimento nacional contra aumento de impostos.

A campanha, que já teve ações em São Paulo e veiculou anúncios na mídia, deve se manter mobilizada quando houver a possibilidade de votação de matérias no Congresso, como a nova CPMF. 

Além dopato inflável de 12 metros, o ato colocou 1 mil patinhos pequenos no espelhod'água Foto: FERNANDO BIZERRA/EFE

BRASÍLIA - O presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, lançou nesta quinta-feira, 1, uma campanha contra o aumento de impostos em frente ao Congresso Nacional. Intitulada "Não Vou Pagar o Pato", o ato tenta, nas palavras de Skaf, impedir que o novo ajuste fiscal proposto pelo governo tenha como base a elevação da carga tributária.

"Todos nós estamos a favor do ajuste fiscal, mas ele deve ser feito com redução de despesas e desperdícios e não através de aumento de impostos. Nós não vamos aceitar na recriação ou criação de aumento de impostos que vá pesar, ainda mais, no bolso do brasileiro", disse.

Numa ação bem-humorada, o ato colocou em frente ao Congresso um pato inflável de 12 metros de altura e ainda colocou, no espelho d'água em frente ao Poder Legislativo, 1 mil patinhos infláveis pequenos, segundo os idealizadores. O idealizador da ação foi o marqueteiro Renato Pereira, que atuou nas campanhas do tucano Aécio Neves e dos peemedebistas Sérgio Cabral e Eduardo Paes.

Em entrevista, Skaf defendeu que a ação não se restrinja à Fiesp e que todas as entidades que quiserem usar o "pato" estão autorizadas a fazer. Ele afirmou ser importante haver um movimento nacional contra aumento de impostos.

A campanha, que já teve ações em São Paulo e veiculou anúncios na mídia, deve se manter mobilizada quando houver a possibilidade de votação de matérias no Congresso, como a nova CPMF. 

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