Gigante de games é processada em R$ 4,5 bi acusada de forçar milhões a pagarem a mais para jogar


Ação coletiva acusa a empresa de cobrar valores excessivos pela compra de jogos para computadores e adicionais a 14 milhões de pessoas

Por Katharina Cruz

A Valve Corporation, proprietária da Steam - plataforma de distribuição digital de jogos para computadores - está sendo processada em £ 656 milhões (cerca de R$ 4,5 bilhões), em uma ação coletiva apresentada na Competition Appeal Tribunal, em Londres, por cobrar preços excessivos de 14 milhões de pessoas no Reino Unido. As informações são da BBC.

Segundo a reportagem da BBC, a empresa está sendo acusada de “forçar” que se assinae as chamadas “obrigações de paridade de preços”, evitando que os títulos sejam vendidos a preços mais baratos em plataformas rivais. Procurada pela BBC, a Valve não comentou o processo.

De acordo com Vicky Shotboltdiz, ativista dos direitos digitais, que está representando a ação coletiva, a estratégia permitiu que a Steam cobrasse uma comissão excessiva de até 30%, fazendo com que os consumidores do Reino Unido pagassem valores abusivos pela compra de jogos para PC e conteúdo adicional, nos últimos seis anos, o que viola, segundo a representante, a lei de concorrência do Reino Unido.

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Jogadores estariam pagando valores abusivos, segundo ação promovida no Reino Unido Foto: Anton/Adobe Stock

Segundo a BBC News, a alegação também conta com o apoio do escritório de advocacia Milberg London LLP, que instaura ações coletivas contra grandes empresas. “A lei da concorrência existe para proteger os consumidores e garantir que os mercados funcionem adequadamente”, disse Natasha Pearman, sócia do escritório de advocacia.

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Esse é o caso mais recente de uma série de ações judiciais coletivas que ocorrem com frequência contra grandes empresas de tecnologia. Outras ações apresentadas no Competition Appeal Tribunal buscaram indenização do Facebook, Google e Sony.

A Valve Corporation, proprietária da Steam - plataforma de distribuição digital de jogos para computadores - está sendo processada em £ 656 milhões (cerca de R$ 4,5 bilhões), em uma ação coletiva apresentada na Competition Appeal Tribunal, em Londres, por cobrar preços excessivos de 14 milhões de pessoas no Reino Unido. As informações são da BBC.

Segundo a reportagem da BBC, a empresa está sendo acusada de “forçar” que se assinae as chamadas “obrigações de paridade de preços”, evitando que os títulos sejam vendidos a preços mais baratos em plataformas rivais. Procurada pela BBC, a Valve não comentou o processo.

De acordo com Vicky Shotboltdiz, ativista dos direitos digitais, que está representando a ação coletiva, a estratégia permitiu que a Steam cobrasse uma comissão excessiva de até 30%, fazendo com que os consumidores do Reino Unido pagassem valores abusivos pela compra de jogos para PC e conteúdo adicional, nos últimos seis anos, o que viola, segundo a representante, a lei de concorrência do Reino Unido.

Jogadores estariam pagando valores abusivos, segundo ação promovida no Reino Unido Foto: Anton/Adobe Stock

Segundo a BBC News, a alegação também conta com o apoio do escritório de advocacia Milberg London LLP, que instaura ações coletivas contra grandes empresas. “A lei da concorrência existe para proteger os consumidores e garantir que os mercados funcionem adequadamente”, disse Natasha Pearman, sócia do escritório de advocacia.

Esse é o caso mais recente de uma série de ações judiciais coletivas que ocorrem com frequência contra grandes empresas de tecnologia. Outras ações apresentadas no Competition Appeal Tribunal buscaram indenização do Facebook, Google e Sony.

A Valve Corporation, proprietária da Steam - plataforma de distribuição digital de jogos para computadores - está sendo processada em £ 656 milhões (cerca de R$ 4,5 bilhões), em uma ação coletiva apresentada na Competition Appeal Tribunal, em Londres, por cobrar preços excessivos de 14 milhões de pessoas no Reino Unido. As informações são da BBC.

Segundo a reportagem da BBC, a empresa está sendo acusada de “forçar” que se assinae as chamadas “obrigações de paridade de preços”, evitando que os títulos sejam vendidos a preços mais baratos em plataformas rivais. Procurada pela BBC, a Valve não comentou o processo.

De acordo com Vicky Shotboltdiz, ativista dos direitos digitais, que está representando a ação coletiva, a estratégia permitiu que a Steam cobrasse uma comissão excessiva de até 30%, fazendo com que os consumidores do Reino Unido pagassem valores abusivos pela compra de jogos para PC e conteúdo adicional, nos últimos seis anos, o que viola, segundo a representante, a lei de concorrência do Reino Unido.

Jogadores estariam pagando valores abusivos, segundo ação promovida no Reino Unido Foto: Anton/Adobe Stock

Segundo a BBC News, a alegação também conta com o apoio do escritório de advocacia Milberg London LLP, que instaura ações coletivas contra grandes empresas. “A lei da concorrência existe para proteger os consumidores e garantir que os mercados funcionem adequadamente”, disse Natasha Pearman, sócia do escritório de advocacia.

Esse é o caso mais recente de uma série de ações judiciais coletivas que ocorrem com frequência contra grandes empresas de tecnologia. Outras ações apresentadas no Competition Appeal Tribunal buscaram indenização do Facebook, Google e Sony.

A Valve Corporation, proprietária da Steam - plataforma de distribuição digital de jogos para computadores - está sendo processada em £ 656 milhões (cerca de R$ 4,5 bilhões), em uma ação coletiva apresentada na Competition Appeal Tribunal, em Londres, por cobrar preços excessivos de 14 milhões de pessoas no Reino Unido. As informações são da BBC.

Segundo a reportagem da BBC, a empresa está sendo acusada de “forçar” que se assinae as chamadas “obrigações de paridade de preços”, evitando que os títulos sejam vendidos a preços mais baratos em plataformas rivais. Procurada pela BBC, a Valve não comentou o processo.

De acordo com Vicky Shotboltdiz, ativista dos direitos digitais, que está representando a ação coletiva, a estratégia permitiu que a Steam cobrasse uma comissão excessiva de até 30%, fazendo com que os consumidores do Reino Unido pagassem valores abusivos pela compra de jogos para PC e conteúdo adicional, nos últimos seis anos, o que viola, segundo a representante, a lei de concorrência do Reino Unido.

Jogadores estariam pagando valores abusivos, segundo ação promovida no Reino Unido Foto: Anton/Adobe Stock

Segundo a BBC News, a alegação também conta com o apoio do escritório de advocacia Milberg London LLP, que instaura ações coletivas contra grandes empresas. “A lei da concorrência existe para proteger os consumidores e garantir que os mercados funcionem adequadamente”, disse Natasha Pearman, sócia do escritório de advocacia.

Esse é o caso mais recente de uma série de ações judiciais coletivas que ocorrem com frequência contra grandes empresas de tecnologia. Outras ações apresentadas no Competition Appeal Tribunal buscaram indenização do Facebook, Google e Sony.

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