Brasil é um dos países com menos mulheres nos conselhos de empresas na América Latina


Pesquisa da PageGroup mapeou a representação feminina em conselhos de corporações da América Latina; Argentina e México ocupam a pior colocação

Por Redação
Atualização:

O Brasil é um dos países com menor participação de mulheres nos conselhos de empresas na América Latina. A conclusão é da pesquisa Board Members Latam 2023/2024, do PageGroup. O levantamento verificou que apenas 25,3% das cadeiras dos conselhos no Brasil são ocupadas por mulheres.

Atrás do Brasil ficam somente três países: Peru (21,1%), Argentina e México (19,2%, cada um). Por outro lado, outras nações conseguiram apresentar um percentual bem mais favorável: Chile (29,3%), Panamá (45,5%) e Colômbia (45,6%).

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A pesquisa foi desenvolvida pela Page Executive, unidade de negócio do PageGroup especializada em recrutamento e seleção de executivos para alta direção, em parceria com a rede de Institutos de Governança Corporativa da América Latina (IGCLA) e com apoio da International Finance Corporation (IFC), membro do Grupo Banco Mundial.

Ao todo, o estudou ouviu 900 conselheiros. Destes, 411 são conselheiros do Brasil.

Pesquisa da PageGroup mapeou a representação feminina em conselhos de corporações da América Latina. Foto: Jacob Ammentorp Lund
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Mais da metade das mulheres (55,8%) ocupa a posição de membro independente. Já as acionistas representam somente 12,1%, e a presidência do conselho fica com 7,1%. O número mais baixo é de membro suplente, com 3,4%.

O levantamento ainda apontou indícios de etarismo: executivas com idade inferior a 40 anos têm baixa participação nos conselhos.

Indicação dos acionistas é predominante

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Outra conclusão do estudo é que o método mais utilizado para a entrada de conselheiros e conselheiras é reflexo da indicação de acionistas.

Do total das vagas mapeadas, 73% são ocupadas por profissionais indicados e próximos aos acionistas.

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Em outro trecho, é confirmado que mais de um terço dos assentos (42%) no conselho são oriundos das relações entre conselheiros e acionistas. Na sequência, 31% surgem de indicações.

Uma minoria de 13% é indicada por meio do trabalho de consultorias e um total de 5% por candidatura.

No quesito remuneração, menos da metade (32%) são remunerados. A prática, conforme o estudo, acontece com mais frequência nas empresas menores e de capital fechado.

O Brasil é um dos países com menor participação de mulheres nos conselhos de empresas na América Latina. A conclusão é da pesquisa Board Members Latam 2023/2024, do PageGroup. O levantamento verificou que apenas 25,3% das cadeiras dos conselhos no Brasil são ocupadas por mulheres.

Atrás do Brasil ficam somente três países: Peru (21,1%), Argentina e México (19,2%, cada um). Por outro lado, outras nações conseguiram apresentar um percentual bem mais favorável: Chile (29,3%), Panamá (45,5%) e Colômbia (45,6%).

A pesquisa foi desenvolvida pela Page Executive, unidade de negócio do PageGroup especializada em recrutamento e seleção de executivos para alta direção, em parceria com a rede de Institutos de Governança Corporativa da América Latina (IGCLA) e com apoio da International Finance Corporation (IFC), membro do Grupo Banco Mundial.

Ao todo, o estudou ouviu 900 conselheiros. Destes, 411 são conselheiros do Brasil.

Pesquisa da PageGroup mapeou a representação feminina em conselhos de corporações da América Latina. Foto: Jacob Ammentorp Lund

Mais da metade das mulheres (55,8%) ocupa a posição de membro independente. Já as acionistas representam somente 12,1%, e a presidência do conselho fica com 7,1%. O número mais baixo é de membro suplente, com 3,4%.

O levantamento ainda apontou indícios de etarismo: executivas com idade inferior a 40 anos têm baixa participação nos conselhos.

Indicação dos acionistas é predominante

Outra conclusão do estudo é que o método mais utilizado para a entrada de conselheiros e conselheiras é reflexo da indicação de acionistas.

Do total das vagas mapeadas, 73% são ocupadas por profissionais indicados e próximos aos acionistas.

Em outro trecho, é confirmado que mais de um terço dos assentos (42%) no conselho são oriundos das relações entre conselheiros e acionistas. Na sequência, 31% surgem de indicações.

Uma minoria de 13% é indicada por meio do trabalho de consultorias e um total de 5% por candidatura.

No quesito remuneração, menos da metade (32%) são remunerados. A prática, conforme o estudo, acontece com mais frequência nas empresas menores e de capital fechado.

O Brasil é um dos países com menor participação de mulheres nos conselhos de empresas na América Latina. A conclusão é da pesquisa Board Members Latam 2023/2024, do PageGroup. O levantamento verificou que apenas 25,3% das cadeiras dos conselhos no Brasil são ocupadas por mulheres.

Atrás do Brasil ficam somente três países: Peru (21,1%), Argentina e México (19,2%, cada um). Por outro lado, outras nações conseguiram apresentar um percentual bem mais favorável: Chile (29,3%), Panamá (45,5%) e Colômbia (45,6%).

A pesquisa foi desenvolvida pela Page Executive, unidade de negócio do PageGroup especializada em recrutamento e seleção de executivos para alta direção, em parceria com a rede de Institutos de Governança Corporativa da América Latina (IGCLA) e com apoio da International Finance Corporation (IFC), membro do Grupo Banco Mundial.

Ao todo, o estudou ouviu 900 conselheiros. Destes, 411 são conselheiros do Brasil.

Pesquisa da PageGroup mapeou a representação feminina em conselhos de corporações da América Latina. Foto: Jacob Ammentorp Lund

Mais da metade das mulheres (55,8%) ocupa a posição de membro independente. Já as acionistas representam somente 12,1%, e a presidência do conselho fica com 7,1%. O número mais baixo é de membro suplente, com 3,4%.

O levantamento ainda apontou indícios de etarismo: executivas com idade inferior a 40 anos têm baixa participação nos conselhos.

Indicação dos acionistas é predominante

Outra conclusão do estudo é que o método mais utilizado para a entrada de conselheiros e conselheiras é reflexo da indicação de acionistas.

Do total das vagas mapeadas, 73% são ocupadas por profissionais indicados e próximos aos acionistas.

Em outro trecho, é confirmado que mais de um terço dos assentos (42%) no conselho são oriundos das relações entre conselheiros e acionistas. Na sequência, 31% surgem de indicações.

Uma minoria de 13% é indicada por meio do trabalho de consultorias e um total de 5% por candidatura.

No quesito remuneração, menos da metade (32%) são remunerados. A prática, conforme o estudo, acontece com mais frequência nas empresas menores e de capital fechado.

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