5 dicas para melhorar suas habilidades de líder e avançar na carreira


Saiba quais soft skills podem ajudar você a alavancar sua carreira e veja dicas de especialistas sobre como colocá-las em prática

Por Mirella Joels

Se você já está em uma posição de liderança, seja ela júnior ou sênior, e quer avançar na carreira, é muito importante saber quais as habilidades um chefe precisa desenvolver para ampliar sua experiência e alcançar novas conquistas profissionais.

Para listar quais competências são essas e como melhorá-las, o Estadão conversou com a professora de Liderança e Comportamento Organizacional Luciana Ferreira, da Fundação Dom Cabral, e com a doutora em história da ciência e professora da FGV Liderança Juliana Genevieve. Confira:

continua após a publicidade

1) Busque a comunicação assertiva

A comunicação assertiva se mantém como uma das principais competências que um líder precisa ter e é uma das mais desafiadoras de se adquirir, afinal, precisa ser constantemente exercitada e dosada para não ser confundida com imposição ou o extremo oposto, permissividade.

Desenvolver essa habilidade é sempre uma boa aposta, mas a professora Luciana Ferreira lembra que é importante não se limitar: “investir em comunicação não é fazer curso de retórica”. Mesmo que o curso consiga ajudar um líder mais introvertido, Luciana destaca que práticas de teatro – ou até mesmo de improviso – podem ser tão efetivas quanto.

continua após a publicidade

Dica: Exercitar o improviso pode ajudar a desenvolver a criatividade e a intencionalidade que o processo de comunicação demanda.

Enxergar não apenas o ambiente interno, mas também o externo, é uma prática que amplia a visão de verdadeiros líderes, avalia especialista. Foto: Kay Abrahams/peopleimages.com

2) Desenvolva o radar social

continua após a publicidade

Enxergar não apenas o ambiente interno, mas também o externo, é uma prática que amplia a visão de verdadeiros líderes. Conforme a professora Luciana, uma das melhores estratégias para exercitar essa habilidade é sair da zona de conforto.

Mesmo que muitas empresas ofereçam programas de capacitação e qualificação internos, é importante buscar treinamentos e cursos também fora da empresa, para que se construam repertório e pensamento crítico não apenas sobre equipes e mercado, mas também sobre o mundo.

Dica: Ir além das capacitações In Company e buscar cursos de fora da empresa, principalmente em boas escolas de negócio que sejam compatíveis com o nível de desenvolvimento do líder, ou com o nível em que a liderança deseja chegar.

continua após a publicidade

3) Exercite a intuição

Se você quer se destacar como líder, não basta ter visão de mercado. “Hoje é esperado que a liderança seja capaz de trazer a intuição para a prática gerencial”, diz Luciana Ferreira.

continua após a publicidade

É necessário ter uma visão integrada da empresa, da equipe, de si mesmo e reconhecer sinais sutis de motivação – ou falta dela – para que o líder possa direcionar os processos de gerenciamento.

Dica: Não foque apenas competências técnicas, aprenda a reconhecer suas emoções. Invista em cursos de habilidades comportamentais e socioemocionais, com grades curriculares mais práticas e sem promessas mágicas.

4) Demonstre autenticidade

continua após a publicidade

Em tempos de inteligência artificial, líderes devem buscar demonstrar autenticidade e espontaneidade. É essencial buscar autoconhecimento para conhecer quais são seus pontos fortes e quais precisam de aprimoramento.

Conforme a professora Juliana, o autoconhecimento pode ser encontrado de várias formas, desde trabalho voluntário até práticas manuais e artísticas. “Todo trabalho que é mais contemplativo, ajuda também a desenvolver empatia”, diz.

Dica: Priorize práticas que facilitem a contemplação e o equilíbrio, sejam elas artísticas ou terapêuticas, como meditação – e ela não precisa estar vinculada a uma crença espiritual.

5) Escolha seus mestres de forma customizada

Tão valioso quanto escolher um curso técnico conceituado, é conhecer sua forma de aprender. Não basta buscar um treinamento por conta do peso do nome que pode ter em seu currículo, se você não se conectar verdadeiramente com as situações de aprendizado.

Como ressalta a professora Juliana Genevieve, a mentoria com um profissional que tenha um estilo de liderança que agrade, pode ser um bom começo. “Não existe um curso de prateleira perfeito. O profissional pode se identificar com alguém que pode ajudá-lo, e às vezes esse mentor não vai ser nada óbvio”.

Dica: Procure aprendizados em mentorias, mas também valide insights que surgem de experiências pessoais. Pode ser tanto na terapia, quanto ouvindo uma música. O importante é se comunicar com a essência do indivíduo que busca liderar.

Se você já está em uma posição de liderança, seja ela júnior ou sênior, e quer avançar na carreira, é muito importante saber quais as habilidades um chefe precisa desenvolver para ampliar sua experiência e alcançar novas conquistas profissionais.

Para listar quais competências são essas e como melhorá-las, o Estadão conversou com a professora de Liderança e Comportamento Organizacional Luciana Ferreira, da Fundação Dom Cabral, e com a doutora em história da ciência e professora da FGV Liderança Juliana Genevieve. Confira:

1) Busque a comunicação assertiva

A comunicação assertiva se mantém como uma das principais competências que um líder precisa ter e é uma das mais desafiadoras de se adquirir, afinal, precisa ser constantemente exercitada e dosada para não ser confundida com imposição ou o extremo oposto, permissividade.

Desenvolver essa habilidade é sempre uma boa aposta, mas a professora Luciana Ferreira lembra que é importante não se limitar: “investir em comunicação não é fazer curso de retórica”. Mesmo que o curso consiga ajudar um líder mais introvertido, Luciana destaca que práticas de teatro – ou até mesmo de improviso – podem ser tão efetivas quanto.

Dica: Exercitar o improviso pode ajudar a desenvolver a criatividade e a intencionalidade que o processo de comunicação demanda.

Enxergar não apenas o ambiente interno, mas também o externo, é uma prática que amplia a visão de verdadeiros líderes, avalia especialista. Foto: Kay Abrahams/peopleimages.com

2) Desenvolva o radar social

Enxergar não apenas o ambiente interno, mas também o externo, é uma prática que amplia a visão de verdadeiros líderes. Conforme a professora Luciana, uma das melhores estratégias para exercitar essa habilidade é sair da zona de conforto.

Mesmo que muitas empresas ofereçam programas de capacitação e qualificação internos, é importante buscar treinamentos e cursos também fora da empresa, para que se construam repertório e pensamento crítico não apenas sobre equipes e mercado, mas também sobre o mundo.

Dica: Ir além das capacitações In Company e buscar cursos de fora da empresa, principalmente em boas escolas de negócio que sejam compatíveis com o nível de desenvolvimento do líder, ou com o nível em que a liderança deseja chegar.

3) Exercite a intuição

Se você quer se destacar como líder, não basta ter visão de mercado. “Hoje é esperado que a liderança seja capaz de trazer a intuição para a prática gerencial”, diz Luciana Ferreira.

É necessário ter uma visão integrada da empresa, da equipe, de si mesmo e reconhecer sinais sutis de motivação – ou falta dela – para que o líder possa direcionar os processos de gerenciamento.

Dica: Não foque apenas competências técnicas, aprenda a reconhecer suas emoções. Invista em cursos de habilidades comportamentais e socioemocionais, com grades curriculares mais práticas e sem promessas mágicas.

4) Demonstre autenticidade

Em tempos de inteligência artificial, líderes devem buscar demonstrar autenticidade e espontaneidade. É essencial buscar autoconhecimento para conhecer quais são seus pontos fortes e quais precisam de aprimoramento.

Conforme a professora Juliana, o autoconhecimento pode ser encontrado de várias formas, desde trabalho voluntário até práticas manuais e artísticas. “Todo trabalho que é mais contemplativo, ajuda também a desenvolver empatia”, diz.

Dica: Priorize práticas que facilitem a contemplação e o equilíbrio, sejam elas artísticas ou terapêuticas, como meditação – e ela não precisa estar vinculada a uma crença espiritual.

5) Escolha seus mestres de forma customizada

Tão valioso quanto escolher um curso técnico conceituado, é conhecer sua forma de aprender. Não basta buscar um treinamento por conta do peso do nome que pode ter em seu currículo, se você não se conectar verdadeiramente com as situações de aprendizado.

Como ressalta a professora Juliana Genevieve, a mentoria com um profissional que tenha um estilo de liderança que agrade, pode ser um bom começo. “Não existe um curso de prateleira perfeito. O profissional pode se identificar com alguém que pode ajudá-lo, e às vezes esse mentor não vai ser nada óbvio”.

Dica: Procure aprendizados em mentorias, mas também valide insights que surgem de experiências pessoais. Pode ser tanto na terapia, quanto ouvindo uma música. O importante é se comunicar com a essência do indivíduo que busca liderar.

Se você já está em uma posição de liderança, seja ela júnior ou sênior, e quer avançar na carreira, é muito importante saber quais as habilidades um chefe precisa desenvolver para ampliar sua experiência e alcançar novas conquistas profissionais.

Para listar quais competências são essas e como melhorá-las, o Estadão conversou com a professora de Liderança e Comportamento Organizacional Luciana Ferreira, da Fundação Dom Cabral, e com a doutora em história da ciência e professora da FGV Liderança Juliana Genevieve. Confira:

1) Busque a comunicação assertiva

A comunicação assertiva se mantém como uma das principais competências que um líder precisa ter e é uma das mais desafiadoras de se adquirir, afinal, precisa ser constantemente exercitada e dosada para não ser confundida com imposição ou o extremo oposto, permissividade.

Desenvolver essa habilidade é sempre uma boa aposta, mas a professora Luciana Ferreira lembra que é importante não se limitar: “investir em comunicação não é fazer curso de retórica”. Mesmo que o curso consiga ajudar um líder mais introvertido, Luciana destaca que práticas de teatro – ou até mesmo de improviso – podem ser tão efetivas quanto.

Dica: Exercitar o improviso pode ajudar a desenvolver a criatividade e a intencionalidade que o processo de comunicação demanda.

Enxergar não apenas o ambiente interno, mas também o externo, é uma prática que amplia a visão de verdadeiros líderes, avalia especialista. Foto: Kay Abrahams/peopleimages.com

2) Desenvolva o radar social

Enxergar não apenas o ambiente interno, mas também o externo, é uma prática que amplia a visão de verdadeiros líderes. Conforme a professora Luciana, uma das melhores estratégias para exercitar essa habilidade é sair da zona de conforto.

Mesmo que muitas empresas ofereçam programas de capacitação e qualificação internos, é importante buscar treinamentos e cursos também fora da empresa, para que se construam repertório e pensamento crítico não apenas sobre equipes e mercado, mas também sobre o mundo.

Dica: Ir além das capacitações In Company e buscar cursos de fora da empresa, principalmente em boas escolas de negócio que sejam compatíveis com o nível de desenvolvimento do líder, ou com o nível em que a liderança deseja chegar.

3) Exercite a intuição

Se você quer se destacar como líder, não basta ter visão de mercado. “Hoje é esperado que a liderança seja capaz de trazer a intuição para a prática gerencial”, diz Luciana Ferreira.

É necessário ter uma visão integrada da empresa, da equipe, de si mesmo e reconhecer sinais sutis de motivação – ou falta dela – para que o líder possa direcionar os processos de gerenciamento.

Dica: Não foque apenas competências técnicas, aprenda a reconhecer suas emoções. Invista em cursos de habilidades comportamentais e socioemocionais, com grades curriculares mais práticas e sem promessas mágicas.

4) Demonstre autenticidade

Em tempos de inteligência artificial, líderes devem buscar demonstrar autenticidade e espontaneidade. É essencial buscar autoconhecimento para conhecer quais são seus pontos fortes e quais precisam de aprimoramento.

Conforme a professora Juliana, o autoconhecimento pode ser encontrado de várias formas, desde trabalho voluntário até práticas manuais e artísticas. “Todo trabalho que é mais contemplativo, ajuda também a desenvolver empatia”, diz.

Dica: Priorize práticas que facilitem a contemplação e o equilíbrio, sejam elas artísticas ou terapêuticas, como meditação – e ela não precisa estar vinculada a uma crença espiritual.

5) Escolha seus mestres de forma customizada

Tão valioso quanto escolher um curso técnico conceituado, é conhecer sua forma de aprender. Não basta buscar um treinamento por conta do peso do nome que pode ter em seu currículo, se você não se conectar verdadeiramente com as situações de aprendizado.

Como ressalta a professora Juliana Genevieve, a mentoria com um profissional que tenha um estilo de liderança que agrade, pode ser um bom começo. “Não existe um curso de prateleira perfeito. O profissional pode se identificar com alguém que pode ajudá-lo, e às vezes esse mentor não vai ser nada óbvio”.

Dica: Procure aprendizados em mentorias, mas também valide insights que surgem de experiências pessoais. Pode ser tanto na terapia, quanto ouvindo uma música. O importante é se comunicar com a essência do indivíduo que busca liderar.

Se você já está em uma posição de liderança, seja ela júnior ou sênior, e quer avançar na carreira, é muito importante saber quais as habilidades um chefe precisa desenvolver para ampliar sua experiência e alcançar novas conquistas profissionais.

Para listar quais competências são essas e como melhorá-las, o Estadão conversou com a professora de Liderança e Comportamento Organizacional Luciana Ferreira, da Fundação Dom Cabral, e com a doutora em história da ciência e professora da FGV Liderança Juliana Genevieve. Confira:

1) Busque a comunicação assertiva

A comunicação assertiva se mantém como uma das principais competências que um líder precisa ter e é uma das mais desafiadoras de se adquirir, afinal, precisa ser constantemente exercitada e dosada para não ser confundida com imposição ou o extremo oposto, permissividade.

Desenvolver essa habilidade é sempre uma boa aposta, mas a professora Luciana Ferreira lembra que é importante não se limitar: “investir em comunicação não é fazer curso de retórica”. Mesmo que o curso consiga ajudar um líder mais introvertido, Luciana destaca que práticas de teatro – ou até mesmo de improviso – podem ser tão efetivas quanto.

Dica: Exercitar o improviso pode ajudar a desenvolver a criatividade e a intencionalidade que o processo de comunicação demanda.

Enxergar não apenas o ambiente interno, mas também o externo, é uma prática que amplia a visão de verdadeiros líderes, avalia especialista. Foto: Kay Abrahams/peopleimages.com

2) Desenvolva o radar social

Enxergar não apenas o ambiente interno, mas também o externo, é uma prática que amplia a visão de verdadeiros líderes. Conforme a professora Luciana, uma das melhores estratégias para exercitar essa habilidade é sair da zona de conforto.

Mesmo que muitas empresas ofereçam programas de capacitação e qualificação internos, é importante buscar treinamentos e cursos também fora da empresa, para que se construam repertório e pensamento crítico não apenas sobre equipes e mercado, mas também sobre o mundo.

Dica: Ir além das capacitações In Company e buscar cursos de fora da empresa, principalmente em boas escolas de negócio que sejam compatíveis com o nível de desenvolvimento do líder, ou com o nível em que a liderança deseja chegar.

3) Exercite a intuição

Se você quer se destacar como líder, não basta ter visão de mercado. “Hoje é esperado que a liderança seja capaz de trazer a intuição para a prática gerencial”, diz Luciana Ferreira.

É necessário ter uma visão integrada da empresa, da equipe, de si mesmo e reconhecer sinais sutis de motivação – ou falta dela – para que o líder possa direcionar os processos de gerenciamento.

Dica: Não foque apenas competências técnicas, aprenda a reconhecer suas emoções. Invista em cursos de habilidades comportamentais e socioemocionais, com grades curriculares mais práticas e sem promessas mágicas.

4) Demonstre autenticidade

Em tempos de inteligência artificial, líderes devem buscar demonstrar autenticidade e espontaneidade. É essencial buscar autoconhecimento para conhecer quais são seus pontos fortes e quais precisam de aprimoramento.

Conforme a professora Juliana, o autoconhecimento pode ser encontrado de várias formas, desde trabalho voluntário até práticas manuais e artísticas. “Todo trabalho que é mais contemplativo, ajuda também a desenvolver empatia”, diz.

Dica: Priorize práticas que facilitem a contemplação e o equilíbrio, sejam elas artísticas ou terapêuticas, como meditação – e ela não precisa estar vinculada a uma crença espiritual.

5) Escolha seus mestres de forma customizada

Tão valioso quanto escolher um curso técnico conceituado, é conhecer sua forma de aprender. Não basta buscar um treinamento por conta do peso do nome que pode ter em seu currículo, se você não se conectar verdadeiramente com as situações de aprendizado.

Como ressalta a professora Juliana Genevieve, a mentoria com um profissional que tenha um estilo de liderança que agrade, pode ser um bom começo. “Não existe um curso de prateleira perfeito. O profissional pode se identificar com alguém que pode ajudá-lo, e às vezes esse mentor não vai ser nada óbvio”.

Dica: Procure aprendizados em mentorias, mas também valide insights que surgem de experiências pessoais. Pode ser tanto na terapia, quanto ouvindo uma música. O importante é se comunicar com a essência do indivíduo que busca liderar.

Se você já está em uma posição de liderança, seja ela júnior ou sênior, e quer avançar na carreira, é muito importante saber quais as habilidades um chefe precisa desenvolver para ampliar sua experiência e alcançar novas conquistas profissionais.

Para listar quais competências são essas e como melhorá-las, o Estadão conversou com a professora de Liderança e Comportamento Organizacional Luciana Ferreira, da Fundação Dom Cabral, e com a doutora em história da ciência e professora da FGV Liderança Juliana Genevieve. Confira:

1) Busque a comunicação assertiva

A comunicação assertiva se mantém como uma das principais competências que um líder precisa ter e é uma das mais desafiadoras de se adquirir, afinal, precisa ser constantemente exercitada e dosada para não ser confundida com imposição ou o extremo oposto, permissividade.

Desenvolver essa habilidade é sempre uma boa aposta, mas a professora Luciana Ferreira lembra que é importante não se limitar: “investir em comunicação não é fazer curso de retórica”. Mesmo que o curso consiga ajudar um líder mais introvertido, Luciana destaca que práticas de teatro – ou até mesmo de improviso – podem ser tão efetivas quanto.

Dica: Exercitar o improviso pode ajudar a desenvolver a criatividade e a intencionalidade que o processo de comunicação demanda.

Enxergar não apenas o ambiente interno, mas também o externo, é uma prática que amplia a visão de verdadeiros líderes, avalia especialista. Foto: Kay Abrahams/peopleimages.com

2) Desenvolva o radar social

Enxergar não apenas o ambiente interno, mas também o externo, é uma prática que amplia a visão de verdadeiros líderes. Conforme a professora Luciana, uma das melhores estratégias para exercitar essa habilidade é sair da zona de conforto.

Mesmo que muitas empresas ofereçam programas de capacitação e qualificação internos, é importante buscar treinamentos e cursos também fora da empresa, para que se construam repertório e pensamento crítico não apenas sobre equipes e mercado, mas também sobre o mundo.

Dica: Ir além das capacitações In Company e buscar cursos de fora da empresa, principalmente em boas escolas de negócio que sejam compatíveis com o nível de desenvolvimento do líder, ou com o nível em que a liderança deseja chegar.

3) Exercite a intuição

Se você quer se destacar como líder, não basta ter visão de mercado. “Hoje é esperado que a liderança seja capaz de trazer a intuição para a prática gerencial”, diz Luciana Ferreira.

É necessário ter uma visão integrada da empresa, da equipe, de si mesmo e reconhecer sinais sutis de motivação – ou falta dela – para que o líder possa direcionar os processos de gerenciamento.

Dica: Não foque apenas competências técnicas, aprenda a reconhecer suas emoções. Invista em cursos de habilidades comportamentais e socioemocionais, com grades curriculares mais práticas e sem promessas mágicas.

4) Demonstre autenticidade

Em tempos de inteligência artificial, líderes devem buscar demonstrar autenticidade e espontaneidade. É essencial buscar autoconhecimento para conhecer quais são seus pontos fortes e quais precisam de aprimoramento.

Conforme a professora Juliana, o autoconhecimento pode ser encontrado de várias formas, desde trabalho voluntário até práticas manuais e artísticas. “Todo trabalho que é mais contemplativo, ajuda também a desenvolver empatia”, diz.

Dica: Priorize práticas que facilitem a contemplação e o equilíbrio, sejam elas artísticas ou terapêuticas, como meditação – e ela não precisa estar vinculada a uma crença espiritual.

5) Escolha seus mestres de forma customizada

Tão valioso quanto escolher um curso técnico conceituado, é conhecer sua forma de aprender. Não basta buscar um treinamento por conta do peso do nome que pode ter em seu currículo, se você não se conectar verdadeiramente com as situações de aprendizado.

Como ressalta a professora Juliana Genevieve, a mentoria com um profissional que tenha um estilo de liderança que agrade, pode ser um bom começo. “Não existe um curso de prateleira perfeito. O profissional pode se identificar com alguém que pode ajudá-lo, e às vezes esse mentor não vai ser nada óbvio”.

Dica: Procure aprendizados em mentorias, mas também valide insights que surgem de experiências pessoais. Pode ser tanto na terapia, quanto ouvindo uma música. O importante é se comunicar com a essência do indivíduo que busca liderar.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.