CNU: veja quando deve sair a lista de aprovados do Concurso Nacional Unificado, segundo ministra


Esther Dweck ainda disse que a prova, que aconteceu no último domingo, vai ‘mudar a cara do serviço público brasileiro’

Por Redação
Atualização:

A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, afirmou que a previsão é de que as convocações do Concurso Nacional Unificado comecem em novembro. O Concurso Nacional Unificado alcançou resultados inéditos e vai mudar a cara do serviço público brasileiro, segundo a ministra. Ela comemorou a realização das provas, em entrevista coletiva após o término de seleção no domingo, 18.

“O nosso grande objetivo em fazer essa prova, com essa dimensão, chegando ao Brasil inteiro, era mudar a cara do serviço público brasileiro e ter um serviço público cada vez mais com a cara do Brasil. Esse é o nosso grande objetivo desde o início, quando a gente tomou essa decisão, e a gente está muito feliz que a gente conseguiu realizar essa prova”.

Entrada de candidatos para provas do CNU, na Faculdade Unip, zona norte da cidade de São Paulo  Foto: Felipe Rau/Estadão
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Outro ponto ressaltado pela ministra foi a diversidade étnico-racial alcançada pela seleção. “A gente teve uma coisa muito importante que também foi a diversidade cultural, étnico-racial. Tivemos mais de 400 mil pessoas que se inscreveram pelas cotas que tinham nesse concurso. Tínhamos cotas para pessoas negras, cotas para pessoas com deficiência, cotas para indígenas, como no caso da Funai. A gente acha que isso vai, realmente tem um potencial enorme de transformar o serviço público federal”.

Bruno Sousa foi um dos candidatos, para vaga de nível médio. Para ele o destaque foi o conteúdo referente à realidade brasileira.

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“Prezou demais em colocar a realidade brasileira em sua estrutura, perpassando por todos os tópicos da prova, a começar pelo Português, já abre falando de ciência. Eu achei a prova, do meu ponto de vista, eu achei a prova bem-feita, bem elaborada”.

Outra candidata foi Raquel Vieira. Ela tentou uma vaga para auditora fiscal do trabalho e disse que a prova foi difícil.

“O tempo na verdade tinha que ser extremamente bem calculado, quem tentou fazer rascunho de redação perdeu muito tempo. Foi uma prova de muita concentração mesmo. Eu acho que o nível foi intenso”./AGÊNCIA BRASIL

A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, afirmou que a previsão é de que as convocações do Concurso Nacional Unificado comecem em novembro. O Concurso Nacional Unificado alcançou resultados inéditos e vai mudar a cara do serviço público brasileiro, segundo a ministra. Ela comemorou a realização das provas, em entrevista coletiva após o término de seleção no domingo, 18.

“O nosso grande objetivo em fazer essa prova, com essa dimensão, chegando ao Brasil inteiro, era mudar a cara do serviço público brasileiro e ter um serviço público cada vez mais com a cara do Brasil. Esse é o nosso grande objetivo desde o início, quando a gente tomou essa decisão, e a gente está muito feliz que a gente conseguiu realizar essa prova”.

Entrada de candidatos para provas do CNU, na Faculdade Unip, zona norte da cidade de São Paulo  Foto: Felipe Rau/Estadão

Outro ponto ressaltado pela ministra foi a diversidade étnico-racial alcançada pela seleção. “A gente teve uma coisa muito importante que também foi a diversidade cultural, étnico-racial. Tivemos mais de 400 mil pessoas que se inscreveram pelas cotas que tinham nesse concurso. Tínhamos cotas para pessoas negras, cotas para pessoas com deficiência, cotas para indígenas, como no caso da Funai. A gente acha que isso vai, realmente tem um potencial enorme de transformar o serviço público federal”.

Bruno Sousa foi um dos candidatos, para vaga de nível médio. Para ele o destaque foi o conteúdo referente à realidade brasileira.

“Prezou demais em colocar a realidade brasileira em sua estrutura, perpassando por todos os tópicos da prova, a começar pelo Português, já abre falando de ciência. Eu achei a prova, do meu ponto de vista, eu achei a prova bem-feita, bem elaborada”.

Outra candidata foi Raquel Vieira. Ela tentou uma vaga para auditora fiscal do trabalho e disse que a prova foi difícil.

“O tempo na verdade tinha que ser extremamente bem calculado, quem tentou fazer rascunho de redação perdeu muito tempo. Foi uma prova de muita concentração mesmo. Eu acho que o nível foi intenso”./AGÊNCIA BRASIL

A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, afirmou que a previsão é de que as convocações do Concurso Nacional Unificado comecem em novembro. O Concurso Nacional Unificado alcançou resultados inéditos e vai mudar a cara do serviço público brasileiro, segundo a ministra. Ela comemorou a realização das provas, em entrevista coletiva após o término de seleção no domingo, 18.

“O nosso grande objetivo em fazer essa prova, com essa dimensão, chegando ao Brasil inteiro, era mudar a cara do serviço público brasileiro e ter um serviço público cada vez mais com a cara do Brasil. Esse é o nosso grande objetivo desde o início, quando a gente tomou essa decisão, e a gente está muito feliz que a gente conseguiu realizar essa prova”.

Entrada de candidatos para provas do CNU, na Faculdade Unip, zona norte da cidade de São Paulo  Foto: Felipe Rau/Estadão

Outro ponto ressaltado pela ministra foi a diversidade étnico-racial alcançada pela seleção. “A gente teve uma coisa muito importante que também foi a diversidade cultural, étnico-racial. Tivemos mais de 400 mil pessoas que se inscreveram pelas cotas que tinham nesse concurso. Tínhamos cotas para pessoas negras, cotas para pessoas com deficiência, cotas para indígenas, como no caso da Funai. A gente acha que isso vai, realmente tem um potencial enorme de transformar o serviço público federal”.

Bruno Sousa foi um dos candidatos, para vaga de nível médio. Para ele o destaque foi o conteúdo referente à realidade brasileira.

“Prezou demais em colocar a realidade brasileira em sua estrutura, perpassando por todos os tópicos da prova, a começar pelo Português, já abre falando de ciência. Eu achei a prova, do meu ponto de vista, eu achei a prova bem-feita, bem elaborada”.

Outra candidata foi Raquel Vieira. Ela tentou uma vaga para auditora fiscal do trabalho e disse que a prova foi difícil.

“O tempo na verdade tinha que ser extremamente bem calculado, quem tentou fazer rascunho de redação perdeu muito tempo. Foi uma prova de muita concentração mesmo. Eu acho que o nível foi intenso”./AGÊNCIA BRASIL

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