Itália tem novo visto para nômades digitais; veja regras e como funciona


Entre os requisitos, trabalhadores devem ser ‘altamente qualificados’ e comprovar renda anual de mais de R$ 152 mil

Por Redação
Atualização:

A Itália agora possui um visto específico para nômades digitais, pessoas que trabalham de forma remota (home office) e que podem viajar enquanto realizam suas atividades profissionais. Desde 4 de abril, a nova lei em vigor permite que pessoas sem outros vistos e sem um passaporte da União Europeia possam trabalhar no país a longo prazo. As informações são da Forbes e da Euronews.

Para conseguir o visto, no entanto, existem uma série de requisitos que devem ser cumpridos. De acordo com a legislação, o candidato deve ser “altamente qualificado” e realizar uma atividade “com o uso de ferramentas tecnológicas que permitem trabalhar remotamente, tanto como trabalhador autônomo ou como colaborador ou empregado de uma empresa, mesmo que não residente na Itália”.

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Nômades digitais podem solicitar visto especial para trabalhar na Itália.  Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Além disso, o trabalhador precisa comprovar uma renda anual de € 28 mil, o equivalente a cerca de R$ 152,2 mil, na cotação atual. A lei não estipula que o dinheiro tenha que vir do trabalho remoto, de acordo com reportagem da Forbes.

Outro requisito importante é um seguro saúde válido por todo o período da estadia, que pode ser privado ou do Serviço Nacional de Saúde Italiano, que tem custo de € 2 mil (R$ 10,8 mil) por ano. Candidatos também devem comprovar que possuem acomodações adequadas e que têm sido nômades digitais ou trabalhadores remotos em outro lugar por pelo menos seis meses, segundo a reportagem.

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Os candidatos também devem ter um diploma universitário de no mínimo três anos ou uma licença profissional para sua área de atuação, ou ser capaz de mostrar documentação de experiência relevante, aponta o veículo americano.

Para conseguir o visto, os interessados devem comparecer a um consulado italiano no local onde residem e apresentar uma declaração assinada pelo empregador. Na Itália, há o prazo de oito dias para solicitar um permesso di soggiorno, uma autorização de residência no país. É necessário também solicitar um número fiscal italiano.

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Pessoas que foram condenadas por um crime nos últimos cinco anos, mesmo com uma sentença não definitiva, serão automaticamente rejeitadas.

A Itália agora possui um visto específico para nômades digitais, pessoas que trabalham de forma remota (home office) e que podem viajar enquanto realizam suas atividades profissionais. Desde 4 de abril, a nova lei em vigor permite que pessoas sem outros vistos e sem um passaporte da União Europeia possam trabalhar no país a longo prazo. As informações são da Forbes e da Euronews.

Para conseguir o visto, no entanto, existem uma série de requisitos que devem ser cumpridos. De acordo com a legislação, o candidato deve ser “altamente qualificado” e realizar uma atividade “com o uso de ferramentas tecnológicas que permitem trabalhar remotamente, tanto como trabalhador autônomo ou como colaborador ou empregado de uma empresa, mesmo que não residente na Itália”.

Nômades digitais podem solicitar visto especial para trabalhar na Itália.  Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Além disso, o trabalhador precisa comprovar uma renda anual de € 28 mil, o equivalente a cerca de R$ 152,2 mil, na cotação atual. A lei não estipula que o dinheiro tenha que vir do trabalho remoto, de acordo com reportagem da Forbes.

Outro requisito importante é um seguro saúde válido por todo o período da estadia, que pode ser privado ou do Serviço Nacional de Saúde Italiano, que tem custo de € 2 mil (R$ 10,8 mil) por ano. Candidatos também devem comprovar que possuem acomodações adequadas e que têm sido nômades digitais ou trabalhadores remotos em outro lugar por pelo menos seis meses, segundo a reportagem.

Os candidatos também devem ter um diploma universitário de no mínimo três anos ou uma licença profissional para sua área de atuação, ou ser capaz de mostrar documentação de experiência relevante, aponta o veículo americano.

Para conseguir o visto, os interessados devem comparecer a um consulado italiano no local onde residem e apresentar uma declaração assinada pelo empregador. Na Itália, há o prazo de oito dias para solicitar um permesso di soggiorno, uma autorização de residência no país. É necessário também solicitar um número fiscal italiano.

Pessoas que foram condenadas por um crime nos últimos cinco anos, mesmo com uma sentença não definitiva, serão automaticamente rejeitadas.

A Itália agora possui um visto específico para nômades digitais, pessoas que trabalham de forma remota (home office) e que podem viajar enquanto realizam suas atividades profissionais. Desde 4 de abril, a nova lei em vigor permite que pessoas sem outros vistos e sem um passaporte da União Europeia possam trabalhar no país a longo prazo. As informações são da Forbes e da Euronews.

Para conseguir o visto, no entanto, existem uma série de requisitos que devem ser cumpridos. De acordo com a legislação, o candidato deve ser “altamente qualificado” e realizar uma atividade “com o uso de ferramentas tecnológicas que permitem trabalhar remotamente, tanto como trabalhador autônomo ou como colaborador ou empregado de uma empresa, mesmo que não residente na Itália”.

Nômades digitais podem solicitar visto especial para trabalhar na Itália.  Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Além disso, o trabalhador precisa comprovar uma renda anual de € 28 mil, o equivalente a cerca de R$ 152,2 mil, na cotação atual. A lei não estipula que o dinheiro tenha que vir do trabalho remoto, de acordo com reportagem da Forbes.

Outro requisito importante é um seguro saúde válido por todo o período da estadia, que pode ser privado ou do Serviço Nacional de Saúde Italiano, que tem custo de € 2 mil (R$ 10,8 mil) por ano. Candidatos também devem comprovar que possuem acomodações adequadas e que têm sido nômades digitais ou trabalhadores remotos em outro lugar por pelo menos seis meses, segundo a reportagem.

Os candidatos também devem ter um diploma universitário de no mínimo três anos ou uma licença profissional para sua área de atuação, ou ser capaz de mostrar documentação de experiência relevante, aponta o veículo americano.

Para conseguir o visto, os interessados devem comparecer a um consulado italiano no local onde residem e apresentar uma declaração assinada pelo empregador. Na Itália, há o prazo de oito dias para solicitar um permesso di soggiorno, uma autorização de residência no país. É necessário também solicitar um número fiscal italiano.

Pessoas que foram condenadas por um crime nos últimos cinco anos, mesmo com uma sentença não definitiva, serão automaticamente rejeitadas.

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