Empresas usam jogos com Lego para desenvolver lideranças, resolver problemas e integrar equipes


Jogo de peças de encaixe e montagem vira ferramenta de aprendizado para profissionais no ambiente de trabalho

Por Jayanne Rodrigues
Atualização:

Imagine um arranha-céu de 50 andares, sede de uma empresa de tecnologia na Faria Lima, ou uma cidade futurística no interior do Brasil. As peças plásticas coloridas do jogo Lego possibilitam a criação de inúmeras realidades, dependendo da imaginação de cada pessoa. O brinquedo, originalmente usado pelo público infantil, encontrou um novo propósito: capacitar líderes para aprimorar a comunicação, resolver problemas complexos, fomentar a inovação e o engajamento no mundo corporativo.

A metodologia faz parte do conceito de gamificação - o uso de elementos e estratégias dos jogos no dia a dia - para dinamizar processos no ambiente de trabalho. No caso do Lego, não há perdedores ou vencedores. O foco é lidar com situações corriqueiras de uma empresa.

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“A gamificação traz cenários reais por meio dos jogos. Por exemplo, as peças de Lego geram novas ideias e promovem o alinhamento dentro das empresas, além de transformar reuniões e processos em algo mais lúdico e acessível”, explica Lauren Piana, facilitadora certificada do Lego® Serious Play® e desenvolvedora de workshops em organizações a partir do brinquedo.

Na prática, diferentes líderes de uma empresa são estimulados a construir modelos com peças do Lego que representem suas ideias ou resolvam desafios específicos. Funciona da seguinte forma:

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  • Desafio: o facilitador apresenta o problema;
  • Construção dos modelos com as peças: cada liderança cria um modelo de Lego que simboliza sua perspectiva (um herói, uma profissão, um equipamento que pode solucionar o problema etc.);
  • Em seguida, os participantes compartilham as histórias a partir do que montaram: explicam o significado dos modelos criados com peças, contando a história por trás deles;
  • Feedback: o grupo discute as ideias apresentadas, avalia a relevância e a viabilidade das soluções propostas conforme a realidade e o contexto da empresa.

Com isso, as peças de Lego são usadas para criar metáforas visuais, o que significa apresentar pensamentos, muitas vezes complexos, de forma mais clara para as demais lideranças.

Por exemplo, um líder pode representar o departamento de RH com uma minifigura, enquanto um pequeno bastão pode simbolizar o orçamento da área. A abordagem permite que conceitos abstratos sejam traduzidos em formas tangíveis, elucida Lauren Piana.

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Jogo amplamente utilizado pelas crianças ganhou espaço no ambiente corporativo há alguns anos.  Foto: Cloudy Design/Adobe Stock

Benefícios do jogo para as lideranças

Conforme Lauren Piana, facilitadora do Lego no Brasil, o jogo pode desenvolver as lideranças em diversos aspectos, em especial engajamento, comunicação e resolução de problemas complexos. Veja abaixo alguns benefícios apontados pela especialista:

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  1. Engajamento e inovação: a abordagem lúdica aumenta o engajamento e promove a inovação ao tirar os profissionais da zona de conforto e permitir que pensem de forma criativa sobre o problema de outros setores da empresa
  2. Comunicação: o processo facilita o diálogo, nivelando o campo de jogo para todos os participantes, independentemente da posição hierárquica e da área em que atua (gerência, liderança intermediária, C-Level)
  3. Resolução de problemas complexos: o uso de Lego ajuda a desmistificar problemas complexos, permitindo que as equipes os abordem de maneira colaborativa

Visualização de problemas e fomento à colaboração

Para o gestor Abilio Alessandri, a experiência com o jogo lúdico permitiu maior entendimento com as urgências dos outros departamentos da empresa em que atua. Ele é diretor da Unidade de Aves e Suínos da companhia farmacêutica Boehringer Ingelheim.

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Já na equipe que lidera, a metodologia proporcionou mais acertos na hora de priorizar as demandas diárias. Outro aprendizado, diz Abílio, foi explorar diferentes soluções vindos de outros líderes para problemas do seu time e vice-versa.

Abilio Alessandri, diretor da unidade de aves e suínos da Boehringer Ingelheim, diz que houve aprendizados após experiência com jogos lúdicos Foto: Felipe Rau/Estadão
Cada líder trouxe suas características. Por exemplo, sou bom em entrar em reuniões difíceis e conduzir conversas complicadas. Outros colegas se destacaram em áreas específicas como TI, e isso nos ajuda a saber quem procurar quando precisamos de ajuda.

Abílio Alessandri, diretor da unidade de aves e suínos da companhia farmacêutica Boehringer Ingelheim

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Outro ganho é reflexo da comunicação entre os departamentos. Por exemplo, o atendimento ao cliente é prioritário no time do diretor. No entanto, às vezes é difícil para alguns setores entenderem essa urgência por questões operacionais.

Com o Lego, Alessandri conseguiu ilustrar as diferenças de realidade para os colegas e compreender as necessidades que a outra área também enfrenta.

Gestora relata ganho com a criatividade

Coesão e criatividade da equipe, colaboração e visão estratégica. Estes são pontos destacados por Renata Kasahara, head de marketing da SIG Combibloc, fabricante de embalagens longa vida, como aprendizados do Lego.

Na perspectiva da gestora, que participou junto a outros líderes de workshops com o jogo em abril deste ano, a metodologia não apenas incentivou as lideranças a pensar fora da caixa, mas também fortaleceu o senso de colaboração.

Para ela, as resoluções de problemas vieram com uma pegada criativa.

Renata Kasahara, head de Marketing na SIG Combibloc. Foto: Werther Santana/Estadão
Construímos maquetes que simbolizavam desafios específicos. Por meio de sessões multidisciplinares, exploramos como tangibilizar questões subjetivas utilizando peças de Lego e propusemos soluções inovadoras para expandir nossos serviços.

Renata Kasahara, head de marketing da SIG Combibloc

O envolvimento de diversas lideranças (incluindo áreas comerciais, execução de estratégias, suporte, operações e cultura) na criação de soluções reforçou significativamente o sentimento de pertencimento na empresa, destaca a head de marketing.

Ou seja, no momento de resolver um problema de mercado, várias equipes conseguirem sugerir uma alternativa a partir do campo de atuação, o que trouxe mais inovação para determinado desafio.

A facilitadora Lauren Piana estima que a gamificação ganhe cada vez mais espaço no ambiente corporativo como alternativa de aprendizado.

Ela observa que essa tendência tem se intensificado desde a pandemia, resultado da aceleração do uso de tecnologias no trabalho. Além do Lego, surgem outras opções, como Candy Crush e Duolingo.

Imagine um arranha-céu de 50 andares, sede de uma empresa de tecnologia na Faria Lima, ou uma cidade futurística no interior do Brasil. As peças plásticas coloridas do jogo Lego possibilitam a criação de inúmeras realidades, dependendo da imaginação de cada pessoa. O brinquedo, originalmente usado pelo público infantil, encontrou um novo propósito: capacitar líderes para aprimorar a comunicação, resolver problemas complexos, fomentar a inovação e o engajamento no mundo corporativo.

A metodologia faz parte do conceito de gamificação - o uso de elementos e estratégias dos jogos no dia a dia - para dinamizar processos no ambiente de trabalho. No caso do Lego, não há perdedores ou vencedores. O foco é lidar com situações corriqueiras de uma empresa.

“A gamificação traz cenários reais por meio dos jogos. Por exemplo, as peças de Lego geram novas ideias e promovem o alinhamento dentro das empresas, além de transformar reuniões e processos em algo mais lúdico e acessível”, explica Lauren Piana, facilitadora certificada do Lego® Serious Play® e desenvolvedora de workshops em organizações a partir do brinquedo.

Na prática, diferentes líderes de uma empresa são estimulados a construir modelos com peças do Lego que representem suas ideias ou resolvam desafios específicos. Funciona da seguinte forma:

  • Desafio: o facilitador apresenta o problema;
  • Construção dos modelos com as peças: cada liderança cria um modelo de Lego que simboliza sua perspectiva (um herói, uma profissão, um equipamento que pode solucionar o problema etc.);
  • Em seguida, os participantes compartilham as histórias a partir do que montaram: explicam o significado dos modelos criados com peças, contando a história por trás deles;
  • Feedback: o grupo discute as ideias apresentadas, avalia a relevância e a viabilidade das soluções propostas conforme a realidade e o contexto da empresa.

Com isso, as peças de Lego são usadas para criar metáforas visuais, o que significa apresentar pensamentos, muitas vezes complexos, de forma mais clara para as demais lideranças.

Por exemplo, um líder pode representar o departamento de RH com uma minifigura, enquanto um pequeno bastão pode simbolizar o orçamento da área. A abordagem permite que conceitos abstratos sejam traduzidos em formas tangíveis, elucida Lauren Piana.

Jogo amplamente utilizado pelas crianças ganhou espaço no ambiente corporativo há alguns anos.  Foto: Cloudy Design/Adobe Stock

Benefícios do jogo para as lideranças

Conforme Lauren Piana, facilitadora do Lego no Brasil, o jogo pode desenvolver as lideranças em diversos aspectos, em especial engajamento, comunicação e resolução de problemas complexos. Veja abaixo alguns benefícios apontados pela especialista:

  1. Engajamento e inovação: a abordagem lúdica aumenta o engajamento e promove a inovação ao tirar os profissionais da zona de conforto e permitir que pensem de forma criativa sobre o problema de outros setores da empresa
  2. Comunicação: o processo facilita o diálogo, nivelando o campo de jogo para todos os participantes, independentemente da posição hierárquica e da área em que atua (gerência, liderança intermediária, C-Level)
  3. Resolução de problemas complexos: o uso de Lego ajuda a desmistificar problemas complexos, permitindo que as equipes os abordem de maneira colaborativa

Visualização de problemas e fomento à colaboração

Para o gestor Abilio Alessandri, a experiência com o jogo lúdico permitiu maior entendimento com as urgências dos outros departamentos da empresa em que atua. Ele é diretor da Unidade de Aves e Suínos da companhia farmacêutica Boehringer Ingelheim.

Já na equipe que lidera, a metodologia proporcionou mais acertos na hora de priorizar as demandas diárias. Outro aprendizado, diz Abílio, foi explorar diferentes soluções vindos de outros líderes para problemas do seu time e vice-versa.

Abilio Alessandri, diretor da unidade de aves e suínos da Boehringer Ingelheim, diz que houve aprendizados após experiência com jogos lúdicos Foto: Felipe Rau/Estadão
Cada líder trouxe suas características. Por exemplo, sou bom em entrar em reuniões difíceis e conduzir conversas complicadas. Outros colegas se destacaram em áreas específicas como TI, e isso nos ajuda a saber quem procurar quando precisamos de ajuda.

Abílio Alessandri, diretor da unidade de aves e suínos da companhia farmacêutica Boehringer Ingelheim

Outro ganho é reflexo da comunicação entre os departamentos. Por exemplo, o atendimento ao cliente é prioritário no time do diretor. No entanto, às vezes é difícil para alguns setores entenderem essa urgência por questões operacionais.

Com o Lego, Alessandri conseguiu ilustrar as diferenças de realidade para os colegas e compreender as necessidades que a outra área também enfrenta.

Gestora relata ganho com a criatividade

Coesão e criatividade da equipe, colaboração e visão estratégica. Estes são pontos destacados por Renata Kasahara, head de marketing da SIG Combibloc, fabricante de embalagens longa vida, como aprendizados do Lego.

Na perspectiva da gestora, que participou junto a outros líderes de workshops com o jogo em abril deste ano, a metodologia não apenas incentivou as lideranças a pensar fora da caixa, mas também fortaleceu o senso de colaboração.

Para ela, as resoluções de problemas vieram com uma pegada criativa.

Renata Kasahara, head de Marketing na SIG Combibloc. Foto: Werther Santana/Estadão
Construímos maquetes que simbolizavam desafios específicos. Por meio de sessões multidisciplinares, exploramos como tangibilizar questões subjetivas utilizando peças de Lego e propusemos soluções inovadoras para expandir nossos serviços.

Renata Kasahara, head de marketing da SIG Combibloc

O envolvimento de diversas lideranças (incluindo áreas comerciais, execução de estratégias, suporte, operações e cultura) na criação de soluções reforçou significativamente o sentimento de pertencimento na empresa, destaca a head de marketing.

Ou seja, no momento de resolver um problema de mercado, várias equipes conseguirem sugerir uma alternativa a partir do campo de atuação, o que trouxe mais inovação para determinado desafio.

A facilitadora Lauren Piana estima que a gamificação ganhe cada vez mais espaço no ambiente corporativo como alternativa de aprendizado.

Ela observa que essa tendência tem se intensificado desde a pandemia, resultado da aceleração do uso de tecnologias no trabalho. Além do Lego, surgem outras opções, como Candy Crush e Duolingo.

Imagine um arranha-céu de 50 andares, sede de uma empresa de tecnologia na Faria Lima, ou uma cidade futurística no interior do Brasil. As peças plásticas coloridas do jogo Lego possibilitam a criação de inúmeras realidades, dependendo da imaginação de cada pessoa. O brinquedo, originalmente usado pelo público infantil, encontrou um novo propósito: capacitar líderes para aprimorar a comunicação, resolver problemas complexos, fomentar a inovação e o engajamento no mundo corporativo.

A metodologia faz parte do conceito de gamificação - o uso de elementos e estratégias dos jogos no dia a dia - para dinamizar processos no ambiente de trabalho. No caso do Lego, não há perdedores ou vencedores. O foco é lidar com situações corriqueiras de uma empresa.

“A gamificação traz cenários reais por meio dos jogos. Por exemplo, as peças de Lego geram novas ideias e promovem o alinhamento dentro das empresas, além de transformar reuniões e processos em algo mais lúdico e acessível”, explica Lauren Piana, facilitadora certificada do Lego® Serious Play® e desenvolvedora de workshops em organizações a partir do brinquedo.

Na prática, diferentes líderes de uma empresa são estimulados a construir modelos com peças do Lego que representem suas ideias ou resolvam desafios específicos. Funciona da seguinte forma:

  • Desafio: o facilitador apresenta o problema;
  • Construção dos modelos com as peças: cada liderança cria um modelo de Lego que simboliza sua perspectiva (um herói, uma profissão, um equipamento que pode solucionar o problema etc.);
  • Em seguida, os participantes compartilham as histórias a partir do que montaram: explicam o significado dos modelos criados com peças, contando a história por trás deles;
  • Feedback: o grupo discute as ideias apresentadas, avalia a relevância e a viabilidade das soluções propostas conforme a realidade e o contexto da empresa.

Com isso, as peças de Lego são usadas para criar metáforas visuais, o que significa apresentar pensamentos, muitas vezes complexos, de forma mais clara para as demais lideranças.

Por exemplo, um líder pode representar o departamento de RH com uma minifigura, enquanto um pequeno bastão pode simbolizar o orçamento da área. A abordagem permite que conceitos abstratos sejam traduzidos em formas tangíveis, elucida Lauren Piana.

Jogo amplamente utilizado pelas crianças ganhou espaço no ambiente corporativo há alguns anos.  Foto: Cloudy Design/Adobe Stock

Benefícios do jogo para as lideranças

Conforme Lauren Piana, facilitadora do Lego no Brasil, o jogo pode desenvolver as lideranças em diversos aspectos, em especial engajamento, comunicação e resolução de problemas complexos. Veja abaixo alguns benefícios apontados pela especialista:

  1. Engajamento e inovação: a abordagem lúdica aumenta o engajamento e promove a inovação ao tirar os profissionais da zona de conforto e permitir que pensem de forma criativa sobre o problema de outros setores da empresa
  2. Comunicação: o processo facilita o diálogo, nivelando o campo de jogo para todos os participantes, independentemente da posição hierárquica e da área em que atua (gerência, liderança intermediária, C-Level)
  3. Resolução de problemas complexos: o uso de Lego ajuda a desmistificar problemas complexos, permitindo que as equipes os abordem de maneira colaborativa

Visualização de problemas e fomento à colaboração

Para o gestor Abilio Alessandri, a experiência com o jogo lúdico permitiu maior entendimento com as urgências dos outros departamentos da empresa em que atua. Ele é diretor da Unidade de Aves e Suínos da companhia farmacêutica Boehringer Ingelheim.

Já na equipe que lidera, a metodologia proporcionou mais acertos na hora de priorizar as demandas diárias. Outro aprendizado, diz Abílio, foi explorar diferentes soluções vindos de outros líderes para problemas do seu time e vice-versa.

Abilio Alessandri, diretor da unidade de aves e suínos da Boehringer Ingelheim, diz que houve aprendizados após experiência com jogos lúdicos Foto: Felipe Rau/Estadão
Cada líder trouxe suas características. Por exemplo, sou bom em entrar em reuniões difíceis e conduzir conversas complicadas. Outros colegas se destacaram em áreas específicas como TI, e isso nos ajuda a saber quem procurar quando precisamos de ajuda.

Abílio Alessandri, diretor da unidade de aves e suínos da companhia farmacêutica Boehringer Ingelheim

Outro ganho é reflexo da comunicação entre os departamentos. Por exemplo, o atendimento ao cliente é prioritário no time do diretor. No entanto, às vezes é difícil para alguns setores entenderem essa urgência por questões operacionais.

Com o Lego, Alessandri conseguiu ilustrar as diferenças de realidade para os colegas e compreender as necessidades que a outra área também enfrenta.

Gestora relata ganho com a criatividade

Coesão e criatividade da equipe, colaboração e visão estratégica. Estes são pontos destacados por Renata Kasahara, head de marketing da SIG Combibloc, fabricante de embalagens longa vida, como aprendizados do Lego.

Na perspectiva da gestora, que participou junto a outros líderes de workshops com o jogo em abril deste ano, a metodologia não apenas incentivou as lideranças a pensar fora da caixa, mas também fortaleceu o senso de colaboração.

Para ela, as resoluções de problemas vieram com uma pegada criativa.

Renata Kasahara, head de Marketing na SIG Combibloc. Foto: Werther Santana/Estadão
Construímos maquetes que simbolizavam desafios específicos. Por meio de sessões multidisciplinares, exploramos como tangibilizar questões subjetivas utilizando peças de Lego e propusemos soluções inovadoras para expandir nossos serviços.

Renata Kasahara, head de marketing da SIG Combibloc

O envolvimento de diversas lideranças (incluindo áreas comerciais, execução de estratégias, suporte, operações e cultura) na criação de soluções reforçou significativamente o sentimento de pertencimento na empresa, destaca a head de marketing.

Ou seja, no momento de resolver um problema de mercado, várias equipes conseguirem sugerir uma alternativa a partir do campo de atuação, o que trouxe mais inovação para determinado desafio.

A facilitadora Lauren Piana estima que a gamificação ganhe cada vez mais espaço no ambiente corporativo como alternativa de aprendizado.

Ela observa que essa tendência tem se intensificado desde a pandemia, resultado da aceleração do uso de tecnologias no trabalho. Além do Lego, surgem outras opções, como Candy Crush e Duolingo.

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