Conheça as melhores escolas de educação executiva do mundo; brasileira Dom Cabral está no top 10


Fundação Dom Cabral foi eleita a 5ª melhor escola de educação executiva em Programas Abertos e 10ª em Programas Customizados

Por Jayanne Rodrigues

A brasileira Fundação Dom Cabral (FDC) está no top 10 das melhores escolas de educação executiva do mundo, segundo ranking do jornal inglês Financial Times. A instituição é a 5ª melhor escola de educação executiva em programas abertos e a 10ª em programas customizados.

Os programas abertos (de curta e média duração) são oferecidos a alunos individuais e cobrem diversos temas de gestão e negócios. Já os programas customizados são desenvolvidos especificamente para organizações. Estas são as duas categorias avaliadas pelo Financial Times.

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Entre os parâmetros analisados pelo ranking, a FDC se destacou no desenho do programa, demonstrando flexibilidade no curso e adequação do tamanho da classe, estrutura e plano de estudos.

A instituição também teve um bom desempenho graças à qualidade do corpo docente e do ensino, além da preparação, destacando-se pela antecipação de informações sobre o conteúdo do programa e pela seleção criteriosa dos participantes

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No quesito de programas customizados, a escola brasileira também apresentou um bom desempenho no desenho do programa e na qualidade do corpo docente.

Desde 2019, a FDC se mantém no top 10 das melhores escolas do mundo, segundo o Financial Times.

Campus da Fundação Dom Cabral (FDC), em Nova Lima, Minas Gerais.  Foto: Fundação Dom Cabral/Divulgação
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Confira a lista das 10 melhores escolas nas duas categorias da competição

A escola HEC Paris foi eleita a melhor do mundo pelo ranking na modalidade de programas abertos.

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A escola Insead conquistou o 1º lugar no quesito programas customizados.

O ranking do Financial Times se baseia principalmente na percepção dos participantes e clientes (80%) em relação a critérios como preparação do programa, formato do curso, qualidade do corpo docente e métodos de ensino.

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Os outros (20%) dos resultados são determinados por dados quantitativos fornecidos pelas escolas, incluindo crescimento em receita, número de participantes e programas internacionais, entregas de programas internacionais e diversidade do corpo docente.

A brasileira Fundação Dom Cabral (FDC) está no top 10 das melhores escolas de educação executiva do mundo, segundo ranking do jornal inglês Financial Times. A instituição é a 5ª melhor escola de educação executiva em programas abertos e a 10ª em programas customizados.

Os programas abertos (de curta e média duração) são oferecidos a alunos individuais e cobrem diversos temas de gestão e negócios. Já os programas customizados são desenvolvidos especificamente para organizações. Estas são as duas categorias avaliadas pelo Financial Times.

Entre os parâmetros analisados pelo ranking, a FDC se destacou no desenho do programa, demonstrando flexibilidade no curso e adequação do tamanho da classe, estrutura e plano de estudos.

A instituição também teve um bom desempenho graças à qualidade do corpo docente e do ensino, além da preparação, destacando-se pela antecipação de informações sobre o conteúdo do programa e pela seleção criteriosa dos participantes

No quesito de programas customizados, a escola brasileira também apresentou um bom desempenho no desenho do programa e na qualidade do corpo docente.

Desde 2019, a FDC se mantém no top 10 das melhores escolas do mundo, segundo o Financial Times.

Campus da Fundação Dom Cabral (FDC), em Nova Lima, Minas Gerais.  Foto: Fundação Dom Cabral/Divulgação

Confira a lista das 10 melhores escolas nas duas categorias da competição

A escola HEC Paris foi eleita a melhor do mundo pelo ranking na modalidade de programas abertos.

A escola Insead conquistou o 1º lugar no quesito programas customizados.

O ranking do Financial Times se baseia principalmente na percepção dos participantes e clientes (80%) em relação a critérios como preparação do programa, formato do curso, qualidade do corpo docente e métodos de ensino.

Os outros (20%) dos resultados são determinados por dados quantitativos fornecidos pelas escolas, incluindo crescimento em receita, número de participantes e programas internacionais, entregas de programas internacionais e diversidade do corpo docente.

A brasileira Fundação Dom Cabral (FDC) está no top 10 das melhores escolas de educação executiva do mundo, segundo ranking do jornal inglês Financial Times. A instituição é a 5ª melhor escola de educação executiva em programas abertos e a 10ª em programas customizados.

Os programas abertos (de curta e média duração) são oferecidos a alunos individuais e cobrem diversos temas de gestão e negócios. Já os programas customizados são desenvolvidos especificamente para organizações. Estas são as duas categorias avaliadas pelo Financial Times.

Entre os parâmetros analisados pelo ranking, a FDC se destacou no desenho do programa, demonstrando flexibilidade no curso e adequação do tamanho da classe, estrutura e plano de estudos.

A instituição também teve um bom desempenho graças à qualidade do corpo docente e do ensino, além da preparação, destacando-se pela antecipação de informações sobre o conteúdo do programa e pela seleção criteriosa dos participantes

No quesito de programas customizados, a escola brasileira também apresentou um bom desempenho no desenho do programa e na qualidade do corpo docente.

Desde 2019, a FDC se mantém no top 10 das melhores escolas do mundo, segundo o Financial Times.

Campus da Fundação Dom Cabral (FDC), em Nova Lima, Minas Gerais.  Foto: Fundação Dom Cabral/Divulgação

Confira a lista das 10 melhores escolas nas duas categorias da competição

A escola HEC Paris foi eleita a melhor do mundo pelo ranking na modalidade de programas abertos.

A escola Insead conquistou o 1º lugar no quesito programas customizados.

O ranking do Financial Times se baseia principalmente na percepção dos participantes e clientes (80%) em relação a critérios como preparação do programa, formato do curso, qualidade do corpo docente e métodos de ensino.

Os outros (20%) dos resultados são determinados por dados quantitativos fornecidos pelas escolas, incluindo crescimento em receita, número de participantes e programas internacionais, entregas de programas internacionais e diversidade do corpo docente.

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