Renda extra com fotos e vídeos: Bancos de imagem podem ser fonte alternativa de dinheiro


Sites nacionais e internacionais compram imagens; veja como melhorar produção e onde vender seus trabalhos

Por Bruna Klingspiegel
Atualização:

A internet oferece uma oportunidade única para indivíduos explorarem seus talentos escondidos fora do trabalho e garantirem uma renda extra online. Se você ama tirar foto e fazer vídeos, os bancos de conteúdo são uma possibilidade vantajosa, porque o trabalho pode ser realizado de qualquer lugar, seja durante férias, finais de semana ou nas horas vagas longe do trabalho formal.

Apesar de ser desafiador conciliar essa atividade com o emprego principal, essa abordagem é benéfica para aqueles com talentos subutilizados em suas atividades profissionais formais.

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Quando o interesse de uma pessoa por um tema é natural e espontâneo, ela encontra a oportunidade de criar conteúdo, perguntas e reflexões que podem ser monetizadas, diz o psicólogo Dante Moretti.. Trabalhar durante o tempo livre se torna eficaz, porque surge do prazer, não da obrigação. A abordagem natural e a pesquisa espontânea oferecem estratégia agradável e segura, proporcionando uma base sólida para a possibilidade de monetização.

“Aquela pessoa que é um funcionário público, engenheiro ou administrador, mas que investe muita energia em outros talentos, como tirar fotografias, se interessar por vinhos, arte de rua ou expertise em determinado produto, faz isso de maneira natural”, afirma Moretti.

É possível conseguir um dinheiro extra vendendo fotos feitas nas suas horas vagas. Foto: maya1313 - stock.adobe.com
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Importante manter equilíbrio entre trabalho e descanso

No entanto, ele alerta para a importância de manter um equilíbrio saudável entre trabalho e descanso. O desafio se apresenta quando as necessidades desse trabalho vão de encontro às necessidades do grupo e do ambiente.

Segundo ele, é preciso ter em mente que as férias ou os momentos de lazer não dependem desse trabalho.

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“Se esse trabalho vier, ótimo. Se ele não vier, ótimo também”, defende. “Quando eu vou para as férias buscando descanso e percebo que eu estou reproduzindo esse padrão de tensão e vigília no tempo livre, eu preciso tomar medidas, estratégias para desligá-lo.”

Dicas para começar

Jorge Brivilati, fundador do banco de imagens brasileiro Bamboo Stock, dá algumas dicas para quem quer começar:

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Estude os princípios básicos da fotografia:

Antes de começar a criar conteúdo visual, é crucial adquirir ou aprimorar conhecimentos básicos de fotografia e produção de vídeo. Brivilati destaca a importância de compreender princípios como composição, balanço de brancos e exposição, por exemplo. Brivilati destaca a importância da experimentação prévia, ressaltando que fotografia e cinema são 80% prática e 20% teoria.

“Então, quanto mais você experimentar, mais você ganha confiança sobre regras e sobre como quebrá-las com intenção”, diz.

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Use a criatividade:

Ele ressalta que não é necessário ter equipamentos caros, porque a criatividade pode ser uma aliada poderosa.

“Usando a criatividade, você consegue resultados incríveis e usando as técnicas certas, você tem à disposição paisagens de tirar o fôlego por todo o Brasil”, afirma Brivilati.

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Priorize a qualidade técnica:

Avaliar a qualidade técnica da imagem é crucial, indo além do simples tamanho (HD, 4k). Aspectos como movimento, composição e estética também devem ser considerados. A relevância do tema da imagem e a capacidade de contar uma história são pontos fundamentais.

Conheça seu equipamento:

Para garantir que seus vídeos tenham qualidade e sejam atraentes para potenciais compradores, é essencial conhecer seu equipamento. Entender as características do equipamento, explorar suas capacidades e saber como obter o melhor resultado em diferentes situações são fundamentais para o sucesso na venda de conteúdo visual.

“Você quer filmar alguém em um pôr-do-sol, mas não quer que essa pessoa fique numa posição contraluz – saber posicionar a pessoa no ângulo certo, é fundamental para obter o melhor resultado, assim como saber quais configurações são possíveis na sua câmera para captar uma imagem com a maior qualidade possível naquela situação.”

Onde vender suas imagens?

Se você gosta de fotografia ou vídeos, vender suas imagens em bancos de conteúdo pode ser uma boa ideia. Mesmo se você não for profissional, ainda dá para ganhar uma grana extra nas folgas.

A remuneração costuma ser feita cada vez que seu conteúdo for baixado pelos clientes, podendo variar de 10% a 45% do valor pago pelos clientes nas plataformas. Se um vídeo custa R$ 650, por exemplo, a remuneração será entre R$ 65 e R$ 290.

Conheça algumas plataformas para vender seus conteúdos:

Bamboo Stock

O Bamboo Stock é uma plataforma colaborativa que reúne produtores brasileiros.

O banco busca conteúdos autênticos que representem a diversidade do Brasil, algo que muitas vezes falta nos grandes bancos de imagem internacionais. Os filmmakers ganham uma média de R$ 1,2 mil ao licenciar vídeos curtos, entre três e 30 segundos.

Shutterstock

No site, os usuários têm a oportunidade de vender suas fotos e vídeos, recebendo pagamento sempre que alguém faz o download de seu conteúdo. A plataforma destaca que a demanda está concentrada em quatro áreas principais: diversidade de origens e estilos de vida, histórias reais de lugares autênticos, autenticidade e retratos de situações do cotidiano.

Cada colaborador recebe uma parte do dinheiro que o cliente paga pelo recurso que baixa. O valor que o cliente paga por cada download muda conforme o plano, considerando o tipo de licença, a quantidade de downloads incluídos e se o recurso é usado por uma pessoa ou por uma equipe, podendo chegar a até 40% do valor total.

iStock by Getty Images

Cada licença comprada pelos clientes na plataforma, gera royalties para os colaboradores, variando de 15% a 45%, de acordo com o tipo de conteúdo. A demanda do site inclui imagens de estilo de vida, que representam conceitos universais, como união, inovação e amor.

A internet oferece uma oportunidade única para indivíduos explorarem seus talentos escondidos fora do trabalho e garantirem uma renda extra online. Se você ama tirar foto e fazer vídeos, os bancos de conteúdo são uma possibilidade vantajosa, porque o trabalho pode ser realizado de qualquer lugar, seja durante férias, finais de semana ou nas horas vagas longe do trabalho formal.

Apesar de ser desafiador conciliar essa atividade com o emprego principal, essa abordagem é benéfica para aqueles com talentos subutilizados em suas atividades profissionais formais.

Quando o interesse de uma pessoa por um tema é natural e espontâneo, ela encontra a oportunidade de criar conteúdo, perguntas e reflexões que podem ser monetizadas, diz o psicólogo Dante Moretti.. Trabalhar durante o tempo livre se torna eficaz, porque surge do prazer, não da obrigação. A abordagem natural e a pesquisa espontânea oferecem estratégia agradável e segura, proporcionando uma base sólida para a possibilidade de monetização.

“Aquela pessoa que é um funcionário público, engenheiro ou administrador, mas que investe muita energia em outros talentos, como tirar fotografias, se interessar por vinhos, arte de rua ou expertise em determinado produto, faz isso de maneira natural”, afirma Moretti.

É possível conseguir um dinheiro extra vendendo fotos feitas nas suas horas vagas. Foto: maya1313 - stock.adobe.com

Importante manter equilíbrio entre trabalho e descanso

No entanto, ele alerta para a importância de manter um equilíbrio saudável entre trabalho e descanso. O desafio se apresenta quando as necessidades desse trabalho vão de encontro às necessidades do grupo e do ambiente.

Segundo ele, é preciso ter em mente que as férias ou os momentos de lazer não dependem desse trabalho.

“Se esse trabalho vier, ótimo. Se ele não vier, ótimo também”, defende. “Quando eu vou para as férias buscando descanso e percebo que eu estou reproduzindo esse padrão de tensão e vigília no tempo livre, eu preciso tomar medidas, estratégias para desligá-lo.”

Dicas para começar

Jorge Brivilati, fundador do banco de imagens brasileiro Bamboo Stock, dá algumas dicas para quem quer começar:

Estude os princípios básicos da fotografia:

Antes de começar a criar conteúdo visual, é crucial adquirir ou aprimorar conhecimentos básicos de fotografia e produção de vídeo. Brivilati destaca a importância de compreender princípios como composição, balanço de brancos e exposição, por exemplo. Brivilati destaca a importância da experimentação prévia, ressaltando que fotografia e cinema são 80% prática e 20% teoria.

“Então, quanto mais você experimentar, mais você ganha confiança sobre regras e sobre como quebrá-las com intenção”, diz.

Use a criatividade:

Ele ressalta que não é necessário ter equipamentos caros, porque a criatividade pode ser uma aliada poderosa.

“Usando a criatividade, você consegue resultados incríveis e usando as técnicas certas, você tem à disposição paisagens de tirar o fôlego por todo o Brasil”, afirma Brivilati.

Priorize a qualidade técnica:

Avaliar a qualidade técnica da imagem é crucial, indo além do simples tamanho (HD, 4k). Aspectos como movimento, composição e estética também devem ser considerados. A relevância do tema da imagem e a capacidade de contar uma história são pontos fundamentais.

Conheça seu equipamento:

Para garantir que seus vídeos tenham qualidade e sejam atraentes para potenciais compradores, é essencial conhecer seu equipamento. Entender as características do equipamento, explorar suas capacidades e saber como obter o melhor resultado em diferentes situações são fundamentais para o sucesso na venda de conteúdo visual.

“Você quer filmar alguém em um pôr-do-sol, mas não quer que essa pessoa fique numa posição contraluz – saber posicionar a pessoa no ângulo certo, é fundamental para obter o melhor resultado, assim como saber quais configurações são possíveis na sua câmera para captar uma imagem com a maior qualidade possível naquela situação.”

Onde vender suas imagens?

Se você gosta de fotografia ou vídeos, vender suas imagens em bancos de conteúdo pode ser uma boa ideia. Mesmo se você não for profissional, ainda dá para ganhar uma grana extra nas folgas.

A remuneração costuma ser feita cada vez que seu conteúdo for baixado pelos clientes, podendo variar de 10% a 45% do valor pago pelos clientes nas plataformas. Se um vídeo custa R$ 650, por exemplo, a remuneração será entre R$ 65 e R$ 290.

Conheça algumas plataformas para vender seus conteúdos:

Bamboo Stock

O Bamboo Stock é uma plataforma colaborativa que reúne produtores brasileiros.

O banco busca conteúdos autênticos que representem a diversidade do Brasil, algo que muitas vezes falta nos grandes bancos de imagem internacionais. Os filmmakers ganham uma média de R$ 1,2 mil ao licenciar vídeos curtos, entre três e 30 segundos.

Shutterstock

No site, os usuários têm a oportunidade de vender suas fotos e vídeos, recebendo pagamento sempre que alguém faz o download de seu conteúdo. A plataforma destaca que a demanda está concentrada em quatro áreas principais: diversidade de origens e estilos de vida, histórias reais de lugares autênticos, autenticidade e retratos de situações do cotidiano.

Cada colaborador recebe uma parte do dinheiro que o cliente paga pelo recurso que baixa. O valor que o cliente paga por cada download muda conforme o plano, considerando o tipo de licença, a quantidade de downloads incluídos e se o recurso é usado por uma pessoa ou por uma equipe, podendo chegar a até 40% do valor total.

iStock by Getty Images

Cada licença comprada pelos clientes na plataforma, gera royalties para os colaboradores, variando de 15% a 45%, de acordo com o tipo de conteúdo. A demanda do site inclui imagens de estilo de vida, que representam conceitos universais, como união, inovação e amor.

A internet oferece uma oportunidade única para indivíduos explorarem seus talentos escondidos fora do trabalho e garantirem uma renda extra online. Se você ama tirar foto e fazer vídeos, os bancos de conteúdo são uma possibilidade vantajosa, porque o trabalho pode ser realizado de qualquer lugar, seja durante férias, finais de semana ou nas horas vagas longe do trabalho formal.

Apesar de ser desafiador conciliar essa atividade com o emprego principal, essa abordagem é benéfica para aqueles com talentos subutilizados em suas atividades profissionais formais.

Quando o interesse de uma pessoa por um tema é natural e espontâneo, ela encontra a oportunidade de criar conteúdo, perguntas e reflexões que podem ser monetizadas, diz o psicólogo Dante Moretti.. Trabalhar durante o tempo livre se torna eficaz, porque surge do prazer, não da obrigação. A abordagem natural e a pesquisa espontânea oferecem estratégia agradável e segura, proporcionando uma base sólida para a possibilidade de monetização.

“Aquela pessoa que é um funcionário público, engenheiro ou administrador, mas que investe muita energia em outros talentos, como tirar fotografias, se interessar por vinhos, arte de rua ou expertise em determinado produto, faz isso de maneira natural”, afirma Moretti.

É possível conseguir um dinheiro extra vendendo fotos feitas nas suas horas vagas. Foto: maya1313 - stock.adobe.com

Importante manter equilíbrio entre trabalho e descanso

No entanto, ele alerta para a importância de manter um equilíbrio saudável entre trabalho e descanso. O desafio se apresenta quando as necessidades desse trabalho vão de encontro às necessidades do grupo e do ambiente.

Segundo ele, é preciso ter em mente que as férias ou os momentos de lazer não dependem desse trabalho.

“Se esse trabalho vier, ótimo. Se ele não vier, ótimo também”, defende. “Quando eu vou para as férias buscando descanso e percebo que eu estou reproduzindo esse padrão de tensão e vigília no tempo livre, eu preciso tomar medidas, estratégias para desligá-lo.”

Dicas para começar

Jorge Brivilati, fundador do banco de imagens brasileiro Bamboo Stock, dá algumas dicas para quem quer começar:

Estude os princípios básicos da fotografia:

Antes de começar a criar conteúdo visual, é crucial adquirir ou aprimorar conhecimentos básicos de fotografia e produção de vídeo. Brivilati destaca a importância de compreender princípios como composição, balanço de brancos e exposição, por exemplo. Brivilati destaca a importância da experimentação prévia, ressaltando que fotografia e cinema são 80% prática e 20% teoria.

“Então, quanto mais você experimentar, mais você ganha confiança sobre regras e sobre como quebrá-las com intenção”, diz.

Use a criatividade:

Ele ressalta que não é necessário ter equipamentos caros, porque a criatividade pode ser uma aliada poderosa.

“Usando a criatividade, você consegue resultados incríveis e usando as técnicas certas, você tem à disposição paisagens de tirar o fôlego por todo o Brasil”, afirma Brivilati.

Priorize a qualidade técnica:

Avaliar a qualidade técnica da imagem é crucial, indo além do simples tamanho (HD, 4k). Aspectos como movimento, composição e estética também devem ser considerados. A relevância do tema da imagem e a capacidade de contar uma história são pontos fundamentais.

Conheça seu equipamento:

Para garantir que seus vídeos tenham qualidade e sejam atraentes para potenciais compradores, é essencial conhecer seu equipamento. Entender as características do equipamento, explorar suas capacidades e saber como obter o melhor resultado em diferentes situações são fundamentais para o sucesso na venda de conteúdo visual.

“Você quer filmar alguém em um pôr-do-sol, mas não quer que essa pessoa fique numa posição contraluz – saber posicionar a pessoa no ângulo certo, é fundamental para obter o melhor resultado, assim como saber quais configurações são possíveis na sua câmera para captar uma imagem com a maior qualidade possível naquela situação.”

Onde vender suas imagens?

Se você gosta de fotografia ou vídeos, vender suas imagens em bancos de conteúdo pode ser uma boa ideia. Mesmo se você não for profissional, ainda dá para ganhar uma grana extra nas folgas.

A remuneração costuma ser feita cada vez que seu conteúdo for baixado pelos clientes, podendo variar de 10% a 45% do valor pago pelos clientes nas plataformas. Se um vídeo custa R$ 650, por exemplo, a remuneração será entre R$ 65 e R$ 290.

Conheça algumas plataformas para vender seus conteúdos:

Bamboo Stock

O Bamboo Stock é uma plataforma colaborativa que reúne produtores brasileiros.

O banco busca conteúdos autênticos que representem a diversidade do Brasil, algo que muitas vezes falta nos grandes bancos de imagem internacionais. Os filmmakers ganham uma média de R$ 1,2 mil ao licenciar vídeos curtos, entre três e 30 segundos.

Shutterstock

No site, os usuários têm a oportunidade de vender suas fotos e vídeos, recebendo pagamento sempre que alguém faz o download de seu conteúdo. A plataforma destaca que a demanda está concentrada em quatro áreas principais: diversidade de origens e estilos de vida, histórias reais de lugares autênticos, autenticidade e retratos de situações do cotidiano.

Cada colaborador recebe uma parte do dinheiro que o cliente paga pelo recurso que baixa. O valor que o cliente paga por cada download muda conforme o plano, considerando o tipo de licença, a quantidade de downloads incluídos e se o recurso é usado por uma pessoa ou por uma equipe, podendo chegar a até 40% do valor total.

iStock by Getty Images

Cada licença comprada pelos clientes na plataforma, gera royalties para os colaboradores, variando de 15% a 45%, de acordo com o tipo de conteúdo. A demanda do site inclui imagens de estilo de vida, que representam conceitos universais, como união, inovação e amor.

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