Saúde mental dos profissionais de diversidade é alvo de pesquisa


Levantamento quer entender como gestores de D&I lidam com preconceito no trabalho; iniciativa da consultoria Tree Diversidade com o Grupo TopRH também fará perfil desses líderes

Por Ludimila Honorato

Em alta no último ano, consultores e líderes de diversidade e inclusão atuam para tornar o ambiente de trabalho mais seguro a grupos minorizados. Porém, eles lidam com questões complexas, de preconceito e impacto emocional, vividas por outras pessoas e que podem reverberar nas próprias experiências. Após ouvir queixas desse tipo, a consultoria Tree Diversidade, em parceria com o Grupo TopRH, lança uma pesquisa para identificar como está a saúde mental dos profissionais de D&I.

Letícia Rodrigues, sócia-fundadora da empresa, conta que percebeu nos colegas como o processo de ajudar outras companhias também era de autoconhecimento. Algumas descobertas eram desconfortáveis e afetavam a saúde da mente. “A gente começou a escutar de vários profissionais, clientes e potenciais clientes, que existia uma certa dificuldade em relação à saúde mental, que algumas pessoas estavam se desgastando e alguns vindo nos procurar para perguntar se podíamos ajudar de alguma forma”, diz.

continua após a publicidade

Um dos desafios apontados é que muitos profissionais de diversidade e inclusão fazem parte de grupos minorizados, porque as empresas têm priorizado esse perfil. “Elas vão conhecendo mais o tema e percebendo algumas coisas que não tinham percebido da sua própria história, elas vão revivendo algumas questões, dando significado, dando nome e aí são vários tipos de opressão: racismo, LGBTfobia, capacitismo. As pessoas passam por autoconhecimento, muitas vezes se descobrindo como parte de um grupo ou pessoa que já sofreu várias questões.”

Sócia-fundadora da Tree Diversidade, Letícia Rodrigues viu aumentar a demanda por treinamentos, consultoria e mentoria em diversidade e inclusão nas empresas. Foto: Werther Santana/Estadão

Outro ponto é que algumas empresas querem implementar um programa de diversidade sem orçamento suficiente, mas excercendo pressão para que os resultados apareçam. Além disso, nem sempre a liderança está engajada com a proposta, o que torna o trabalho do profissional mais árduo.

continua após a publicidade

A pesquisa busca entender se essas questões ocorrem com mais profissionais de D&I e como afetam a vida deles, a saúde e o trabalho. O questionário pode ser respondido por qualquer profissional da área, seja de agência ou contratado em empresa, até o dia 6 de setembro. Clique aqui para acessar.

  • Quer debater assuntos de Carreira e Empreendedorismo? Entre para o nosso grupo no Telegram pelo link ou digite @gruposuacarreira na barra de pesquisa do aplicativo

Um resultado secundário que pode vir desse levantamento é quantos são e quem são as pessoas que atuam com diversidade e inclusão, uma vez que não há um mapeamento desses profissionais. “É uma profissão nova e que está crescendo, mas a gente ainda nem sabe qual o universo que estamos lidando para coletar essas infomações”, diz Letícia.

continua após a publicidade

Ser um profissional de D&I ao mesmo tempo em que se integra algum grupo minorizado é um desafio, mas, segundo a sócia da Tree, é enriquecedor. A própria equipe da consultoria é diversa a fim de levar às empresas experiências, valor e insights para os projetos. Já do ponto de vista das empresas, a especialista viu aumentar a demanda por treinamentos, discussões sobre liderança inclusiva e mentoria, por exemplo. "Mas nem sempre é na velocidade que precisa e nem sempre os líderes estão entendendo o que estão fazendo ali."

Em alta no último ano, consultores e líderes de diversidade e inclusão atuam para tornar o ambiente de trabalho mais seguro a grupos minorizados. Porém, eles lidam com questões complexas, de preconceito e impacto emocional, vividas por outras pessoas e que podem reverberar nas próprias experiências. Após ouvir queixas desse tipo, a consultoria Tree Diversidade, em parceria com o Grupo TopRH, lança uma pesquisa para identificar como está a saúde mental dos profissionais de D&I.

Letícia Rodrigues, sócia-fundadora da empresa, conta que percebeu nos colegas como o processo de ajudar outras companhias também era de autoconhecimento. Algumas descobertas eram desconfortáveis e afetavam a saúde da mente. “A gente começou a escutar de vários profissionais, clientes e potenciais clientes, que existia uma certa dificuldade em relação à saúde mental, que algumas pessoas estavam se desgastando e alguns vindo nos procurar para perguntar se podíamos ajudar de alguma forma”, diz.

Um dos desafios apontados é que muitos profissionais de diversidade e inclusão fazem parte de grupos minorizados, porque as empresas têm priorizado esse perfil. “Elas vão conhecendo mais o tema e percebendo algumas coisas que não tinham percebido da sua própria história, elas vão revivendo algumas questões, dando significado, dando nome e aí são vários tipos de opressão: racismo, LGBTfobia, capacitismo. As pessoas passam por autoconhecimento, muitas vezes se descobrindo como parte de um grupo ou pessoa que já sofreu várias questões.”

Sócia-fundadora da Tree Diversidade, Letícia Rodrigues viu aumentar a demanda por treinamentos, consultoria e mentoria em diversidade e inclusão nas empresas. Foto: Werther Santana/Estadão

Outro ponto é que algumas empresas querem implementar um programa de diversidade sem orçamento suficiente, mas excercendo pressão para que os resultados apareçam. Além disso, nem sempre a liderança está engajada com a proposta, o que torna o trabalho do profissional mais árduo.

A pesquisa busca entender se essas questões ocorrem com mais profissionais de D&I e como afetam a vida deles, a saúde e o trabalho. O questionário pode ser respondido por qualquer profissional da área, seja de agência ou contratado em empresa, até o dia 6 de setembro. Clique aqui para acessar.

  • Quer debater assuntos de Carreira e Empreendedorismo? Entre para o nosso grupo no Telegram pelo link ou digite @gruposuacarreira na barra de pesquisa do aplicativo

Um resultado secundário que pode vir desse levantamento é quantos são e quem são as pessoas que atuam com diversidade e inclusão, uma vez que não há um mapeamento desses profissionais. “É uma profissão nova e que está crescendo, mas a gente ainda nem sabe qual o universo que estamos lidando para coletar essas infomações”, diz Letícia.

Ser um profissional de D&I ao mesmo tempo em que se integra algum grupo minorizado é um desafio, mas, segundo a sócia da Tree, é enriquecedor. A própria equipe da consultoria é diversa a fim de levar às empresas experiências, valor e insights para os projetos. Já do ponto de vista das empresas, a especialista viu aumentar a demanda por treinamentos, discussões sobre liderança inclusiva e mentoria, por exemplo. "Mas nem sempre é na velocidade que precisa e nem sempre os líderes estão entendendo o que estão fazendo ali."

Em alta no último ano, consultores e líderes de diversidade e inclusão atuam para tornar o ambiente de trabalho mais seguro a grupos minorizados. Porém, eles lidam com questões complexas, de preconceito e impacto emocional, vividas por outras pessoas e que podem reverberar nas próprias experiências. Após ouvir queixas desse tipo, a consultoria Tree Diversidade, em parceria com o Grupo TopRH, lança uma pesquisa para identificar como está a saúde mental dos profissionais de D&I.

Letícia Rodrigues, sócia-fundadora da empresa, conta que percebeu nos colegas como o processo de ajudar outras companhias também era de autoconhecimento. Algumas descobertas eram desconfortáveis e afetavam a saúde da mente. “A gente começou a escutar de vários profissionais, clientes e potenciais clientes, que existia uma certa dificuldade em relação à saúde mental, que algumas pessoas estavam se desgastando e alguns vindo nos procurar para perguntar se podíamos ajudar de alguma forma”, diz.

Um dos desafios apontados é que muitos profissionais de diversidade e inclusão fazem parte de grupos minorizados, porque as empresas têm priorizado esse perfil. “Elas vão conhecendo mais o tema e percebendo algumas coisas que não tinham percebido da sua própria história, elas vão revivendo algumas questões, dando significado, dando nome e aí são vários tipos de opressão: racismo, LGBTfobia, capacitismo. As pessoas passam por autoconhecimento, muitas vezes se descobrindo como parte de um grupo ou pessoa que já sofreu várias questões.”

Sócia-fundadora da Tree Diversidade, Letícia Rodrigues viu aumentar a demanda por treinamentos, consultoria e mentoria em diversidade e inclusão nas empresas. Foto: Werther Santana/Estadão

Outro ponto é que algumas empresas querem implementar um programa de diversidade sem orçamento suficiente, mas excercendo pressão para que os resultados apareçam. Além disso, nem sempre a liderança está engajada com a proposta, o que torna o trabalho do profissional mais árduo.

A pesquisa busca entender se essas questões ocorrem com mais profissionais de D&I e como afetam a vida deles, a saúde e o trabalho. O questionário pode ser respondido por qualquer profissional da área, seja de agência ou contratado em empresa, até o dia 6 de setembro. Clique aqui para acessar.

  • Quer debater assuntos de Carreira e Empreendedorismo? Entre para o nosso grupo no Telegram pelo link ou digite @gruposuacarreira na barra de pesquisa do aplicativo

Um resultado secundário que pode vir desse levantamento é quantos são e quem são as pessoas que atuam com diversidade e inclusão, uma vez que não há um mapeamento desses profissionais. “É uma profissão nova e que está crescendo, mas a gente ainda nem sabe qual o universo que estamos lidando para coletar essas infomações”, diz Letícia.

Ser um profissional de D&I ao mesmo tempo em que se integra algum grupo minorizado é um desafio, mas, segundo a sócia da Tree, é enriquecedor. A própria equipe da consultoria é diversa a fim de levar às empresas experiências, valor e insights para os projetos. Já do ponto de vista das empresas, a especialista viu aumentar a demanda por treinamentos, discussões sobre liderança inclusiva e mentoria, por exemplo. "Mas nem sempre é na velocidade que precisa e nem sempre os líderes estão entendendo o que estão fazendo ali."

Em alta no último ano, consultores e líderes de diversidade e inclusão atuam para tornar o ambiente de trabalho mais seguro a grupos minorizados. Porém, eles lidam com questões complexas, de preconceito e impacto emocional, vividas por outras pessoas e que podem reverberar nas próprias experiências. Após ouvir queixas desse tipo, a consultoria Tree Diversidade, em parceria com o Grupo TopRH, lança uma pesquisa para identificar como está a saúde mental dos profissionais de D&I.

Letícia Rodrigues, sócia-fundadora da empresa, conta que percebeu nos colegas como o processo de ajudar outras companhias também era de autoconhecimento. Algumas descobertas eram desconfortáveis e afetavam a saúde da mente. “A gente começou a escutar de vários profissionais, clientes e potenciais clientes, que existia uma certa dificuldade em relação à saúde mental, que algumas pessoas estavam se desgastando e alguns vindo nos procurar para perguntar se podíamos ajudar de alguma forma”, diz.

Um dos desafios apontados é que muitos profissionais de diversidade e inclusão fazem parte de grupos minorizados, porque as empresas têm priorizado esse perfil. “Elas vão conhecendo mais o tema e percebendo algumas coisas que não tinham percebido da sua própria história, elas vão revivendo algumas questões, dando significado, dando nome e aí são vários tipos de opressão: racismo, LGBTfobia, capacitismo. As pessoas passam por autoconhecimento, muitas vezes se descobrindo como parte de um grupo ou pessoa que já sofreu várias questões.”

Sócia-fundadora da Tree Diversidade, Letícia Rodrigues viu aumentar a demanda por treinamentos, consultoria e mentoria em diversidade e inclusão nas empresas. Foto: Werther Santana/Estadão

Outro ponto é que algumas empresas querem implementar um programa de diversidade sem orçamento suficiente, mas excercendo pressão para que os resultados apareçam. Além disso, nem sempre a liderança está engajada com a proposta, o que torna o trabalho do profissional mais árduo.

A pesquisa busca entender se essas questões ocorrem com mais profissionais de D&I e como afetam a vida deles, a saúde e o trabalho. O questionário pode ser respondido por qualquer profissional da área, seja de agência ou contratado em empresa, até o dia 6 de setembro. Clique aqui para acessar.

  • Quer debater assuntos de Carreira e Empreendedorismo? Entre para o nosso grupo no Telegram pelo link ou digite @gruposuacarreira na barra de pesquisa do aplicativo

Um resultado secundário que pode vir desse levantamento é quantos são e quem são as pessoas que atuam com diversidade e inclusão, uma vez que não há um mapeamento desses profissionais. “É uma profissão nova e que está crescendo, mas a gente ainda nem sabe qual o universo que estamos lidando para coletar essas infomações”, diz Letícia.

Ser um profissional de D&I ao mesmo tempo em que se integra algum grupo minorizado é um desafio, mas, segundo a sócia da Tree, é enriquecedor. A própria equipe da consultoria é diversa a fim de levar às empresas experiências, valor e insights para os projetos. Já do ponto de vista das empresas, a especialista viu aumentar a demanda por treinamentos, discussões sobre liderança inclusiva e mentoria, por exemplo. "Mas nem sempre é na velocidade que precisa e nem sempre os líderes estão entendendo o que estão fazendo ali."

Em alta no último ano, consultores e líderes de diversidade e inclusão atuam para tornar o ambiente de trabalho mais seguro a grupos minorizados. Porém, eles lidam com questões complexas, de preconceito e impacto emocional, vividas por outras pessoas e que podem reverberar nas próprias experiências. Após ouvir queixas desse tipo, a consultoria Tree Diversidade, em parceria com o Grupo TopRH, lança uma pesquisa para identificar como está a saúde mental dos profissionais de D&I.

Letícia Rodrigues, sócia-fundadora da empresa, conta que percebeu nos colegas como o processo de ajudar outras companhias também era de autoconhecimento. Algumas descobertas eram desconfortáveis e afetavam a saúde da mente. “A gente começou a escutar de vários profissionais, clientes e potenciais clientes, que existia uma certa dificuldade em relação à saúde mental, que algumas pessoas estavam se desgastando e alguns vindo nos procurar para perguntar se podíamos ajudar de alguma forma”, diz.

Um dos desafios apontados é que muitos profissionais de diversidade e inclusão fazem parte de grupos minorizados, porque as empresas têm priorizado esse perfil. “Elas vão conhecendo mais o tema e percebendo algumas coisas que não tinham percebido da sua própria história, elas vão revivendo algumas questões, dando significado, dando nome e aí são vários tipos de opressão: racismo, LGBTfobia, capacitismo. As pessoas passam por autoconhecimento, muitas vezes se descobrindo como parte de um grupo ou pessoa que já sofreu várias questões.”

Sócia-fundadora da Tree Diversidade, Letícia Rodrigues viu aumentar a demanda por treinamentos, consultoria e mentoria em diversidade e inclusão nas empresas. Foto: Werther Santana/Estadão

Outro ponto é que algumas empresas querem implementar um programa de diversidade sem orçamento suficiente, mas excercendo pressão para que os resultados apareçam. Além disso, nem sempre a liderança está engajada com a proposta, o que torna o trabalho do profissional mais árduo.

A pesquisa busca entender se essas questões ocorrem com mais profissionais de D&I e como afetam a vida deles, a saúde e o trabalho. O questionário pode ser respondido por qualquer profissional da área, seja de agência ou contratado em empresa, até o dia 6 de setembro. Clique aqui para acessar.

  • Quer debater assuntos de Carreira e Empreendedorismo? Entre para o nosso grupo no Telegram pelo link ou digite @gruposuacarreira na barra de pesquisa do aplicativo

Um resultado secundário que pode vir desse levantamento é quantos são e quem são as pessoas que atuam com diversidade e inclusão, uma vez que não há um mapeamento desses profissionais. “É uma profissão nova e que está crescendo, mas a gente ainda nem sabe qual o universo que estamos lidando para coletar essas infomações”, diz Letícia.

Ser um profissional de D&I ao mesmo tempo em que se integra algum grupo minorizado é um desafio, mas, segundo a sócia da Tree, é enriquecedor. A própria equipe da consultoria é diversa a fim de levar às empresas experiências, valor e insights para os projetos. Já do ponto de vista das empresas, a especialista viu aumentar a demanda por treinamentos, discussões sobre liderança inclusiva e mentoria, por exemplo. "Mas nem sempre é na velocidade que precisa e nem sempre os líderes estão entendendo o que estão fazendo ali."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.