Subsídios a combustíveis fósseis atingem recorde de US$ 7 trilhões em 2022, diz FMI


Ajudas custaram 7,1% do PIB global e ocorreram à medida que os governos apoiavam os consumidores e as empresas durante o aumento dos preços energia, afirma entidade

Por Natália Coelho

O Fundo Monetário Internacional (FMI) destacou que os subsídios aos combustíveis fósseis atingiram um recorde de US$ 7 trilhões em 2022, um aumento de US$ 2 trilhões nos dois anos anteriores, em meio à luta para restringir o aquecimento global a 1,5 ºC e enquanto países sofrem com “calor extremo”.

Segundo relatório, publicado no blog do fundo, os subsídios custaram 7,1% do Produto Interno Bruto (PIB) global e ocorreram à medida que os governos apoiavam os consumidores e as empresas durante o aumento dos preços energia.

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FMI é uma das principais instituições financeiras globais Foto: Yuri Gripas / Reuters

“Estimamos que a eliminação dos subsídios explícitos e implícitos aos combustíveis fósseis aumentaria as receitas do governo em US$ 4,4 trilhões e colocaria as emissões no caminho certo para atingir as metas de aquecimento global”, avalia o texto, assinado por Simon Black e Nate Vernon, economistas da Divisão de Política Climática do Departamento de Assuntos Fiscais do Fundo.

Entretanto, os economistas reconhecem que, para a remoção dos subsídios, os governos devem “conceber, comunicar e implementar reformas de forma clara e cuidadosa”, de forma que parte da ampliação das receitas poderia ser usada para benefícios fiscais sobre trabalho e investimento para energia limpa.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) destacou que os subsídios aos combustíveis fósseis atingiram um recorde de US$ 7 trilhões em 2022, um aumento de US$ 2 trilhões nos dois anos anteriores, em meio à luta para restringir o aquecimento global a 1,5 ºC e enquanto países sofrem com “calor extremo”.

Segundo relatório, publicado no blog do fundo, os subsídios custaram 7,1% do Produto Interno Bruto (PIB) global e ocorreram à medida que os governos apoiavam os consumidores e as empresas durante o aumento dos preços energia.

FMI é uma das principais instituições financeiras globais Foto: Yuri Gripas / Reuters

“Estimamos que a eliminação dos subsídios explícitos e implícitos aos combustíveis fósseis aumentaria as receitas do governo em US$ 4,4 trilhões e colocaria as emissões no caminho certo para atingir as metas de aquecimento global”, avalia o texto, assinado por Simon Black e Nate Vernon, economistas da Divisão de Política Climática do Departamento de Assuntos Fiscais do Fundo.

Entretanto, os economistas reconhecem que, para a remoção dos subsídios, os governos devem “conceber, comunicar e implementar reformas de forma clara e cuidadosa”, de forma que parte da ampliação das receitas poderia ser usada para benefícios fiscais sobre trabalho e investimento para energia limpa.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) destacou que os subsídios aos combustíveis fósseis atingiram um recorde de US$ 7 trilhões em 2022, um aumento de US$ 2 trilhões nos dois anos anteriores, em meio à luta para restringir o aquecimento global a 1,5 ºC e enquanto países sofrem com “calor extremo”.

Segundo relatório, publicado no blog do fundo, os subsídios custaram 7,1% do Produto Interno Bruto (PIB) global e ocorreram à medida que os governos apoiavam os consumidores e as empresas durante o aumento dos preços energia.

FMI é uma das principais instituições financeiras globais Foto: Yuri Gripas / Reuters

“Estimamos que a eliminação dos subsídios explícitos e implícitos aos combustíveis fósseis aumentaria as receitas do governo em US$ 4,4 trilhões e colocaria as emissões no caminho certo para atingir as metas de aquecimento global”, avalia o texto, assinado por Simon Black e Nate Vernon, economistas da Divisão de Política Climática do Departamento de Assuntos Fiscais do Fundo.

Entretanto, os economistas reconhecem que, para a remoção dos subsídios, os governos devem “conceber, comunicar e implementar reformas de forma clara e cuidadosa”, de forma que parte da ampliação das receitas poderia ser usada para benefícios fiscais sobre trabalho e investimento para energia limpa.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) destacou que os subsídios aos combustíveis fósseis atingiram um recorde de US$ 7 trilhões em 2022, um aumento de US$ 2 trilhões nos dois anos anteriores, em meio à luta para restringir o aquecimento global a 1,5 ºC e enquanto países sofrem com “calor extremo”.

Segundo relatório, publicado no blog do fundo, os subsídios custaram 7,1% do Produto Interno Bruto (PIB) global e ocorreram à medida que os governos apoiavam os consumidores e as empresas durante o aumento dos preços energia.

FMI é uma das principais instituições financeiras globais Foto: Yuri Gripas / Reuters

“Estimamos que a eliminação dos subsídios explícitos e implícitos aos combustíveis fósseis aumentaria as receitas do governo em US$ 4,4 trilhões e colocaria as emissões no caminho certo para atingir as metas de aquecimento global”, avalia o texto, assinado por Simon Black e Nate Vernon, economistas da Divisão de Política Climática do Departamento de Assuntos Fiscais do Fundo.

Entretanto, os economistas reconhecem que, para a remoção dos subsídios, os governos devem “conceber, comunicar e implementar reformas de forma clara e cuidadosa”, de forma que parte da ampliação das receitas poderia ser usada para benefícios fiscais sobre trabalho e investimento para energia limpa.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) destacou que os subsídios aos combustíveis fósseis atingiram um recorde de US$ 7 trilhões em 2022, um aumento de US$ 2 trilhões nos dois anos anteriores, em meio à luta para restringir o aquecimento global a 1,5 ºC e enquanto países sofrem com “calor extremo”.

Segundo relatório, publicado no blog do fundo, os subsídios custaram 7,1% do Produto Interno Bruto (PIB) global e ocorreram à medida que os governos apoiavam os consumidores e as empresas durante o aumento dos preços energia.

FMI é uma das principais instituições financeiras globais Foto: Yuri Gripas / Reuters

“Estimamos que a eliminação dos subsídios explícitos e implícitos aos combustíveis fósseis aumentaria as receitas do governo em US$ 4,4 trilhões e colocaria as emissões no caminho certo para atingir as metas de aquecimento global”, avalia o texto, assinado por Simon Black e Nate Vernon, economistas da Divisão de Política Climática do Departamento de Assuntos Fiscais do Fundo.

Entretanto, os economistas reconhecem que, para a remoção dos subsídios, os governos devem “conceber, comunicar e implementar reformas de forma clara e cuidadosa”, de forma que parte da ampliação das receitas poderia ser usada para benefícios fiscais sobre trabalho e investimento para energia limpa.

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