Summit Estadão debate os alicerces do universo ESG


Evento, em formato presencial e online, será realizado na quarta-feira, 14

Por Redação

Questões legais, tecnológicas e, tão importante quanto, relacionadas às métricas com base em dados analisados transversalmente. Todos esses ingredientes do universo ESG, ligado às práticas ambientais, sociais e de governança dos setores privado e público, estarão em debate na quarta-feira, 14, em São Paulo.

O Summit ESG 2023 ocorre no auditório do Masp, para convidados, a partir das 9h. Os painéis acontecerão até o fim do dia, às 18h. Interessados em acompanhar as conversas remotamente podem fazer a inscrição neste link.

Um dos contextos de fundo envolvendo a questão do ESG é saber diferenciar as práticas realmente responsáveis da chamada “maquiagem verde” (”greenwashing”). Por isso, um dos painéis da programação oficial prevê um debate com especialistas mergulhados na questão. Eles irão responder como fazer com que os resultados tenham impactos positivos para o planeta e, consequentemente, para as pessoas.

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Valéria Michel, diretora de Sustentabilidade da Tetra Pak Brasil e Cone Sul, Alda Campos, CEO da Pares Estratégia & Desenvolvimento, e Alessandra Umbelino, do Grupo BMV (certificação ESG), estão entre os nomes confirmados para essa discussão.

O enfrentamento das mudanças climáticas aliado à ciência, tecnologia e recursos financeiros, e a combinação de todas essas áreas em projetos duradouros, serão abordados pelo palestrante Luiz Fernando do Amaral, CEO da Science Based Targets Initiative.

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Os caminhos para uma economia global net zero estão abertos, mas ainda muito longe de estarem consolidados. Saber por onde caminhar é fundamental.

Evento ocorrerá no MASP, na Avenida Paulista Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

A segunda palestra da programação tem um enfoque internacional. O cientista ambiental Jonathan Foley vai discutir como a transformação do planeta pode ocorrer a partir de soluções apoiadas na própria natureza.

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Foley é diretor-executivo do Projeto Drawdown, uma organização sem fins lucrativos que trabalha para viabilizar projetos de descarbonização da atmosfera. Para isso, o time liderado pelo pesquisador americano busca e compartilha possíveis soluções climáticas em diferentes setores, como indústria, transporte, agricultura e construção. Entre 2014 e 2018, ele foi presidente da Academia de Ciências da Califórnia.

Questões legais, tecnológicas e, tão importante quanto, relacionadas às métricas com base em dados analisados transversalmente. Todos esses ingredientes do universo ESG, ligado às práticas ambientais, sociais e de governança dos setores privado e público, estarão em debate na quarta-feira, 14, em São Paulo.

O Summit ESG 2023 ocorre no auditório do Masp, para convidados, a partir das 9h. Os painéis acontecerão até o fim do dia, às 18h. Interessados em acompanhar as conversas remotamente podem fazer a inscrição neste link.

Um dos contextos de fundo envolvendo a questão do ESG é saber diferenciar as práticas realmente responsáveis da chamada “maquiagem verde” (”greenwashing”). Por isso, um dos painéis da programação oficial prevê um debate com especialistas mergulhados na questão. Eles irão responder como fazer com que os resultados tenham impactos positivos para o planeta e, consequentemente, para as pessoas.

Valéria Michel, diretora de Sustentabilidade da Tetra Pak Brasil e Cone Sul, Alda Campos, CEO da Pares Estratégia & Desenvolvimento, e Alessandra Umbelino, do Grupo BMV (certificação ESG), estão entre os nomes confirmados para essa discussão.

O enfrentamento das mudanças climáticas aliado à ciência, tecnologia e recursos financeiros, e a combinação de todas essas áreas em projetos duradouros, serão abordados pelo palestrante Luiz Fernando do Amaral, CEO da Science Based Targets Initiative.

Os caminhos para uma economia global net zero estão abertos, mas ainda muito longe de estarem consolidados. Saber por onde caminhar é fundamental.

Evento ocorrerá no MASP, na Avenida Paulista Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

A segunda palestra da programação tem um enfoque internacional. O cientista ambiental Jonathan Foley vai discutir como a transformação do planeta pode ocorrer a partir de soluções apoiadas na própria natureza.

Foley é diretor-executivo do Projeto Drawdown, uma organização sem fins lucrativos que trabalha para viabilizar projetos de descarbonização da atmosfera. Para isso, o time liderado pelo pesquisador americano busca e compartilha possíveis soluções climáticas em diferentes setores, como indústria, transporte, agricultura e construção. Entre 2014 e 2018, ele foi presidente da Academia de Ciências da Califórnia.

Questões legais, tecnológicas e, tão importante quanto, relacionadas às métricas com base em dados analisados transversalmente. Todos esses ingredientes do universo ESG, ligado às práticas ambientais, sociais e de governança dos setores privado e público, estarão em debate na quarta-feira, 14, em São Paulo.

O Summit ESG 2023 ocorre no auditório do Masp, para convidados, a partir das 9h. Os painéis acontecerão até o fim do dia, às 18h. Interessados em acompanhar as conversas remotamente podem fazer a inscrição neste link.

Um dos contextos de fundo envolvendo a questão do ESG é saber diferenciar as práticas realmente responsáveis da chamada “maquiagem verde” (”greenwashing”). Por isso, um dos painéis da programação oficial prevê um debate com especialistas mergulhados na questão. Eles irão responder como fazer com que os resultados tenham impactos positivos para o planeta e, consequentemente, para as pessoas.

Valéria Michel, diretora de Sustentabilidade da Tetra Pak Brasil e Cone Sul, Alda Campos, CEO da Pares Estratégia & Desenvolvimento, e Alessandra Umbelino, do Grupo BMV (certificação ESG), estão entre os nomes confirmados para essa discussão.

O enfrentamento das mudanças climáticas aliado à ciência, tecnologia e recursos financeiros, e a combinação de todas essas áreas em projetos duradouros, serão abordados pelo palestrante Luiz Fernando do Amaral, CEO da Science Based Targets Initiative.

Os caminhos para uma economia global net zero estão abertos, mas ainda muito longe de estarem consolidados. Saber por onde caminhar é fundamental.

Evento ocorrerá no MASP, na Avenida Paulista Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

A segunda palestra da programação tem um enfoque internacional. O cientista ambiental Jonathan Foley vai discutir como a transformação do planeta pode ocorrer a partir de soluções apoiadas na própria natureza.

Foley é diretor-executivo do Projeto Drawdown, uma organização sem fins lucrativos que trabalha para viabilizar projetos de descarbonização da atmosfera. Para isso, o time liderado pelo pesquisador americano busca e compartilha possíveis soluções climáticas em diferentes setores, como indústria, transporte, agricultura e construção. Entre 2014 e 2018, ele foi presidente da Academia de Ciências da Califórnia.

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