Grupo de super-ricos de 13 países pede para pagar impostos maiores: ‘Nos taxem agora’


Grupo com mais de 200 pessoas, incluindo herdeira da Disney e ator Mark Ruffalo, afirma que medida reduziria a desigualdade e ajudaria a melhorar a democracia

Por Redação
Atualização:

Um grupo de 205 super-ricos, incluindo pessoas como ator Mark Ruffalo, o Hulk dos filmes da Marvel, e Abigail Disney, herdeira da Disney, pediu aos governos que aumentassem os impostos que eles mesmos pagam como forma de diminuir a desigualdade, ajudar as economias e melhorar a qualidade das democracias.

Em uma carta aberta, o grupo, que se autodenomina “Milionários Patriotas”, pediu aos líderes mundiais e executivos de negócios que estão reunidos no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, para introduzir taxas sobre os super-ricos com urgência, como forma de atacar a “extrema desigualdade”. Os signatários são de 13 países diferentes - não há nenhum brasileiro na lista.

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“A história das últimas cinco décadas é a história da riqueza indo para nenhum lugar além de para cima. Nos últimos anos, essa tendência se acelerou muito. A solução é simples para todos verem. Vocês, nossos representantes globais, devem tributar a nós, os super-ricos, e devem começar agora”, afirmaram, em uma carta aberta aos líderes globais, que pode ser lida na íntegra aqui (em inglês).

“A falta de ação atual é bastante preocupante. Um encontro da ‘elite global’ em Davos para discutir ‘cooperação num mundo fragmentado’ não tem sentido se vocês não atacam a raiz da divisão”, prosseguem. “Defender a democracia e construir a cooperação requer ações para construir economias mais justas agora - não é um problema que pode ser deixado para nossos filhos resolverem. Agora é a hora de enfrentar a riqueza extrema; agora é a hora de tributar os super-ricos”, afirmam os signatários.

O Fórum de Davos reúne a elite financeira mundial. Foto: Fabrice Coffrini/AFP
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Segundo os ‘Milionários Patriotas’, a falta de ação para diminuir a desigualdade pode levar a catástrofes. “Há um limite para o estresse que qualquer sociedade pode suportar, de apenas quantas vezes mães e pais veem seus filhos passarem fome enquanto os super-ricos contemplam sua crescente riqueza. O custo da ação é muito mais barato do que o custo da inação - é hora de fazer o trabalho”, afirmam, antes de dizer que taxar a riqueza é o certo a se fazer pelo bem comum e por um futuro melhor e finalizar a carta questionando os líderes sobre o que ou quem os impede de tomar essa ação.

De acordo com pesquisa da ONG Oxfam, que luta contra a desigualdade em 21 países, um imposto anual de até 5% sobre a riqueza dos super-ricos poderia arrecadar US$ 1,7 trilhão por ano (R$ 8,68 trilhões), o suficiente para tirar 2 bilhões de pessoas da pobreza e financiar um plano global para acabar com a fome. De acordo com o mesmo estudo, também apresentado em Davos, 63% da riqueza criada desde o início da pandemia foi para o 1% mais rico do mundo, e foi a primeira vez em 25 anos que o aumento na extrema riqueza foi acompanhado de um crescimento também na extrema pobreza.

Um grupo de 205 super-ricos, incluindo pessoas como ator Mark Ruffalo, o Hulk dos filmes da Marvel, e Abigail Disney, herdeira da Disney, pediu aos governos que aumentassem os impostos que eles mesmos pagam como forma de diminuir a desigualdade, ajudar as economias e melhorar a qualidade das democracias.

Em uma carta aberta, o grupo, que se autodenomina “Milionários Patriotas”, pediu aos líderes mundiais e executivos de negócios que estão reunidos no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, para introduzir taxas sobre os super-ricos com urgência, como forma de atacar a “extrema desigualdade”. Os signatários são de 13 países diferentes - não há nenhum brasileiro na lista.

“A história das últimas cinco décadas é a história da riqueza indo para nenhum lugar além de para cima. Nos últimos anos, essa tendência se acelerou muito. A solução é simples para todos verem. Vocês, nossos representantes globais, devem tributar a nós, os super-ricos, e devem começar agora”, afirmaram, em uma carta aberta aos líderes globais, que pode ser lida na íntegra aqui (em inglês).

“A falta de ação atual é bastante preocupante. Um encontro da ‘elite global’ em Davos para discutir ‘cooperação num mundo fragmentado’ não tem sentido se vocês não atacam a raiz da divisão”, prosseguem. “Defender a democracia e construir a cooperação requer ações para construir economias mais justas agora - não é um problema que pode ser deixado para nossos filhos resolverem. Agora é a hora de enfrentar a riqueza extrema; agora é a hora de tributar os super-ricos”, afirmam os signatários.

O Fórum de Davos reúne a elite financeira mundial. Foto: Fabrice Coffrini/AFP

Segundo os ‘Milionários Patriotas’, a falta de ação para diminuir a desigualdade pode levar a catástrofes. “Há um limite para o estresse que qualquer sociedade pode suportar, de apenas quantas vezes mães e pais veem seus filhos passarem fome enquanto os super-ricos contemplam sua crescente riqueza. O custo da ação é muito mais barato do que o custo da inação - é hora de fazer o trabalho”, afirmam, antes de dizer que taxar a riqueza é o certo a se fazer pelo bem comum e por um futuro melhor e finalizar a carta questionando os líderes sobre o que ou quem os impede de tomar essa ação.

De acordo com pesquisa da ONG Oxfam, que luta contra a desigualdade em 21 países, um imposto anual de até 5% sobre a riqueza dos super-ricos poderia arrecadar US$ 1,7 trilhão por ano (R$ 8,68 trilhões), o suficiente para tirar 2 bilhões de pessoas da pobreza e financiar um plano global para acabar com a fome. De acordo com o mesmo estudo, também apresentado em Davos, 63% da riqueza criada desde o início da pandemia foi para o 1% mais rico do mundo, e foi a primeira vez em 25 anos que o aumento na extrema riqueza foi acompanhado de um crescimento também na extrema pobreza.

Um grupo de 205 super-ricos, incluindo pessoas como ator Mark Ruffalo, o Hulk dos filmes da Marvel, e Abigail Disney, herdeira da Disney, pediu aos governos que aumentassem os impostos que eles mesmos pagam como forma de diminuir a desigualdade, ajudar as economias e melhorar a qualidade das democracias.

Em uma carta aberta, o grupo, que se autodenomina “Milionários Patriotas”, pediu aos líderes mundiais e executivos de negócios que estão reunidos no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, para introduzir taxas sobre os super-ricos com urgência, como forma de atacar a “extrema desigualdade”. Os signatários são de 13 países diferentes - não há nenhum brasileiro na lista.

“A história das últimas cinco décadas é a história da riqueza indo para nenhum lugar além de para cima. Nos últimos anos, essa tendência se acelerou muito. A solução é simples para todos verem. Vocês, nossos representantes globais, devem tributar a nós, os super-ricos, e devem começar agora”, afirmaram, em uma carta aberta aos líderes globais, que pode ser lida na íntegra aqui (em inglês).

“A falta de ação atual é bastante preocupante. Um encontro da ‘elite global’ em Davos para discutir ‘cooperação num mundo fragmentado’ não tem sentido se vocês não atacam a raiz da divisão”, prosseguem. “Defender a democracia e construir a cooperação requer ações para construir economias mais justas agora - não é um problema que pode ser deixado para nossos filhos resolverem. Agora é a hora de enfrentar a riqueza extrema; agora é a hora de tributar os super-ricos”, afirmam os signatários.

O Fórum de Davos reúne a elite financeira mundial. Foto: Fabrice Coffrini/AFP

Segundo os ‘Milionários Patriotas’, a falta de ação para diminuir a desigualdade pode levar a catástrofes. “Há um limite para o estresse que qualquer sociedade pode suportar, de apenas quantas vezes mães e pais veem seus filhos passarem fome enquanto os super-ricos contemplam sua crescente riqueza. O custo da ação é muito mais barato do que o custo da inação - é hora de fazer o trabalho”, afirmam, antes de dizer que taxar a riqueza é o certo a se fazer pelo bem comum e por um futuro melhor e finalizar a carta questionando os líderes sobre o que ou quem os impede de tomar essa ação.

De acordo com pesquisa da ONG Oxfam, que luta contra a desigualdade em 21 países, um imposto anual de até 5% sobre a riqueza dos super-ricos poderia arrecadar US$ 1,7 trilhão por ano (R$ 8,68 trilhões), o suficiente para tirar 2 bilhões de pessoas da pobreza e financiar um plano global para acabar com a fome. De acordo com o mesmo estudo, também apresentado em Davos, 63% da riqueza criada desde o início da pandemia foi para o 1% mais rico do mundo, e foi a primeira vez em 25 anos que o aumento na extrema riqueza foi acompanhado de um crescimento também na extrema pobreza.

Um grupo de 205 super-ricos, incluindo pessoas como ator Mark Ruffalo, o Hulk dos filmes da Marvel, e Abigail Disney, herdeira da Disney, pediu aos governos que aumentassem os impostos que eles mesmos pagam como forma de diminuir a desigualdade, ajudar as economias e melhorar a qualidade das democracias.

Em uma carta aberta, o grupo, que se autodenomina “Milionários Patriotas”, pediu aos líderes mundiais e executivos de negócios que estão reunidos no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, para introduzir taxas sobre os super-ricos com urgência, como forma de atacar a “extrema desigualdade”. Os signatários são de 13 países diferentes - não há nenhum brasileiro na lista.

“A história das últimas cinco décadas é a história da riqueza indo para nenhum lugar além de para cima. Nos últimos anos, essa tendência se acelerou muito. A solução é simples para todos verem. Vocês, nossos representantes globais, devem tributar a nós, os super-ricos, e devem começar agora”, afirmaram, em uma carta aberta aos líderes globais, que pode ser lida na íntegra aqui (em inglês).

“A falta de ação atual é bastante preocupante. Um encontro da ‘elite global’ em Davos para discutir ‘cooperação num mundo fragmentado’ não tem sentido se vocês não atacam a raiz da divisão”, prosseguem. “Defender a democracia e construir a cooperação requer ações para construir economias mais justas agora - não é um problema que pode ser deixado para nossos filhos resolverem. Agora é a hora de enfrentar a riqueza extrema; agora é a hora de tributar os super-ricos”, afirmam os signatários.

O Fórum de Davos reúne a elite financeira mundial. Foto: Fabrice Coffrini/AFP

Segundo os ‘Milionários Patriotas’, a falta de ação para diminuir a desigualdade pode levar a catástrofes. “Há um limite para o estresse que qualquer sociedade pode suportar, de apenas quantas vezes mães e pais veem seus filhos passarem fome enquanto os super-ricos contemplam sua crescente riqueza. O custo da ação é muito mais barato do que o custo da inação - é hora de fazer o trabalho”, afirmam, antes de dizer que taxar a riqueza é o certo a se fazer pelo bem comum e por um futuro melhor e finalizar a carta questionando os líderes sobre o que ou quem os impede de tomar essa ação.

De acordo com pesquisa da ONG Oxfam, que luta contra a desigualdade em 21 países, um imposto anual de até 5% sobre a riqueza dos super-ricos poderia arrecadar US$ 1,7 trilhão por ano (R$ 8,68 trilhões), o suficiente para tirar 2 bilhões de pessoas da pobreza e financiar um plano global para acabar com a fome. De acordo com o mesmo estudo, também apresentado em Davos, 63% da riqueza criada desde o início da pandemia foi para o 1% mais rico do mundo, e foi a primeira vez em 25 anos que o aumento na extrema riqueza foi acompanhado de um crescimento também na extrema pobreza.

Um grupo de 205 super-ricos, incluindo pessoas como ator Mark Ruffalo, o Hulk dos filmes da Marvel, e Abigail Disney, herdeira da Disney, pediu aos governos que aumentassem os impostos que eles mesmos pagam como forma de diminuir a desigualdade, ajudar as economias e melhorar a qualidade das democracias.

Em uma carta aberta, o grupo, que se autodenomina “Milionários Patriotas”, pediu aos líderes mundiais e executivos de negócios que estão reunidos no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, para introduzir taxas sobre os super-ricos com urgência, como forma de atacar a “extrema desigualdade”. Os signatários são de 13 países diferentes - não há nenhum brasileiro na lista.

“A história das últimas cinco décadas é a história da riqueza indo para nenhum lugar além de para cima. Nos últimos anos, essa tendência se acelerou muito. A solução é simples para todos verem. Vocês, nossos representantes globais, devem tributar a nós, os super-ricos, e devem começar agora”, afirmaram, em uma carta aberta aos líderes globais, que pode ser lida na íntegra aqui (em inglês).

“A falta de ação atual é bastante preocupante. Um encontro da ‘elite global’ em Davos para discutir ‘cooperação num mundo fragmentado’ não tem sentido se vocês não atacam a raiz da divisão”, prosseguem. “Defender a democracia e construir a cooperação requer ações para construir economias mais justas agora - não é um problema que pode ser deixado para nossos filhos resolverem. Agora é a hora de enfrentar a riqueza extrema; agora é a hora de tributar os super-ricos”, afirmam os signatários.

O Fórum de Davos reúne a elite financeira mundial. Foto: Fabrice Coffrini/AFP

Segundo os ‘Milionários Patriotas’, a falta de ação para diminuir a desigualdade pode levar a catástrofes. “Há um limite para o estresse que qualquer sociedade pode suportar, de apenas quantas vezes mães e pais veem seus filhos passarem fome enquanto os super-ricos contemplam sua crescente riqueza. O custo da ação é muito mais barato do que o custo da inação - é hora de fazer o trabalho”, afirmam, antes de dizer que taxar a riqueza é o certo a se fazer pelo bem comum e por um futuro melhor e finalizar a carta questionando os líderes sobre o que ou quem os impede de tomar essa ação.

De acordo com pesquisa da ONG Oxfam, que luta contra a desigualdade em 21 países, um imposto anual de até 5% sobre a riqueza dos super-ricos poderia arrecadar US$ 1,7 trilhão por ano (R$ 8,68 trilhões), o suficiente para tirar 2 bilhões de pessoas da pobreza e financiar um plano global para acabar com a fome. De acordo com o mesmo estudo, também apresentado em Davos, 63% da riqueza criada desde o início da pandemia foi para o 1% mais rico do mundo, e foi a primeira vez em 25 anos que o aumento na extrema riqueza foi acompanhado de um crescimento também na extrema pobreza.

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