Superfarmacêutica Orygen encerra suas atividades


Criada em 2012, a companhia foi idealizada para produzir remédios para tratar doenças complexas em um movimento estimulado pelo governo federal; acionistas da Orygen vão manter projetos em suas instalações

Por Monica Scaramuzzo

A Orygen, joint venture entre os laboratórios nacionais Biolab e Eurofarma para produzir medicamentos biossimilares, encerrou suas atividades, apurou o Estado. Idealizada em 2012 como uma das superfarmacêuticas nacionais, com apoio do governo federal, a companhia não conseguiu colocar seus projetos de desenvolvimento de medicamentos em parceria com laboratórios públicos em pé.

A desmobilização do negócio começou nos últimos meses – o executivo Victor Mezei, ex-presidente da Pfizer no Brasil e contratado da Orygen para tocar a segunda fase de expansão da companhia em meados de 2018, foi desligado em julho, e o escritório da Orygen fechado. A empresa, com 11 funcionários, só manteve dois – um deles, o cientista inglês Andrew Simpson, que chegou ao grupo em 2012 para gerir a superfarmacêutica nacional que tinha acabado de sair do papel. Outros dois que ocupavam função administrativa foram realocados na Biolab.

Inicialmente, a Orygen iria produzir medicamentos biossimilares em parceria com laboratórios públicos com a tecnologia transferida por uma multinacional dona da patente. 

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Esse foi o tripé formado para as chamadas Parcerias de Desenvolvimentos Produtivos (PDPs), que virou uma bandeira do governo PT para estimular a transferência de tecnologia para a produção de remédios de alta complexidade, como forma de reduzir o déficit de saúde no País, com apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Uma das entusiastas desse projeto, a Orygen se formou com a união entre Biolab, Cristália, Eurofarma e Libbs em 2012. Meses depois, Cristália e Libbs saíram para tocar, cada uma, negócios independentes de biossimilares. Outra superfarmacêutica – os laboratórios Aché, EMS, Hypera e União Química – criou uma joint venture para formar a BioNovis com a mesma finalidade. A única a não pedir financiamento do BNDES foi a Orygen, embora tivesse uma linha de crédito de R$ 250 milhões à disposição.

No entanto, a suspensão pelo Ministério da Saúde de 18 contratos de PDPs com sete laboratórios públicos, acusados de irregularidades, prejudicou laboratórios nacionais que faziam parte dessas parcerias com o governo, entre elas, a Orygen.

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Independente

Ao Estado, Cleiton Marques, presidente da Biolab, diz que a Orygen não encerrou suas atividades. Biolab e Eurofarma, acionistas da empresa, decidiram ajustar suas estruturas e vão continuar suas atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) para medicamentos, como vacina contra esquistossomose, tratamentos para câncer e anticorpos monoclonais nas instalações da Biolab e Eurofarma, segundo o empresário. “A companhia não depende só de PDPs.”

Duas fontes disseram à reportagem que uma das apostas da Orygen para gerar receita, sem depender de PDPS, era o licenciamento para a produção no Brasil de uma vacina de gripe, cuja patente pertencia ao grupo americano Protein Science. A expectativa era comercializar o produto esse ano. No entanto, a francesa Sanofi fez a aquisição global da empresa americana e pediu a licença de volta, comprometendo o caixa da companhia. As duas empresas não comentam este tema. 

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Uma pessoa a par do assunto afirmou que não cabia mais à Orygen manter estruturas caras, uma vez que ainda era uma empresa pré-operacional. A empresa, que chegou a cogitar construir sua fábrica em um terreno dos acionistas em São Carlos (interior de São Paulo), iria ocupar dois andares nas novas instalações da Eurofarma. Por ora, tudo está em suspenso.

Governo estimulou união de laboratórios Biolab e Eurofarma para produzir vacinas e oncológico Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Orygen, joint venture entre os laboratórios nacionais Biolab e Eurofarma para produzir medicamentos biossimilares, encerrou suas atividades, apurou o Estado. Idealizada em 2012 como uma das superfarmacêuticas nacionais, com apoio do governo federal, a companhia não conseguiu colocar seus projetos de desenvolvimento de medicamentos em parceria com laboratórios públicos em pé.

A desmobilização do negócio começou nos últimos meses – o executivo Victor Mezei, ex-presidente da Pfizer no Brasil e contratado da Orygen para tocar a segunda fase de expansão da companhia em meados de 2018, foi desligado em julho, e o escritório da Orygen fechado. A empresa, com 11 funcionários, só manteve dois – um deles, o cientista inglês Andrew Simpson, que chegou ao grupo em 2012 para gerir a superfarmacêutica nacional que tinha acabado de sair do papel. Outros dois que ocupavam função administrativa foram realocados na Biolab.

Inicialmente, a Orygen iria produzir medicamentos biossimilares em parceria com laboratórios públicos com a tecnologia transferida por uma multinacional dona da patente. 

Esse foi o tripé formado para as chamadas Parcerias de Desenvolvimentos Produtivos (PDPs), que virou uma bandeira do governo PT para estimular a transferência de tecnologia para a produção de remédios de alta complexidade, como forma de reduzir o déficit de saúde no País, com apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Uma das entusiastas desse projeto, a Orygen se formou com a união entre Biolab, Cristália, Eurofarma e Libbs em 2012. Meses depois, Cristália e Libbs saíram para tocar, cada uma, negócios independentes de biossimilares. Outra superfarmacêutica – os laboratórios Aché, EMS, Hypera e União Química – criou uma joint venture para formar a BioNovis com a mesma finalidade. A única a não pedir financiamento do BNDES foi a Orygen, embora tivesse uma linha de crédito de R$ 250 milhões à disposição.

No entanto, a suspensão pelo Ministério da Saúde de 18 contratos de PDPs com sete laboratórios públicos, acusados de irregularidades, prejudicou laboratórios nacionais que faziam parte dessas parcerias com o governo, entre elas, a Orygen.

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Ao Estado, Cleiton Marques, presidente da Biolab, diz que a Orygen não encerrou suas atividades. Biolab e Eurofarma, acionistas da empresa, decidiram ajustar suas estruturas e vão continuar suas atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) para medicamentos, como vacina contra esquistossomose, tratamentos para câncer e anticorpos monoclonais nas instalações da Biolab e Eurofarma, segundo o empresário. “A companhia não depende só de PDPs.”

Duas fontes disseram à reportagem que uma das apostas da Orygen para gerar receita, sem depender de PDPS, era o licenciamento para a produção no Brasil de uma vacina de gripe, cuja patente pertencia ao grupo americano Protein Science. A expectativa era comercializar o produto esse ano. No entanto, a francesa Sanofi fez a aquisição global da empresa americana e pediu a licença de volta, comprometendo o caixa da companhia. As duas empresas não comentam este tema. 

Uma pessoa a par do assunto afirmou que não cabia mais à Orygen manter estruturas caras, uma vez que ainda era uma empresa pré-operacional. A empresa, que chegou a cogitar construir sua fábrica em um terreno dos acionistas em São Carlos (interior de São Paulo), iria ocupar dois andares nas novas instalações da Eurofarma. Por ora, tudo está em suspenso.

Governo estimulou união de laboratórios Biolab e Eurofarma para produzir vacinas e oncológico Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Orygen, joint venture entre os laboratórios nacionais Biolab e Eurofarma para produzir medicamentos biossimilares, encerrou suas atividades, apurou o Estado. Idealizada em 2012 como uma das superfarmacêuticas nacionais, com apoio do governo federal, a companhia não conseguiu colocar seus projetos de desenvolvimento de medicamentos em parceria com laboratórios públicos em pé.

A desmobilização do negócio começou nos últimos meses – o executivo Victor Mezei, ex-presidente da Pfizer no Brasil e contratado da Orygen para tocar a segunda fase de expansão da companhia em meados de 2018, foi desligado em julho, e o escritório da Orygen fechado. A empresa, com 11 funcionários, só manteve dois – um deles, o cientista inglês Andrew Simpson, que chegou ao grupo em 2012 para gerir a superfarmacêutica nacional que tinha acabado de sair do papel. Outros dois que ocupavam função administrativa foram realocados na Biolab.

Inicialmente, a Orygen iria produzir medicamentos biossimilares em parceria com laboratórios públicos com a tecnologia transferida por uma multinacional dona da patente. 

Esse foi o tripé formado para as chamadas Parcerias de Desenvolvimentos Produtivos (PDPs), que virou uma bandeira do governo PT para estimular a transferência de tecnologia para a produção de remédios de alta complexidade, como forma de reduzir o déficit de saúde no País, com apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Uma das entusiastas desse projeto, a Orygen se formou com a união entre Biolab, Cristália, Eurofarma e Libbs em 2012. Meses depois, Cristália e Libbs saíram para tocar, cada uma, negócios independentes de biossimilares. Outra superfarmacêutica – os laboratórios Aché, EMS, Hypera e União Química – criou uma joint venture para formar a BioNovis com a mesma finalidade. A única a não pedir financiamento do BNDES foi a Orygen, embora tivesse uma linha de crédito de R$ 250 milhões à disposição.

No entanto, a suspensão pelo Ministério da Saúde de 18 contratos de PDPs com sete laboratórios públicos, acusados de irregularidades, prejudicou laboratórios nacionais que faziam parte dessas parcerias com o governo, entre elas, a Orygen.

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Ao Estado, Cleiton Marques, presidente da Biolab, diz que a Orygen não encerrou suas atividades. Biolab e Eurofarma, acionistas da empresa, decidiram ajustar suas estruturas e vão continuar suas atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) para medicamentos, como vacina contra esquistossomose, tratamentos para câncer e anticorpos monoclonais nas instalações da Biolab e Eurofarma, segundo o empresário. “A companhia não depende só de PDPs.”

Duas fontes disseram à reportagem que uma das apostas da Orygen para gerar receita, sem depender de PDPS, era o licenciamento para a produção no Brasil de uma vacina de gripe, cuja patente pertencia ao grupo americano Protein Science. A expectativa era comercializar o produto esse ano. No entanto, a francesa Sanofi fez a aquisição global da empresa americana e pediu a licença de volta, comprometendo o caixa da companhia. As duas empresas não comentam este tema. 

Uma pessoa a par do assunto afirmou que não cabia mais à Orygen manter estruturas caras, uma vez que ainda era uma empresa pré-operacional. A empresa, que chegou a cogitar construir sua fábrica em um terreno dos acionistas em São Carlos (interior de São Paulo), iria ocupar dois andares nas novas instalações da Eurofarma. Por ora, tudo está em suspenso.

Governo estimulou união de laboratórios Biolab e Eurofarma para produzir vacinas e oncológico Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Orygen, joint venture entre os laboratórios nacionais Biolab e Eurofarma para produzir medicamentos biossimilares, encerrou suas atividades, apurou o Estado. Idealizada em 2012 como uma das superfarmacêuticas nacionais, com apoio do governo federal, a companhia não conseguiu colocar seus projetos de desenvolvimento de medicamentos em parceria com laboratórios públicos em pé.

A desmobilização do negócio começou nos últimos meses – o executivo Victor Mezei, ex-presidente da Pfizer no Brasil e contratado da Orygen para tocar a segunda fase de expansão da companhia em meados de 2018, foi desligado em julho, e o escritório da Orygen fechado. A empresa, com 11 funcionários, só manteve dois – um deles, o cientista inglês Andrew Simpson, que chegou ao grupo em 2012 para gerir a superfarmacêutica nacional que tinha acabado de sair do papel. Outros dois que ocupavam função administrativa foram realocados na Biolab.

Inicialmente, a Orygen iria produzir medicamentos biossimilares em parceria com laboratórios públicos com a tecnologia transferida por uma multinacional dona da patente. 

Esse foi o tripé formado para as chamadas Parcerias de Desenvolvimentos Produtivos (PDPs), que virou uma bandeira do governo PT para estimular a transferência de tecnologia para a produção de remédios de alta complexidade, como forma de reduzir o déficit de saúde no País, com apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Uma das entusiastas desse projeto, a Orygen se formou com a união entre Biolab, Cristália, Eurofarma e Libbs em 2012. Meses depois, Cristália e Libbs saíram para tocar, cada uma, negócios independentes de biossimilares. Outra superfarmacêutica – os laboratórios Aché, EMS, Hypera e União Química – criou uma joint venture para formar a BioNovis com a mesma finalidade. A única a não pedir financiamento do BNDES foi a Orygen, embora tivesse uma linha de crédito de R$ 250 milhões à disposição.

No entanto, a suspensão pelo Ministério da Saúde de 18 contratos de PDPs com sete laboratórios públicos, acusados de irregularidades, prejudicou laboratórios nacionais que faziam parte dessas parcerias com o governo, entre elas, a Orygen.

Independente

Ao Estado, Cleiton Marques, presidente da Biolab, diz que a Orygen não encerrou suas atividades. Biolab e Eurofarma, acionistas da empresa, decidiram ajustar suas estruturas e vão continuar suas atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) para medicamentos, como vacina contra esquistossomose, tratamentos para câncer e anticorpos monoclonais nas instalações da Biolab e Eurofarma, segundo o empresário. “A companhia não depende só de PDPs.”

Duas fontes disseram à reportagem que uma das apostas da Orygen para gerar receita, sem depender de PDPS, era o licenciamento para a produção no Brasil de uma vacina de gripe, cuja patente pertencia ao grupo americano Protein Science. A expectativa era comercializar o produto esse ano. No entanto, a francesa Sanofi fez a aquisição global da empresa americana e pediu a licença de volta, comprometendo o caixa da companhia. As duas empresas não comentam este tema. 

Uma pessoa a par do assunto afirmou que não cabia mais à Orygen manter estruturas caras, uma vez que ainda era uma empresa pré-operacional. A empresa, que chegou a cogitar construir sua fábrica em um terreno dos acionistas em São Carlos (interior de São Paulo), iria ocupar dois andares nas novas instalações da Eurofarma. Por ora, tudo está em suspenso.

Governo estimulou união de laboratórios Biolab e Eurofarma para produzir vacinas e oncológico Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Orygen, joint venture entre os laboratórios nacionais Biolab e Eurofarma para produzir medicamentos biossimilares, encerrou suas atividades, apurou o Estado. Idealizada em 2012 como uma das superfarmacêuticas nacionais, com apoio do governo federal, a companhia não conseguiu colocar seus projetos de desenvolvimento de medicamentos em parceria com laboratórios públicos em pé.

A desmobilização do negócio começou nos últimos meses – o executivo Victor Mezei, ex-presidente da Pfizer no Brasil e contratado da Orygen para tocar a segunda fase de expansão da companhia em meados de 2018, foi desligado em julho, e o escritório da Orygen fechado. A empresa, com 11 funcionários, só manteve dois – um deles, o cientista inglês Andrew Simpson, que chegou ao grupo em 2012 para gerir a superfarmacêutica nacional que tinha acabado de sair do papel. Outros dois que ocupavam função administrativa foram realocados na Biolab.

Inicialmente, a Orygen iria produzir medicamentos biossimilares em parceria com laboratórios públicos com a tecnologia transferida por uma multinacional dona da patente. 

Esse foi o tripé formado para as chamadas Parcerias de Desenvolvimentos Produtivos (PDPs), que virou uma bandeira do governo PT para estimular a transferência de tecnologia para a produção de remédios de alta complexidade, como forma de reduzir o déficit de saúde no País, com apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Uma das entusiastas desse projeto, a Orygen se formou com a união entre Biolab, Cristália, Eurofarma e Libbs em 2012. Meses depois, Cristália e Libbs saíram para tocar, cada uma, negócios independentes de biossimilares. Outra superfarmacêutica – os laboratórios Aché, EMS, Hypera e União Química – criou uma joint venture para formar a BioNovis com a mesma finalidade. A única a não pedir financiamento do BNDES foi a Orygen, embora tivesse uma linha de crédito de R$ 250 milhões à disposição.

No entanto, a suspensão pelo Ministério da Saúde de 18 contratos de PDPs com sete laboratórios públicos, acusados de irregularidades, prejudicou laboratórios nacionais que faziam parte dessas parcerias com o governo, entre elas, a Orygen.

Independente

Ao Estado, Cleiton Marques, presidente da Biolab, diz que a Orygen não encerrou suas atividades. Biolab e Eurofarma, acionistas da empresa, decidiram ajustar suas estruturas e vão continuar suas atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) para medicamentos, como vacina contra esquistossomose, tratamentos para câncer e anticorpos monoclonais nas instalações da Biolab e Eurofarma, segundo o empresário. “A companhia não depende só de PDPs.”

Duas fontes disseram à reportagem que uma das apostas da Orygen para gerar receita, sem depender de PDPS, era o licenciamento para a produção no Brasil de uma vacina de gripe, cuja patente pertencia ao grupo americano Protein Science. A expectativa era comercializar o produto esse ano. No entanto, a francesa Sanofi fez a aquisição global da empresa americana e pediu a licença de volta, comprometendo o caixa da companhia. As duas empresas não comentam este tema. 

Uma pessoa a par do assunto afirmou que não cabia mais à Orygen manter estruturas caras, uma vez que ainda era uma empresa pré-operacional. A empresa, que chegou a cogitar construir sua fábrica em um terreno dos acionistas em São Carlos (interior de São Paulo), iria ocupar dois andares nas novas instalações da Eurofarma. Por ora, tudo está em suspenso.

Governo estimulou união de laboratórios Biolab e Eurofarma para produzir vacinas e oncológico Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

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