Supermercados sugerem antecipar desoneração de itens da cesta básica para conter alta de alimentos


Associação Brasileira de Supermercados propôs medida nesta sexta-feira, 15, em carta ao governo; reforma tributária, que ainda depende de regulamentação, prevê zerar alíquotas de produtos

Por Célia Froufe

BRASÍLIA - Após o governo demonstrar preocupação com a queda na popularidade e com a alta nos preços dos alimentos apontada pelo IBGE, o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Galassi, enviou nesta sexta-feira, 15, uma carta a ministros sugerindo a antecipação da desoneração de alguns alimentos e de produtos da cesta básica.

O documento foi encaminhado aos ministros Fernando Haddad (Fazenda), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário).

“Com o País apresentando este mês uma inflação geral de 0,83% e com a notória alta de preços dos alimentos, o presidente da Abras, João Galassi, sugere uma solução breve para que a redução de preços chegue até a população nas prateleiras de supermercados”, diz a carta.

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Segundo Galassi, uma ação importante para garantir o abastecimento dos lares seria o governo antecipar os efeitos da Emenda Constitucional nº 132, aprovada em dezembro de 2023, em seu artigo 8º, que trata da criação da Cesta Básica Nacional de Alimentos com alíquotas de tributos reduzidas a zero.

Desoneração da cesta básica é prevista na reforma tributária; preços dos alimentos subiram no último mês Foto: Daniel Teixeira / Estadão

“Antecipar essa desoneração dos principais produtos como carne, leite, ovos, arroz e os alimentos da cesta básica, retirando a taxação de ICMS nos Estados, pode contribuir de imediato para a alimentação das famílias brasileiras”, argumentou.

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Devido à queda na aprovação do governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou para a próxima segunda-feira, 18, a primeira reunião ministerial do ano.

BRASÍLIA - Após o governo demonstrar preocupação com a queda na popularidade e com a alta nos preços dos alimentos apontada pelo IBGE, o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Galassi, enviou nesta sexta-feira, 15, uma carta a ministros sugerindo a antecipação da desoneração de alguns alimentos e de produtos da cesta básica.

O documento foi encaminhado aos ministros Fernando Haddad (Fazenda), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário).

“Com o País apresentando este mês uma inflação geral de 0,83% e com a notória alta de preços dos alimentos, o presidente da Abras, João Galassi, sugere uma solução breve para que a redução de preços chegue até a população nas prateleiras de supermercados”, diz a carta.

Segundo Galassi, uma ação importante para garantir o abastecimento dos lares seria o governo antecipar os efeitos da Emenda Constitucional nº 132, aprovada em dezembro de 2023, em seu artigo 8º, que trata da criação da Cesta Básica Nacional de Alimentos com alíquotas de tributos reduzidas a zero.

Desoneração da cesta básica é prevista na reforma tributária; preços dos alimentos subiram no último mês Foto: Daniel Teixeira / Estadão

“Antecipar essa desoneração dos principais produtos como carne, leite, ovos, arroz e os alimentos da cesta básica, retirando a taxação de ICMS nos Estados, pode contribuir de imediato para a alimentação das famílias brasileiras”, argumentou.

Devido à queda na aprovação do governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou para a próxima segunda-feira, 18, a primeira reunião ministerial do ano.

BRASÍLIA - Após o governo demonstrar preocupação com a queda na popularidade e com a alta nos preços dos alimentos apontada pelo IBGE, o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Galassi, enviou nesta sexta-feira, 15, uma carta a ministros sugerindo a antecipação da desoneração de alguns alimentos e de produtos da cesta básica.

O documento foi encaminhado aos ministros Fernando Haddad (Fazenda), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário).

“Com o País apresentando este mês uma inflação geral de 0,83% e com a notória alta de preços dos alimentos, o presidente da Abras, João Galassi, sugere uma solução breve para que a redução de preços chegue até a população nas prateleiras de supermercados”, diz a carta.

Segundo Galassi, uma ação importante para garantir o abastecimento dos lares seria o governo antecipar os efeitos da Emenda Constitucional nº 132, aprovada em dezembro de 2023, em seu artigo 8º, que trata da criação da Cesta Básica Nacional de Alimentos com alíquotas de tributos reduzidas a zero.

Desoneração da cesta básica é prevista na reforma tributária; preços dos alimentos subiram no último mês Foto: Daniel Teixeira / Estadão

“Antecipar essa desoneração dos principais produtos como carne, leite, ovos, arroz e os alimentos da cesta básica, retirando a taxação de ICMS nos Estados, pode contribuir de imediato para a alimentação das famílias brasileiras”, argumentou.

Devido à queda na aprovação do governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou para a próxima segunda-feira, 18, a primeira reunião ministerial do ano.

BRASÍLIA - Após o governo demonstrar preocupação com a queda na popularidade e com a alta nos preços dos alimentos apontada pelo IBGE, o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Galassi, enviou nesta sexta-feira, 15, uma carta a ministros sugerindo a antecipação da desoneração de alguns alimentos e de produtos da cesta básica.

O documento foi encaminhado aos ministros Fernando Haddad (Fazenda), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário).

“Com o País apresentando este mês uma inflação geral de 0,83% e com a notória alta de preços dos alimentos, o presidente da Abras, João Galassi, sugere uma solução breve para que a redução de preços chegue até a população nas prateleiras de supermercados”, diz a carta.

Segundo Galassi, uma ação importante para garantir o abastecimento dos lares seria o governo antecipar os efeitos da Emenda Constitucional nº 132, aprovada em dezembro de 2023, em seu artigo 8º, que trata da criação da Cesta Básica Nacional de Alimentos com alíquotas de tributos reduzidas a zero.

Desoneração da cesta básica é prevista na reforma tributária; preços dos alimentos subiram no último mês Foto: Daniel Teixeira / Estadão

“Antecipar essa desoneração dos principais produtos como carne, leite, ovos, arroz e os alimentos da cesta básica, retirando a taxação de ICMS nos Estados, pode contribuir de imediato para a alimentação das famílias brasileiras”, argumentou.

Devido à queda na aprovação do governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou para a próxima segunda-feira, 18, a primeira reunião ministerial do ano.

BRASÍLIA - Após o governo demonstrar preocupação com a queda na popularidade e com a alta nos preços dos alimentos apontada pelo IBGE, o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Galassi, enviou nesta sexta-feira, 15, uma carta a ministros sugerindo a antecipação da desoneração de alguns alimentos e de produtos da cesta básica.

O documento foi encaminhado aos ministros Fernando Haddad (Fazenda), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário).

“Com o País apresentando este mês uma inflação geral de 0,83% e com a notória alta de preços dos alimentos, o presidente da Abras, João Galassi, sugere uma solução breve para que a redução de preços chegue até a população nas prateleiras de supermercados”, diz a carta.

Segundo Galassi, uma ação importante para garantir o abastecimento dos lares seria o governo antecipar os efeitos da Emenda Constitucional nº 132, aprovada em dezembro de 2023, em seu artigo 8º, que trata da criação da Cesta Básica Nacional de Alimentos com alíquotas de tributos reduzidas a zero.

Desoneração da cesta básica é prevista na reforma tributária; preços dos alimentos subiram no último mês Foto: Daniel Teixeira / Estadão

“Antecipar essa desoneração dos principais produtos como carne, leite, ovos, arroz e os alimentos da cesta básica, retirando a taxação de ICMS nos Estados, pode contribuir de imediato para a alimentação das famílias brasileiras”, argumentou.

Devido à queda na aprovação do governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou para a próxima segunda-feira, 18, a primeira reunião ministerial do ano.

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